Claudia, minha irmã - 06

Um conto erótico de AribJr
Categoria: Heterossexual
Contém 807 palavras
Data: 07/01/2009 09:45:16

Samantha e um momento de susto

Ficou um clima chato depois daquilo, mas não comentamos nada e Cláudia fez de tudo para que isso não estragasse a estadia delas..

Sábado, 29 de dezembro de 2001 – 12h35m

– E aí? – Cláudia me olhou – Vamos cair na piscina ou vamos ficar aqui queimando no sol?

Eu ainda sentia a pressão que minha sobrinha tinha feito, tinha quase certeza que a cabeça de meu pau havia chegado a entrar, mas também não ia querer voltar a criar aquele clima pesado. Samantha ainda ficou me olhando e olhando meu pau duro.

– Esse teu tio é um depravado... – jogou água em minha direção – Vê se dá um jeito nessa coisa Cláudio...

Percebi que ela estava contemporizando aquele episódio que sabíamos, os dois, que não iria terminar ali. Levantei e me joguei na água, pouco depois as duas também pularam e as coisas pareceram se encaminhar para uma normalidade anterior àquilo.

Brincamos como se nada tivesse acontecido, Cláudia tentou me abraçar, mas achei perigoso pois se fizéssemos isso Samantha bem poderia voltar a tentar novamente.

Saímos para almoçar em um restaurantezinho onde eu havia encomendado uma galinha de parida – por sinal deliciosa. E quando voltamos fui direto para meu quarto.

– Claudinho... – ouvi minha irmã abrindo a porta – Posso entrar?

Estranhei ela pedir, não pedia nunca, mas era uma nova realidade.

– E Samantha? – perguntei e ela falou que estava dormindo.

Cláudia entrou e fechou a porta, não queria que a filha os visse novamente transando, e iríamos transar com toda certeza.

– O que tu acha disso tudo? – ela sentou na cama.

Olhei para ela e fiquei sério.

– A gente não devia ter contado para ela... – sentei recostando no espaldar da cama.

Ficamos nos encarando até ela sorrir, era bem tópico de Cláudia sempre achar que as coisas poderiam sempre se ajeitar com o tempo.

– Ta bom, mas o que tu achas dela ter tentado...

Não sabia o que responder.

– Tu queria, não queria? – ela segurou minha mão – Tu não fez nada pra evitar...

Respirei profundo, era verdade. Eu poderia ter evitado ou pelo menos ter feito alguma coisa para que não chegasse tão longe.

– Não sei Cláudia... Esperava que tu tomasse uma atitude mais enérgica – puxei-a para mim, ela deitou em meu peito – E tu, o que diz?

– Ela tem só treze anos... – parou e me encarou e sorriu – Ta bom! Tu me comeu quando eu tinha onze...

– Não falei nada... – cortei.

– Mas... Porra cara! Tu vai terminar comendo minha filha... – nos encaramos e nos beijamos – Será que isso vai dar certo amor...

Não estava pensando em nada e só não falei que aquilo nunca poderia acontecer para deixar ela viajar, queria saber o que ela iria dizer. Na verdade achava que ali tinha dedo dela.

– Tu aceitaria assim tão... – ela colou a boca à minha e me fez calar.

Nosso beijo foi mais violento, senti sua mão roçar meu corpo, a unha arranhou minha pele e a sua respiração era forte, quase animalesca como animal estava sendo aqueles pensamentos descabidos.

– Tu és louca Cláudia... – falei quando ela afastou a boca – Não acredito que tu tenhas armado isso...

Ela me olhou séria.

– Não armei nada... – piscou – Mas... Porra Cláudio! Se rolar... Se realmente tu... Porra! Não sei nem mais o que pensar... Tu teria coragem de comer ela?

Não! Não teria coragem, seria um louco se falasse que teria coragem.

– Olha Cláudia... Isso não pode acontecer... – olhei para ela – Só iria piorar as coisas...

– Ou colocar um fim nesse casamento de merda que tenho...

Ela sentou na cama, tirou a camisa e a bermuda, ficou de calcinha e tirou minha bermuda.

– Tu não podes estar pensando nisso Cláudia... – não acreditava que ela pudesse ser tão maluca a esse ponto – A gente não pode envolver Samantha em nosso rolo... Vamos ter que encontrar uma saída sem envolvê-la...

Ficamos calados ouvindo o sussurrar de nossas respirações e o zunir frenético de nossos pensamentos.

– Tu tinha coragem mesmo de comer ela?

A voz macia de Cláudia pareceu me arrancar de um mundo de formas e sons estranhos, mesmo o som conhecido de como ela falava naquele momento parecia estranho.

– Sei não... Nem sei porque deixei ela fazer aquilo...

Parecia que tinha voltado no tempo.

Esmeralda olhava a gente se olhando sem saber o porquê de estarmos daquele jeito, mas lá dentro de nossas cabecinhas sabíamos muito bem o que queríamos.

– Bota ele pra fora, bota! – Cláudia me olhou.

Espiei de canto de olho pra Esmeralda, ela nem mesmo piscava, mas não tinha espanto em seu rosto, apenas não piscava.

– Pra que tu quer? – olhei praquele lugar macio, a pele parecia enrugada e deu vontade de passar a mão.

– Bota... – pediu de novo.

Puxei a beirada do calção e tirei, Esmeralda piscou, finalmente piscou e agora parecia espantada.

• • • • •

– Ela não ia agüentar esse pauzão...

Cláudia sorriu e nos beijamos


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Comentários

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nyaaa o ruim e que esse capitulo ficou muito pequeno x.x pela historia dou 10 mais retiro 3 pelo tamanho do cap

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é isso aí...continua que a historia está otima!

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Vallete Pindorama conseguiu dizer tudo, tua maneira de escrever e esse jeito moleque me encantou. Parabéns, mereces 1000 ao invés de simples 10!

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Li a coleção. E vejo nascer um novo Nelson Rodrigues com sua obsessão pelo proibido, muito bem contado. Palavra fácil, texto envolvente, a gente nem se lembra de que estão acontecendo relações tidas como espúrias... e ainda acaba torcendo para o melhor aproveitamento e pelo final feliz do bandido-mocinho. Basta termos discernimento para separar ficção da realidade e não haverá qualquer envolvimento de condenação ou, ainda, eventual conotação de caráter moral. Também passa a ser secundária e irrelevante a possibilidade de o autor ser do sexo feminino. Porisso a série se destaca como excelente passatempo. Parabéns ao autor.

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