Soneto do Amor Total, 11 - 09 de maio de 1974, quinta-feira

Um conto erótico de AribJr
Categoria: Heterossexual
Contém 2132 palavras
Data: 11/02/2009 20:05:00

<center><tt>11</tt> ●●●●●●●●●●○●●●●●●●●●●●●●●● <tt>26</tt></center>

<tt><center>Soneto do Amor Total</center></tt>

<center><strong><b> DEZ </b></strong></Center>

<center><tt><b>09 de maio de 1974, quinta-feira </b></tt></center>

<blockquote><b>A Pat descobriu tudo, viu o Paulinho me enrabando na lavanderia. Sabíamos que um dia alguém nos flagraria e que a Pat poderia ser esse alguém, mas eu já sabia o que deveria ser feito...</b></blockquote>

Naquele dia Paulinha resolvera lavar nossas roupas sem esperar a quinta-feira quando Maria viria fazê-lo como de costume. Era uma terça-feira feriado e, pouco depois do almoço, juntara as roupas sujas e fora para a lavanderia. Papai e mamãe tinham saído, assim como as garotas, e pensei estarmos sós.

Pouco tempo depois saí em sua busca para conversarmos e a avistei debruçada no tanque vestida em um pequeno short de lycra sem calcinha e sem camisa, estava absorta no que fazia e mão percebeu minha aproximação. Vê-la assim mexeu comigo e meu cacete logo respondeu. O shortinho entrando na bundinha desenhando a xoxota acendeu meu desejo incontrolável e não resisti, fui até o tanque e a abracei por trás, encostando meu pau duro naquela bundinha e amassando os peitinhos saborosos.

<i>A primeira vez que Paulinho me enrabou doeu pra cacete (e que cacete). Não foi em uma só noite e sim várias, em dias alternados e ele só não desistiu porque eu queria muito sentir aquele cacete enorme dentro de mim.</i>

No princípio não acreditei que meu pau caberia naquele cuzinho delicado, mas ela se excitava muito com a idéia e dizia que queria ser minha mulher por completo. Desde que conseguimos realizar seu desejo, toda vez que se mostrava excitada, sempre pedia para ser enrabada, o que fez com que seu anelzinho ficasse muito receptivo ao meu pinto.

Minha irmãzinha estranhou o motivo da excitação repentina.

— Não resisto a essa tua bundinha redondinha e saborosa – sussurrei a seu ouvido e fiquei beijando o seu pescoço e apertando os biquinhos dos seios, enquanto com a outra mão comecei a alisar a xaninha. Ela virava a cabeça para trás e nos beijamos com sofreguidão.

<i>— Tô super excitada hoje irmãozinho – segredou — Quero esse pinto duro entalado na bundinha.</i>

Não me fiz de rogado e abaixei o shortinho de lycra, meu calção e pincelei meu cacete na xoxotinha cheirosa, que estava completamente molhada e fui enfiando devagar. Ela gemia e arfava, às vezes virava a cabeça para trás para me beijar.

<i>— Que cacetão gostoso! – falava enquanto eu estocava com cuidado — Me fode gostoso irmãozinho...</i>

— Tu esta cada dia mais gostosa Paulinha – estava trêmulo de tesão.

Ela já não agüentava de tesão, percebi que logo gozaria daquela maneira que tanto me excitava.

<i>— Tira logo e enfia na bundinha que não agüento mais — pediu lamuriante — Vai devagar... </i>

Tirei o cacete totalmente melado e apontei para o centro tosado que piscava antevendo a penetração desejada e fui enfiando bem devagar, com bastante cuidado e carinho para não maltratar muito minha mulher amada.

Comer o cuzinho da Paulinha me deva um enorme prazer, mas confesso que desde a primeira vez sempre tive receios de machucá-la e ela sabia disso, pois quando eu começava a enrabava ela se transmudava e se tornava puta, me incentivando a continuar. Rebolava, empurrava para trás, me chamava de tudo que é nome e gemia e gritava. Não dava para crer que aquele pequeno ponto rosado conseguia receber todo meu cacete, e tirava quase tudo até quase a cabeça para depois ir enfiando tudo até encostar na bundinha. Mas tinha que ser devagar, firme e gostoso. Depois da primeira vez foi ela quem resolveu que sempre seria assim e que só aumentaria o ritmo das estocada quando ela começasse a gozar.

