Meu Primeiro Amor

Um conto erótico de te fodo com amor
Categoria: Homossexual
Contém 1437 palavras
Data: 23/01/2009 18:49:02

O que vou narrar agora, aconteceu quando eu tinha 19 anos, emEu já tinha me livrado do Exército e precisava de grana pra comprar minhas roupas (gosto de me vestir bem) e sustentar meus vícios. Consegui emprego em uma lanchonete no centro da cidade, trabalhando como atendente de mesa. Usava um uniforme ridículo, uma camiseta amarelo ovo e um macacão azul escuro com um bonezinho da mesma cor, que me deixava parecendo o Mário, conhece? Tirando isso, o trampo era legal, meu horário era perfeito, dàs 19 à 1H da manhã. Normalmente saía de lá e me mandava pra gandaia.

Nunca fui preconceituoso, tenho meus conceitos, mas não julgo livro nenhum pela capa, mas meu negócio é buceta, mesmo. Adoro mulher, sou casado há 11 anos e tenho uma vida sexual muito ativa com minha mulher e sempre que tenho oportunidade, dou umas ciscadas por fora. Mas enfim, naquele ano, a Helen surgiu na minha vida. A lanchonete onde eu trabalhava, era também um point de homosexuais, gays, lésbicas e travestis e como já comentei, isso não me incomodava nem um pouco.

Certa noite, apareceu por lá um pessoal, dois gays e três travestis, entre elas estava a Helen. Porra, era impossível não reparar aquela gata. Coxas grossas, uma bunda linda, durinha, seios pequenos, provávelmente fruto dos hormônios, cabelos loiros, cacheados na altura das costas e um roste de boneca, que fazia qualquer mulher ficar com inveja. A única coisa que denotava, que Helen era do sexo masculino, eram seus ombros ligeiramente mais largos que os de uma fêmea, mas isso nem um pouco diminuía sua beleza, muito pelo contrário, lhe dava um ar de altivez. Observei tudo isso nos dois minutos que esperei até se acomodarem e fui atendê-los. Gente simpática e educada, mas eu fiquei impressionado mesmo foi com aquela gata. Ela notou isso, pois quando fui até o balcão, me virei e vi que ela comentava com a amiga do lado, olhando para mim. Já faziam umas três horas e meia que estavam lá e acreditem fizemos amizade, tanto que me apelidaram de “bêdizinho”, até hoje não sei muito bem o que significa, mas é algo do tipo: “garoto bonitinho”. Infelizmente meu expediente estava acabando, fui me despedir de meus novos amigos, que retribuíram com um pequeno coro de: “Ah! Já?” “Mas que pena...” “É cedo!” Fiquei muito grato e cumprimentei a todos, deixando Helen para o fim, onde segurei sua mão e fiz um leve carinho com o polegar no dorso, sobre aquela pele branquinha. Olhando em seus olhos, deu pra ver que ela tinha adorado aquele gesto. Mas eu tinha que ir embora...

Fui até o vestiário, tirei aquele uniforme escroto, escovei meus dentes dei um trato no cabelo, bati o ponto e saí pelo salão, o que era proibido para funcionários, tínhamos que sair pelos fundos, mas eu tava cagando pra isso naquela altura do campeonato, eu queria, eu precisava que ela me visse como eu realmente era, ainda fui no caixa e peguei um masso de cigarro. Olhei pra trás e todos naquela mesa me olhavam. Dei um tchauzinho e saí devagar, deslacrando a carteira de Free. Quando dei uns seis passos pro lado de fora, ouvi um: “Ei! Gatinho! Esperai...”

Meu coração parecia que ia pular pela boca. Quando me virei, ela já tava chegando bem próximo. Que perfeição! Seu cheiro, seu jeito de caminhar (nada afetado), sua voz...

“Como eu faço pra falar contigo?” Disse ela. Quando fiz menção de responder, ela se adiantou falando: “Nós vamos todos pro Ap do Jomas, tu ta afim de ir junto?” Com a cara mais safada do mundo, respondi que só iria se tivesse como a gente ficar isolado pra conversarmos melhor. Ela deu um sorrisinho, dizendo: “Isso não vai ser problema!” Ela olhou pra trás e fez um sinal de positivo pro resto da galera que esperava na mesa, que notóriamente ficaram contentes.

O apartamento era razoávelmente perto e fomos caminhando, deixando que o resto do grupo fosse um pouco mais na frente. Ela me falou um pouco dela e eu só escutei sem questionar absolutamente nada. Na minha cabeça, fervilhavam várias emoções diferentes. Será que eu ia ficar com ela? Será que faríamos amor? Seria a primeira vez que penetraria um cuzinho? Será que se tudo isso acontecesse, eu deixaria de gostar de mulher? Resolvi relaxar e deixar rolar, afinal, eu estava muuuito bem acompanhado.

