NANETE: sempre fiel ao casamento-14 (argumento original: Pafer)
MUNDO HUMANO E ANIMAL
Leilane, então, não muito à vontade, é verdade, acabou contando para eles, tentando fazer parecer como se fosse uma história de uma outra pessoa, que não ela própria. Assim:
"Ela estava escondida assistindo a uma suruba e batendo uma boa siririca. Nesta suruba, então, tinha a participação da grande amiga dela, a Raquel. Esta amiga estava sendo enrabada até gozar! E foi desta forma que o grito de gozo da Raquel foi ouvido por todos e ecoou com o da Leilane, que não conseguiu o evitar, dado a intensidade das suas sensações de prazer vendo a amiga dela dar a sua gostosa bunda, ao gozar, também!
Somente o Rafer, o irmão de Raquel e aquele que estava botando na bundinha daquela amiga, notou este segundo grito. Ele se levantou e Leilane viu que ele se aproximou para onde ela estava e, para seu completo estupor, pois isto nunca tinha acontecido ao seu maridinho após gozar, com a imensa e bela piroca dele, ainda, totalmente dura e apontando para ela, como estivesse dizendo, somente, para a Leilane: “Agora é a sua vez!”
Ela, então, com o corpo dela com arrepios de excitação, teve este perturbador pensamento, “Como é a minha vez, uai?” Ela, então, se encostou na porta, fechando-a. Rafer, sem dificuldade, empurrou a porta onde ela estava, agora, se apoiando e tentando arrumar a toalha para cobrir o trêmulo e ainda excitado corpo dos olhos gulosos daquele macho. Ela tinha no rosto um olhar apreensivo e, de certo modo, de medo, até. Quando ele abriu e entrou, o Rafer lhe arrancou a toalha, descobrindo o bonito corpo da amiga caipirinha da irmã dele e que já era mãe. Ela tentou, sem sucesso, cobrir seus seios e xoxota. Rafer a abraçou, assim mesmo, e a forçou a o beijar. A mulher, estão, vigorosamente, o empurrou para se livrar do beijo e do abraço. O Rafer, então, lhe deu um tapa no belo rosto, não com muita força, mas o suficiente para lhe quebrar a resistência. Dado a surpresa daquela atitude um tanto violenta, “Coisa de macho, uai”, pensou ela, e a xoxota dela ias ficando molhadinha, para o total espanto da mesma. Percebendo aquele momento de estupor dela, ele voltou a tentar beija-la, envolvendo-a com os braços e colando aquele enorme pauzão na virilha dela. Aqueles lábios famintos e colados aos seus, com aquela decidida língua forçando a ela abrir a boca, bem como aquele pauzão, que ela não sabia como tinha entrado entre as coxas dela, atordoando-a com sensações de prazer naquela parte do seu corpo, fizeram com que, esquecendo totalmente do marido, do filho e do amante, ela não mais resistisse e, logo, ela estava sugando a língua dele para a boca dela, com um vigor que ela nunca tinha feito até agora. Antes que ela percebesse, ele vai caminhado com ela toda colada a ele, dando chupões em seu pescoço e com as duas ásperas mãos, ora acariciando, ora apertando as, agora, totalmente sensíveis nádegas. Chegando ao quarto, ele a deitou na cama e lhe abrindo as alvas e grossas coxas lhe fez o mesmo carinho que o Breno, o amante dela, costumava lhe fazer, ou seja chupava, deliciosamente, a xaninha dela. Ela se contorcia toda com a caricia e começava, lentamente, a afagar os cabelos do Rafer, bem como ouvia sua própria voz pedindo por mais e mais. O abandono dela deixava ele mais excitado, ainda. Para surpresa do Rafer, ele escutou a própria a mulher pedir-lhe que fizesse com ela o mesmo que ele tinha feito com a irmã dele mesmo, a Raquel. E, assim que ele desgrudou os lábios da xaninha dela, Rafer viu que ele não precisava mandar que ela se virasse. Ela, rapidamente, ficou de bruços e empinou bem a bundinha na beirada da cama, enquanto a respiração dela se tornava mais ruidosa, devido à expectativa de outra língua lhe fazer a mesma caricia que o Breno lhe fazia, quase que diariamente. Ela sentia que a língua do irmão da sua amiga é mais penetrante e bem mais eficaz do que do seu amante, porém não tão ágil. Rafer, então, chupava e serpenteava com a língua o cuzinho daquela deusa caipira e sentia a umidade morna embaixo do queixo, que era dos fluídos que a mulher deixava escorrer da xaninha, até, molhando o lençol. O cheiro, o gosto, a umidade e os gemidos dela, arretava demais ao Rafer. Ele parou o que estava fazendo, colocando-se entre as coxas dela e, aí, ele deu umas fortes palmadas naquela bunda branquinha da aloirada mulher fogosa. Depois, se inclinando para frente, ele guiava a sua grossa rola para entrada da xaninha dela. Como ela já tinha dado a luz uma vez, a mulher preocupou-se com a possibilidade de uma outra gravidez, indesejada, por ela e o marido, e, assim, ela perguntou, suavemente, para ele:
- Você não vai por camisinha, uai?
