Meu nome é Marcel, sou casado, tenho 45 anos e uma vida sexual muito boa com minha mulher, porém, há um ano atrás, estávamos passando por um distanciamento sexual, devido a problemas com minha sogra, e minha esposa muito nervosa, acabou perdendo o tesão por uns tempos.
Em um sábado, pela manhã ela e a irmã foram levar a mãe para visitar uma tia, para ver se a velha se animava um pouco com a presença da irmã. Eu por minha vez resolvi que o melhor era ficar em casa, tinha coisas para fazer e estava meio brigado com minha esposa, por só ela estar correndo com a mãe, enquanto os irmãos nem ai.
Já fazia uns vinte minutos que tinham saído, quando a Luiza, filha da Fabiola, minha vizinha veio me chamar para ajudar a mãe com um problema em casa. Meio contra gosto fui, pois não era nem a primeira, nem a segunda vez que Fabiola me chamava por algum problema em casa. O marido dela o Luiz, só gostava de futebol com os amigos nos finais de semana e a casa que se lascasse.
Nem bem cheguei e Fabiola, uma mulher comum, 31 anos, meio acima do peso, mas, bonita de rosto, pernas grossas, seios de médios para grande e uma bunda de chamar atenção, veio ao meu encontro.
- Ai seu Marcel, desculpa incomodá-lo mais uma vez é que a torneira da pia do banheiro esta pingando há dias e o Luiz...Bem o senhor sabe só futebol.
Balancei a cabeça afirmativamente e fui até o banheiro, ela me deu a caixa de ferramentas do marido, uma senhora caixa, para que não é? Bem Deus, dá asas para quem não sabe voar.
Arrumei e já ia saindo quando Fabiola me chamou e disse Olha seu Marcel me desculpa mesmo ficar lhe chamando, mas... Mas, não posso contar com mais ninguém.
- Tudo bem Fabiola, tudo bem disse.
Foi ai que ela se sentou no sofá e começou a desabafar tudo dentro dela, mandou a menina ir brincar com a vizinha, não queria que a filha escutasse o que ela iria falar do pai dela, visto que a mesma o adorava.
Sentei-me a seu lado e pensei Tudo bem Marcel, faça sua caridade do ano.
Depois de um tempo ela começou a falar da vida sexual dos dois, que andava uma merda, como se a minha não. Foi ai que comecei a prestar mais atenção em seu decote, que deixava ver os fartos seios. Meu pau acordou na hora, e depois de um tempo Fabiola percebeu meus olhares e o volume na calça.
Sem dizer nada levantou foi até a porta, trancou e disse Seu Marcel, o senhor tem sido uma ótima pessoa para mim. E muito prestativo. Não sou nenhuma miss, mas percebi que o senhor esta excitado e olhando para meus peitos, quer vê-los?
Nunca havia traído minha esposa, mas, os meus instintos falaram mais alto. E disse Com certeza, mas, sente-se aqui a meu lado.
Ela se sentou e eu delicadamente puxei sua blusa pelos ombros deixando seus seios a mostra. Acariciei-os suavemente, depois beijei-a na boca. Sem presa escorreguei a boca pelo seu rosto mordi de leve sua orelha, fazendo-a se arrepiar toda. Depois voltei beijando seu rosto, queixo, boca, pescoço. Desci para os ombros muito calmamente, beijando-os e acariciando ao mesmo tempo seus seios cujos bicos pareciam duas pedrinhas de duros que estavam.
Desci pelo seu busto até os peitos, beijei-os muito e lambi os bicos, para só então chupá-los suamente. Fiquei nessa brincadeira um tempo, passando de um seio ao outro segurando-os e lambendo-os e beijando.
Deitei-a no sofá e desci pela sua barriga, passando a língua suavemente. Desabotoei seu shortinho e o retirei beijando suas coxas e pernas. Voltei a beijando sua virilha, sentindo a calcinha ensopada.
Puxei para o lado e dei um beijo naquela buceta raspadinha e melada. Fabiola soltou um longo suspiro. Comecei então passar a língua lentamente naquela bucetinha.
Passava a língua nela toda, e parava bem na ponta do clitóris onde fiquei no final até ela gozar.
Ela então depois de uns segundos se sentou e disse Nossa estou tremula ainda Acho que o marido dela não a chupava ou lambia com gosto.
Então me beijou e disse segurando no meu pau por cima da calça. Me deixa retribuir, adoro chupar um pau. E faz anos que só chupo o do Luiz. Deixa retribuir e... é claro, deixa eu sentir um outro cacete na boca Ela falava já abrindo minha calça e tirando meu pau para fora.
Arrumei-me no sofá e ela se abaixou e começou a lamber meu pau A cada lambida, eu tremia e ela gemia, parecia estar sentindo um prazer enorme naquilo, mais que o normal, é lógico que ela poderia estar fingindo ou forçando um pouco para me agradar.
Depois de um tempo, ela começou a chupar de uma forma, que, nunca ninguém havia me chupado, e olha que minha mulher chupa muito bem.
Meu pau deslizava suave e gostoso para dentro de sua boca, sua língua era quente e vibrante. Eu gemia com um prazer fantástico. Eu disse Nossa Fabiola que boca, que agilidade, que coisa gostosa.
Ela tirou meu pau da boca e punhetando-o de vagar disse Adoro chupar um cacete, sempre gostei, perdi minha virgindade com 19 anos, mas, desde quinze anos, sempre gostei de chupar e... Bem, outras coisas também E voltou a chupar com vontade.
- Que outras coisas disse curioso.
Ela chupou mais um pouco e disse olhando nos meus olhos, gosto de dar o rabo, gosto de levar no cu. Rebolar com uma pica no rabo. Não acreditava que aquela mulher sempre educada estava se mostrando uma puta de primeira quando atiçada. E eu não podia perder aquela chance.
- Então querida, me deixa comer essa bunda maravilhosa disse sorrindo de tesão e prazer.
Ela lambeu meu saco, voltou a mamar só pontinha e disse Só um minuto. Levantou-se e saiu da sala. Voltou instantes depois com um tubinho de KY e disse Come seu Marcel, fode meu rabinho e jogou o tubo para mim, e foi se posicionar de quatro no sofá, rebolando lentamente aquela bunda maravilhosa.
Ela mesma direcionou meu pau para seu cuzinho. Com a ajuda da popama ele deslizou gostoso para dentro. Em instantes ela rebolava e gemia. Me xingava de safado, puto e pedia para gozar no seu rabo.
Não demorou para isso acontecer e depois fui até o banheiro me limpar. Quando voltei ela estava sentada, já toda arrumada. E me disse Obrigada por ajudar sempre que precisei seu Marcel. Qualquer dia quem sabe eu precise novamente de seus préstimos que gostei muito.
Infelizmente não aconteceu mais, eles se mudaram semanas depois.