<blockquote><b><i> Eu estava louca, maluca de tesão sentindo meu cu cheio com a pica de meu irmãozinho. Acho que naquela hora eu xinguei ele (não me lembro), por isso mesmo não escutamos Patrícia chegar e quando senti aquele rio de porra entrando em mim foi uma maravilha só interrompida com os berros da Pat...</i></b></blockquote>

— Seus devassos! Eu bem que desconfiei que os dois transam! – estava completamente transtornada — Pára já com isso! Pára! Pára!

Levamos um susto indescritível, mas eu estava enchendo o cuzinho da mana de porra e Paulinha gozando e tremendo, como sempre foi. Tirei pra fora ainda com a porra saindo e Pat ficou olhando pra gente por um tempo, seu rosto era uma máscara de ódio e susto misturados.

Eu e Paulinha ficamos assustados, mas não tínhamos controle para estancar nosso tesão e de meu cacete, ainda duro, não parava de gotejar esperma, Paulinha tremia e arfava, e Patrícia ali, parada possessa a ponto de explodir. Por um instante percebi que ela não tirava o olho do meu pau que pulava gotejante, mas ela estava fula da vida.

Passado o susto inicial Patrícia começou xingar e ameaçou bater na Paulinha, mas eu não deixei. Falou sandices que, de certo modo, não era tão desprovido de verdade: que éramos loucos e depravados e que assim que meus pais chegassem iria contar o que vira.

A tensão era grande e Paulinha começou choramingar não sei se de vergonha ou revoltada com as loucuras que Patrícia, meu cacete murchou. Eu com o calção nas canelas, a Paulinha sem o shortinho abaixado também e com os peitinhos tremendo. Mesmo mole meu pau ainda estava grande. Ficamos calados ouvindo o sermão, tremíamos só de pensar em nossos pais ficarem sabendo que seus filhos caçulas eram amantes.

<i>Pat estava tresloucada de indignação, mas mesmo assim disse algo que demonstrou uma brecha. M/i>

— Francamente Paulinho, sempre achei bonito o relacionamento de vocês, mas jamais imaginei isso! – virou para a mana com dedo riste — E você Paulinha, se mostrou ser uma putinha mesmo, não é? – voltou para mim — Quer fazer o favor de erguer esse calção e guardar esse caralho Paulo!

Colocou as mãos cadeira e olhou para a Paulinha.

— Puta merda menina! Não sei como você agüentou isso! – fixou o olhar em meu cacete — Ou você é larga ou é realmente uma puta sem-vergonha!

<blockquote><b><i> Começamos levantar a roupa para nos recompormos, um olhando para o outro e, percebendo que não era tão grave como imaginamos, dei uma piscada para o Paulinha que também havia captado ali não apenas indignação, mas também uma ponta de desejo.</i></b></blockquote>

Apesar dessa nossa desconfiança Patrícia nos empurrava para a sala, gritando feito louca quando Paulinha começou a argumentar. Disse que não era como ela estava pensando, que tínhamos muito amor e que se nossos pais soubessem poderiam até morrer, aí sim uma tragédia para toda a família, que se nos proibissem de ficarmos juntos nós fugiríamos e que nada nesse mundo faria com mudássemos esse sentimento que nos unia.

Patrícia parou de gritar e escutou, em silêncio, as argumentações da irmã.

<i>— Olha mana, você tem o direito e pode pensar somos depravados, mas a verdade é que eu gosto do Paulo muito mais que a um irmão e ele de mim, temos um amor e carinho que nunca vai ter igual, isso sem falar no prazer em realizar nossa felicidade como você viu – parou e puxou no meu braço – Tu achas que se não fosse pelo prazer eu conseguiria agüentar ele? – segurou o cacete já dentro do calção — Tu viu e tenho certeza que você conhece outros, e eu não – Patrícia tinha parado com aquele olhar carregado de ódio, agora demonstrava admiração pela irmã caçula – Tu sabes como é um pinto e sabe que o do Paulinho é grande – fez uma pausa longa e carregada – Ou tu queria que eu saísse por aí dando para qualquer um? Ninguém sabe o que a gente faz, somo muito discretos e eu não virei puta e nem o mano é visto como um galinha – segurou na mão de Patrícia com carinho – Ou tu queres que a gente fosse falado por ser puta e galinha?</i>

Enquanto a Paulinha falava eu e Pat ficamos quietos e percebi que ela já não estava mais com aquela cara de ódio, mas ainda nos olhava com reprovação. A Paulinha pediu que pelo menos ela não contasse para nossos pais.