- Não será preciso, queridinha. Eu só vou dar uma meladinha a mais. Você pediu e eu quero mesmo é fazer o que eu fiz com a minha irmã!
Na mulher, então, um pensamento veio à mente dela: “Ah, como seria bom se Breno pudesse fazer isto comigo, uai!” Esta nova lembrança do amante, a descoberta do tesão por ser, assim, dominada e por levar fortes palmadas na bunda levou-a a relaxar e a elevar bem a sua bunda. Ela sentiu um pouco de desconforto inicial, quando a grande e grossa rola do Rafer ameaçou se introduzir naquele apertado e virgem cú. Ao mesmo tempo, uma das mãos de Rafer começou a acariciar o grelo dela, e a outra a apertar e girar, um tanto rudemente, um dos totalmente rígido bico do seio, enquanto a sua boca mordia, babava e soprava na nuca dela. Tudo isto era inteiramente novo para aquela mulher madura e mãe! Ao pé do ouvido dela, Rafer ordenou que ela forçasse seu cú, da mesma forma que se faz quando se dá uma cagada, bem como, que ela usasse ambas as mãos para separar bem as nádegas bem branquinhas dela, abrindo ao máximo a bunda e expondo o, agora, piscante cuzinho. Ele, logo, explicou para ela que isto facilitaria a penetração do pauzão super bem dotado dele na bunda dela. Ela, se lembrando da proporção do pauzão de Rafer, que tanto a fascinou, dado, também, agora, ela, já, admitia a beleza do mesmo, tratou de, logo, fazer o que foi ordenado a ela. E, assim, Rafer, como ele mesmo lhe disse ao ouvido, finalmente tirou o cabaço do cuzinho dela.
Que no início foi bem dolorido e ardido para ela, foi! Mas, palavras de incentivo no seu ouvido, rudes carícias no grelo e no bicos dos seios, bem como a fricção daquele enorme pauzão entrando e saindo cada vez mais fortemente, penetrando até os pentelhos dele se espremerem na bunda dela, preenchendo e arregaçando todo o cú arrombado dela e, ainda, ter o corpo inteiro de um macho todo colado por trás do dela, a levou, lenta e inexoravelmente, logo, ia sentido aquela mulher, em meio aos seus gemidos de muita dor, os quais se transformavam em de imenso prazer, bem como os suspiros dela, a pedir alto para ele:
- Mais Rafer, quero mais, merda! Mais forte, caralho! Estou adorando, uai!
Ela estava sentindo um prazer avassalador, totalmente desconhecido para ela, que a fazia, agora, gritando, pedir para o, agora, o macho dela:
- Mais, porra! Rafer, eu quero é tudo que tenho direito,uai!
E ela ia pedindo por mais e gritava cada vez mais alto de prazer, até alcançar um gozo, simultaneamente, anal e vaginal, simplesmente, inacreditável para ela! e que a deixou como que meio desmaiada na cama.”
Quanto à prática da zoofilia, a Leilane contou, bem envergonhada:
"Os últimos anos tinham sido bastante estressantes para ambos e o marido vereador estava dando muito mais atenção à política do que à esposa. Um fato fundamental na vida daquela mulher aconteceu um ano atrás, quando um dia, esperando a hora para buscar o filhinho na escola, ela estava deitada de bruços, tomando um gostoso banho de sol na piscina e usando um novo biquine. Esse era bem pequeno e ela tinha a esperança de que a marquinha de sol que se formaria na sua bonita bunda grande, bem como nos seus cheios seios, despertassem, novamente, o desejo sexual em seu marido. O calor do sol acariciando o seu corpo e o gelado e forte "drink" que acabara de beber, colocaram-na num estado de languidez que, acrescido da sua excitação diante da frustada tentativa de fazer amor com marido, logo que acordaram, sendo que o que ela conseguira foi apenas uns beijos e carícias nos seios, até ele perceber que estava atrasado para a primeira reunião do seu atarefado dia, fizeram com que a Leilane, instintivamente, esfregasse suavemente coxas dela uma contra a outra, desta forma, fazendo com que sua vagina ficasse levemente húmida, pela leve secreção do seu fluído sexual.
