Fabiola

Um conto erótico de Lestat
Categoria: Heterossexual
Contém 1123 palavras
Data: 08/01/2009 17:57:42

Meu nome é Marcel, sou casado, tenho 45 anos e uma vida sexual muito boa com minha mulher, porém, há um ano atrás, estávamos passando por um distanciamento sexual, devido a problemas com minha sogra, e minha esposa muito nervosa, acabou perdendo o tesão por uns tempos.

Em um sábado, pela manhã ela e a irmã foram levar a mãe para visitar uma tia, para ver se a velha se animava um pouco com a presença da irmã. Eu por minha vez resolvi que o melhor era ficar em casa, tinha coisas para fazer e estava meio brigado com minha esposa, por só ela estar correndo com a mãe, enquanto os irmãos nem ai.

Já fazia uns vinte minutos que tinham saído, quando a Luiza, filha da Fabiola, minha vizinha veio me chamar para ajudar a mãe com um problema em casa. Meio contra gosto fui, pois não era nem a primeira, nem a segunda vez que Fabiola me chamava por algum problema em casa. O marido dela o Luiz, só gostava de futebol com os amigos nos finais de semana e a casa que se lascasse.

Nem bem cheguei e Fabiola, uma mulher comum, 31 anos, meio acima do peso, mas, bonita de rosto, pernas grossas, seios de médios para grande e uma bunda de chamar atenção, veio ao meu encontro.

- Ai seu Marcel, desculpa incomodá-lo mais uma vez é que a torneira da pia do banheiro esta pingando há dias e o Luiz...Bem o senhor sabe só futebol.

Balancei a cabeça afirmativamente e fui até o banheiro, ela me deu a caixa de ferramentas do marido, uma senhora caixa, para que não é? Bem Deus, dá asas para quem não sabe voar.

Arrumei e já ia saindo quando Fabiola me chamou e disse – Olha seu Marcel me desculpa mesmo ficar lhe chamando, mas... Mas, não posso contar com mais ninguém.

- Tudo bem Fabiola, tudo bem – disse.

Foi ai que ela se sentou no sofá e começou a desabafar tudo dentro dela, mandou a menina ir brincar com a vizinha, não queria que a filha escutasse o que ela iria falar do pai dela, visto que a mesma o adorava.

Sentei-me a seu lado e pensei – Tudo bem Marcel, faça sua caridade do ano.

Depois de um tempo ela começou a falar da vida sexual dos dois, que andava uma merda, como se a minha não. Foi ai que comecei a prestar mais atenção em seu decote, que deixava ver os fartos seios. Meu pau acordou na hora, e depois de um tempo Fabiola percebeu meus olhares e o volume na calça.

Sem dizer nada levantou foi até a porta, trancou e disse – Seu Marcel, o senhor tem sido uma ótima pessoa para mim. E muito prestativo. Não sou nenhuma miss, mas percebi que o senhor esta excitado e olhando para meus peitos, quer vê-los?

Nunca havia traído minha esposa, mas, os meus instintos falaram mais alto. E disse – Com certeza, mas, sente-se aqui a meu lado.

Ela se sentou e eu delicadamente puxei sua blusa pelos ombros deixando seus seios a mostra. Acariciei-os suavemente, depois beijei-a na boca. Sem presa escorreguei a boca pelo seu rosto mordi de leve sua orelha, fazendo-a se arrepiar toda. Depois voltei beijando seu rosto, queixo, boca, pescoço. Desci para os ombros muito calmamente, beijando-os e acariciando ao mesmo tempo seus seios cujos bicos pareciam duas pedrinhas de duros que estavam.

Desci pelo seu busto até os peitos, beijei-os muito e lambi os bicos, para só então chupá-los suamente. Fiquei nessa brincadeira um tempo, passando de um seio ao outro segurando-os e lambendo-os e beijando.

Deitei-a no sofá e desci pela sua barriga, passando a língua suavemente. Desabotoei seu shortinho e o retirei beijando suas coxas e pernas. Voltei a beijando sua virilha, sentindo a calcinha ensopada.

Puxei para o lado e dei um beijo naquela buceta raspadinha e melada. Fabiola soltou um longo suspiro. Comecei então passar a língua lentamente naquela bucetinha.

Passava a língua nela toda, e parava bem na ponta do clitóris onde fiquei no final até ela gozar.

Ela então depois de uns segundos se sentou e disse – Nossa estou tremula ainda – Acho que o marido dela não a chupava ou lambia com gosto.

Então me beijou e disse segurando no meu pau por cima da calça. – Me deixa retribuir, adoro chupar um pau. E faz anos que só chupo o do Luiz. Deixa retribuir e... é claro, deixa eu sentir um outro cacete na boca – Ela falava já abrindo minha calça e tirando meu pau para fora.

Arrumei-me no sofá e ela se abaixou e começou a lamber meu pau – A cada lambida, eu tremia e ela gemia, parecia estar sentindo um prazer enorme naquilo, mais que o normal, é lógico que ela poderia estar fingindo ou forçando um pouco para me agradar.

Depois de um tempo, ela começou a chupar de uma forma, que, nunca ninguém havia me chupado, e olha que minha mulher chupa muito bem.

Meu pau deslizava suave e gostoso para dentro de sua boca, sua língua era quente e vibrante. Eu gemia com um prazer fantástico. Eu disse – Nossa Fabiola que boca, que agilidade, que coisa gostosa.

Ela tirou meu pau da boca e punhetando-o de vagar disse – Adoro chupar um cacete, sempre gostei, perdi minha virgindade com 19 anos, mas, desde quinze anos, sempre gostei de chupar e... Bem, outras coisas também – E voltou a chupar com vontade.

- Que outras coisas – disse curioso.

Ela chupou mais um pouco e disse olhando nos meus olhos, gosto de dar o rabo, gosto de levar no cu. Rebolar com uma pica no rabo. Não acreditava que aquela mulher sempre educada estava se mostrando uma puta de primeira quando atiçada. E eu não podia perder aquela chance.

- Então querida, me deixa comer essa bunda maravilhosa – disse sorrindo de tesão e prazer.

Ela lambeu meu saco, voltou a mamar só pontinha e disse – Só um minuto. – Levantou-se e saiu da sala. Voltou instantes depois com um tubinho de KY e disse – Come seu Marcel, fode meu rabinho – e jogou o tubo para mim, e foi se posicionar de quatro no sofá, rebolando lentamente aquela bunda maravilhosa.

Ela mesma direcionou meu pau para seu cuzinho. Com a ajuda da popama ele deslizou gostoso para dentro. Em instantes ela rebolava e gemia. Me xingava de safado, puto e pedia para gozar no seu rabo.

Não demorou para isso acontecer e depois fui até o banheiro me limpar. Quando voltei ela estava sentada, já toda arrumada. E me disse – Obrigada por ajudar sempre que precisei seu Marcel. Qualquer dia quem sabe eu precise novamente de seus préstimos que gostei muito.

Infelizmente não aconteceu mais, eles se mudaram semanas depois.


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Comentários

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nossa...eu sou outro marcel..e como o cuzinho de outra fabiola...q teve um ex-luiz..dah p acreditar...Manaus-Amazonas 03/

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