— Olha! Vamos fazer o seguinte – falou encarando nos dois — Eu não sei mesmo o que fazer e não vou contar para o pai e a mãe, pelo menos por enquanto. Mas com uma condição – virou para mim – Vocês vão parar com isso a partir de agora – olhou firme para Paulinha — Estamos combinados?

Olhei para a Paulinha que olhou para mim e ficamos envoltos em um silêncio pesado.

— Estamos combinados! — gritou nos tirando daquela letargia.

Dissemos que sim. Mas sabíamos que seria difícil ela nos regular, afinal dormíamos no mesmo quarto, estudávamos juntos e fazíamos tudo juntos. Só se ela ficasse o tempo todo grudada em nós.

Ainda conversávamos quando a Dani chegou tagarelando, notou o clima e perguntou o que tava acontecendo, mas desconversamos e cada um foi para o seu canto.

No nosso quarto, mais tarde, terminamos o que tínhamos começado no tanque, só que com muito cuidado para não fazer barulho. Depois de saciarmos nossos desejos conversamos sobre o ocorrido e eu falei para a Paulinha que a Pat ficou só olhando para o meu pau e se ela tinha percebido isso e Paulinha, esperta como ninguém, falou que também percebera e que fora por isso ela fez questão de falar do tamanho de meu cacete naquele momento de estrema tensão. Decidimos que nada mudaria, que tudo ia ser como antes, só que com muito cuidado pois Patrícia podia nos ferrar a qualquer momento, desde que fizéssemos algo que a desagradasse.

Passaram os dias e não voltamos a tocar no assunto, a Pat sempre fazia algum comentário que os outros não entendiam, mas que eram direcionados para nós dois.

Mas nunca cobrou mais nada nem falou mais nada diretamente, só bronqueava com nossos pais falando que nós dois passávamos muito tempo juntos e que isso não era certo.

— Eles ficam pelados um na frente do outro e até tomam banho e dormem assim! — ela dizia, mas meu pai ria e lembrava que eu e a Paulinha sempre fomos assim.

<blockquote><b><i> Depois daquele dia não paramos as fodas pois ninguém, além de Pat, sabia da verdade e continuamos nos agarrando e trocando beijinhos inocentes, Paulo continuou o joguinho também com a Dani. </i></b></blockquote>

Nossas brincadeiras, aos poucos, voltaram à normalidade e toda vez que alguma das três fazia algo que me excitava meu pinto ficava duro e eu demonstrava isso, para deleite das meninas. Às vezes cheguei mesmo a abraçar a Pat, principalmente quando estava excitado.

Essa foi a estratégia traçada por Paulinha, que sempre ostentasse o pau duro para a Pat, mas sabíamos que, de maneira alguma, poderíamos nos deixar sermos flagrado de novo.

Eu notava que ela me olhava com gula, sempre esperava eu olhar para outro lado para mirar o meu pau.

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<center>Este relato é contado em 26 episódios, você leu o 11º</center>

<center><b><u>Próximo Episódio:</u></b></center>

<tt><center>16 de fevereiro de 1996, sexta-feira</center></tt>

<center><b><u>Episódios Anteriores: </u></b></center>

<tt><center>Soneto do Amor Total</center></tt>

<tt><center>24 de junho de 1972, sábado</center></tt>

<tt><center>14 de outubro de 1969, terça-feira</center></tt>

<tt><center>4 de julho de 1972, terça-feira</center></tt>

<tt><center>3 de setembro de 1972, domingo</center></tt>

<tt><center>5 de julho de 1972, quarta-feira</center></tt>

<tt><center>04 de dezembro de 1972, segunda-feira</center></tt>

<tt><center>10 de julho de 1972, segunda-feira</center></tt>

<tt><center>10 de março de 1973, sábado</center></tt>

<tt><center>17 de julho de 1976, sábado</center></tt>

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