Após certo tempo curtindo estes momentos, foi quando ela sentiu algo a lhe lamber a bunda e a tentar se chegar às partes internas das coxas dela, bem na junção com as polpudas nádegas. Ela, espantada, rapidamente, virou a cabeça por cima do ombro e viu que era o Breno. A princípio, ela se indignou pela ousadia da atitude dele, mas devido à, já bem longa, frustração sexual, ao estado de languidez atual e aliada às suas também já constantes fantasias com outros homens, quando daquelas masturbações dela, ela achou melhor não mandar que o Breno parasse com aquele estímulo, até porque, aqueles toques em sua bunda estavam lhe dando cada vez mais e mals prazer. Leilane chegou, mesmo, a empinar um pouco mais a bem torneada bunda dela e, depois de algum tempo, não resistiu e afastou todo para o lado o biquini, deixando livre o seu reguinho para que o Breno o espanasse com a sua grossa língua no rego dela, bem como na sua, já, bem molhadinha xoxota. Leilane, então, começou a gemer de prazer, não acreditando que ela pudesse algum dia permitir aquilo a um outro alguém, que não fosse o seu maridinho. O certo era que o próprio marido dela nunca a tinha brindado com tal carícia. Breno, no entanto, parecia um perito no que estava fazendo e, como ela jamais esperaria que ele fosse tão audacioso, foi a muito agradável surpresa dela, que a deixou permanecer, totalmente, a mercê dele.
Apesar da destreza com que Breno usava sua longa língua por entre o rego e a bucetinha dela, ele não foi tão ágil quando tentou lhe penetrar. A mulher, então, de novo olhando para trás, pode logo observar as rápidas tentativas frustadas da sua longa e vermelha piroca em lhe penetrar. Ela, então, tomada pela surpresa, novamente, não só olhava, meio que hipnotizada com o que via, como sentia o imenso corpo do Breno e sua grande pica, velozmente, ir se encostando nas suas costas, bunda e coxas, procurando, avidamente, por um buraco para meter. Após observar muitas tentativas do Breno, ela percebeu que teria que o ajudar, pois ele estava demasiado excitado e ansioso para encaixar a rolona dele na xaninha dela. Assim, a mulher, agora, sem mais virar o pescoço e olhar para ele, levou a sua mão direita para trás, até conseguir empalmar a base da rola dele, ao mesmo tempo em que elevava suas bonita bunda e separava as coxas dela, ficando, desta forma, quase de joelhos e apoiando a parte superior do corpo no colchonete, achatando, assim, os fartos seios dela. Nesta posição, nova para ela e, logo, percebendo ser ela por demais erótica, ela ajudou ele a pincelar por algumas vezes a entradinha da própria xaninha. A madura e bonita mulher, sentindo que o Breno estremecia todo de tesão e que já forçava, um tanto violentamente, ela permitiu a penetração dele, até que a base daquela pirocona, que lhe enlouquecia, batesse de encontro à sua bunda. Em poucos segundos, ela estava tendo o seu primeiro grande orgasmo da sua vida, dado aquela penetração com movimentos rapidíssimos e profundos. Logo em seguida, ela teve outro orgasmo, mais forte ainda, pois aquela pirocona do Breno, quando do inicio do primeiro gozo dela, pareceu, agora, ter, quase, dobrado de tamanho. Assim, ela lhe proporcionou, também, o dobro de prazer pelo, exagerado, alargamento da xoxotinha, acompanhado de uma enorme dor, mesclada com um estranho prazer, como ela nunca poderia imaginar que tosse possível acontecer com ela, ou, mesmo, até, de existir neste mundo.
E era, desta forma, que estas transas com daquela mulher com o seu amante, o Breno, iam acontecendo e, cada vez mais, ela se sentia, visceralmente, ligada ao seu vigoroso amante, agora bom de língua e craque na picona. E, ela, continuava amando o seu marido e, principalmente, ao seu filho, bem como cuidar da casa e da fazenda deles. E, também, foi, assim, que aquela mulher conseguiu, a partir daquele fatídico dia e, pelo menos no primeiro ano, a bem da verdade, até, conhecer ao tal do Rafer, momentos, praticamente, diários momentos, sempre, de intenso prazer com ele, aliviando em muito a monotonia e o pouco sexo do casamento dela, e, desta maneira, poder ela o manter estável e próspero. O detalhe importante do caso extra conjugal dela era que, simplesmente, o Breno era um belo e enorme cachorro de brilhante pelo preto!"
Todos eles, Jardel, o pai incestuoso, Nanete, a esposinha infiel, Nanda, a noivinha infiel e a própria Leilane, a filha incestuosa e esposa infiel, durante toda esta fantástica história,ele se masturbavam lenta e gostosamente, para no final, todos gozarem entre gemidos e suspiros de prazer! O único porém do esperto dia foi a notícia que o Jardel deu para as suas 3 amantes: ele teria que passar um tempo, ainda, indeterminado no exterior!cont.)