Chegamos em um bloco de apartamentos, que por várias vezes, eu já tinha passado na frente. Subimos e o Jomas nos deixou bem a vontade, oferecendo bebida e salgadinhos. Fiquei por uns instantes sentado no sofá observando aquela beleza de apê, enquanto Helen foi até a cozinha atrás de nosso anfitrião. Não tardou para que retornasse com um lindo sorriso, vindo em minha direção. Me pegou pela mão e fomos para uma peça que, acredito, fosse um atellier de costura, com um sofá-cama enorme e uma vista bonita de um janelão que dava pra rua. Eu estava inebriado por todo aquele clima sedutor. Ela abriu o janelão e eu a abracei por trás, dando beijos em seu pescoço. Encostei ela na parede, virando-a de frente pra mim, beijando sua boca, sentindo o seu gosto, seu hálito era delicioso. Peguei ela no colo com delicadeza e fomos para o sofá. Com ela, ainda sentada no meu colo, acho que ficamos uns 15 ou 20 min. nos beijando.

Eu a beijava e acariciava seu rosto, até que resolvi dar uma investida mais ousada, colocando a mão por baixo de sua blusa. Ela estremeceu e foi se reclinando, até ficar deitada com a cabeça no almofadão e as pernas sobre minhas coxas. Continuamos a nos beijar, porém agora, de maneira mais selvagem. Me posicionei, de maneira que ficamos deitados paralelamente, onde podíamos nos tocar por inteiro.

Finalmente ela chegou no meu cacete, que a essa altura já tava estourando minha calça, ajudei a abrir o zíper, expondo meu membro. Tirei sua saia, deixando-a somente de calcinha e voltamos a nos beijar. Ela me masturbando levemente e eu acariciando ora sua bunda, ora seus peitinhos.

Me deitei de costas e Helen veio por cima de mim, tirou minha camiseta e foi me beijando, pescoço, peito, barriga, até chegar no meu pau. Começou a lambê-lo devagarinho, de baixo a cima, enquanto eu alisava seus cabelos, até que ela abocanhou meu garoto, chupando com vontade. Que delícia. Eu tava no paraíso. Ela parou e tirou meus tênis e minhas calças e cueca, me deixando só com as meias. Tirou sua calcinha e com ela tapando sua genitália, segurou firme meu cacete e foi sentando devagar, para que nem eu, nem ela nos machucássemos. Deus, eu quase tive uma ejaculação precoce. Quando estava todo dentro, ela se acomodou e nos beijamos novamente, aí começamos o movimento de vai e vem delicioso. Ela era carinhosa fazendo sexo e isso me deixava muito mais excitado. Resolvemos trocar de posição, agora ela de quatro, apoiada no braço do sofá, empinou a bunda esperando eu entrar.

Conforme fui enfiando, Helen suspirava e gemia baixinho. Aumentei o ritmo até o ponto onde de fazer barulho do atrito de nossos corpos. Quando senti que ia gozar, parei um pouco e pedi pra que deitasse de barriga pra cima.

Ela insistiu em querer tapar seu sexo, então falei que não precisava se preocupar e disse: “Hoje, você é minha mulher!”

Colocamos uma almofada em seu quadril para erguer um pouco mais, ela apoiou uma das pernas no encosto do sofá e a outra para baixo, facilitando a penetração. Naquela posição, eu podia vislumbrar toda a sua beleza. Como era linda. Tirando e botando devagarinho, ela apertava minha barriga e braços, sussurrando: “Meu gatinho gostoso. Vai meu macho! Meu homem!” Puta que pariu, daquele jeito, não deu pra segurar, gozei feito um cavalo procriador, tanto que fiquei sem forças. Nos beijamos muito e constatei que estava apaixonado por Helen. Nos lavamos em um pequeno banheiro, abrimos o sofá e deitamos fazendo carícias regadas com muitos beijos. Dormimos como marido e mulher. Depois dessa noite, nos encontramos mais três vezes, até que na última noite, Helen terminou comigo, dizendo que o que eu via era uma maquiagem , uma produção, que eu ia perder o encanto quando visse sua barba por fazer. E que eu nunca poderia sair de mãos dadas com ela na rua. Lógico que eu não aceitava aquelas desculpas, mas hoje vejo que ela tinha razão. Como já disse, sou casado, amo minha mulher, nossa vida sexual vai muito bem, obrigado. Mas realmente, o primeiro amor da minha vida era do mesmo sexo que o meu.


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Comentários

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cara, sensacional!.... excitante e extremamente sensual, sem cair na vulgaridade explicíta e comum quando o assunto é travesti.

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