Vida de professor tem momentos maravilhosos. Alunas estonteantes e disponíveis sempre tem. Umas fáceis e boas demais com idade de menos. As de medida certa têm compromisso e são faca de dois gumes. Se apaixonam e querem ficar. Ai lascou.
Foi nesse universo que conheci Júlia. Monumento da arte corpórea. Tudo nela era tesão. O corpo desses de levantar o mais flácido dos pênis. Meiga, sensual sem se saber sensual, mágica. Coxas grossas sem exageros, bundinha arrebitada convidando ao prazer. Seios pequenos e sempre apontando pro infinito do céu. Rosto encantador numa voz infantil e sempre carinhosa.
Quando a conheci me precipitei em pensar numa forma de come-la. Ai é que notei que tudo aquilo seria apenas de quem tivesse o privilégio de desposa-la. Ela falava em casar virgem, em evitar namoros, em defender-se de ataques ousados. Era difícil não se desinludir. Mas surgiu uma luz no fim do túnel quando ela comentou que não via graça alguma em namorar fedelhos que não tinham nada na cabeça. Isso me abriu horizontes e possibilidades.
Começamos então a falar sobre relacionamentos, cuidados, transas e tudo mais que envolvia sexo.
Ela então se mostrou muito segura em suas convicções de só se entregar a quem fosse seu marido.
Um dia houve uma apresentação teatral na escola. Como minha aula na turma dela era a última fui com essa turma ao anfiteatro assistir ao porre da tal peça. Tava cheio o auditório. Como fomos abraçados, continuamos abraçados depois que entramos na sala que além de cheia tava escura. Após alguns minutos ela se posicionou de tal forma que não tinha como evitar o toque de meu gigantesco com sua bundinha desejada. De início foi no famoso sem querer. Depois foi uma tortura resistir. Eu encostava e ela afastava para logo depois voltar. Eu encostava e ela afastava. Até que eu encostei e ela não se mexeu. Premi a pelve pra frente e ela a bundinha pra trás. Notei que meu pau se encaixava perfeitamente em seu reguinho. Era delirante aquilo tudo. Arrisque sendo mais ousado pois segurei-a pela cintura e abracei. Ela correspondeu. Comecei a movimentar-me cadenciadamente pra frente e para trás sendo acompanhado por ela. Ficamos assim até eu presintir um gozo. Foi demais . A partir daquele episódio vi chances de poder comer aquela deusa. As nossas conversas no entanto ficaram mais difíceis fato que pensei ter sua causa naquela sala de teatro.
Após aquele dia ela deu uma sumida. Seria arrependimento? Seria dúvida no que sentiu naquele momento mágico?Ou seria o nascimento do tesão?
O tempo de uma semana foi passado sem que Júlia me aparecesse.
Na quinta feira seguinte ao seu sumiço fui a escola já meio desanimado quando a vejo vir em minha direção com um daqueles sorrisos que levantam até defunto.
Professor amado estive doente e nem pude lhe avisar. Estou morrendo de saudades. Dito isso me abraçou como sempre fez só que dessa vez encostou aquilo tudo em mim. O bobão tremeu e ela sentiu pois ato continuo afastou-se um pouco. Me desculpe linda é que estou com tantas saudades que...... Nada professor. Após aceitar minhas desculpas voltou a me abraçar. Aproveitei o momento e encostei com vontade. Dessa vez ela não fugiu e, muito pelo contrário, aceitou minha atitude com um suspiro resignado.
O resto daquele dia foi especial demais pois dei duas aulas na turma dela e, modéstia a parte, arrasei.
Ela eufórica com minha desenvoltura especial naquele momento, mandava beijinho a toda hora.
Ao final dessas aulas ela veio meio séria e falou: professor tenho uma coisa pra perguntar à você mas falarei só amanhã. Insisti mas ela foi irredutível. Assim foi-se me deixando curioso.
O que teria ela pra me perguntar? Seria sobre o ocorrido no teatro?Ou seria alguma coisa referente a matéria? Isso não. Ela não ficaria um dia pra perguntar.
Na sexta feira logo que cheguei à escola, procurei-a com o intuito de saber do que se tratava.
Ela cheia de dedos começou a falar de pecado, de Deus, de religião e assim ia. Pensei eu: quer me converter ou me convidar para um desse cultos chatérrimos de domingo.
Ouvi calado suas explanações até que não mais agüentando perguntei: e o que é que você quer perguntar linda? Ela abaixou a cabeça, ruborizou-se, abaixou a voz e lascou: professor você sente desejos por mim?
Olhei-a de frente e respondi de pronto: sim tenho e muito. Ela sem levantar a cabeça murmurou: mais é pecado sentir desejos assim. Você é casado e eu sou apenas uma menina. Sei que é pecado mais não sou dono do meu desejo. Lhe desejo e muito desde que lhe conheci. Ela então levantou a cabeça e pude perceber que duas lágrimas escorriam seu rosto. Perguntei preocupado: meu Deus o que mais quero nessa vida é te ver feliz e jamais faria qualquer coisa que lhe magoasse. Se lhe magoei agora jamais me perdoarei. Ela então abriu um leve sorriso e disse: não professor não é você quem ta errado mas sim eu. Esse desejo não é só seu. Eu também quero experimentar isso e só tenho coragem se for com você. Ao mesmo tempo temo pecar contra tudo o que acredito e como fui criada. Meu medo é magoar as minhas convicções entende?Ao mesmo tempo não consigo mais dormir pensando naquela noite na sala de teatro. Nunca senti nada tão maravilhoso antes. Não sei o que aconteceu comigo mais sei que quero e quero muito fazer com você. Fiquei calado e ao mesmo tempo excitadíssimo. Meu jumentão quase salta pela braguilha. Meu deus, aquela ninfeta tão sonhada estava ali na minha frente solicitando uma bela ração de carne dura. E não era sonho pois se fosse eu mataria quem me acordasse. Readquiri o fôlego e falei: meu bem, pense mais e me diga se é isso mesmo que você quer. Se for, serei o homem mais feliz do mundo por ter o privilégio de ser seu primeiro. Ela disse então: já pensei demais e quero muito. Quando agente pode sair? Pensei na velocidade da luz: terça feira ta bom pra você?Tá mais vai demorar muito mas ta legal. Vou contar as horas ta? Ali não tinha condição de fazer o que eu quis fazer. Queria ali mesmo despi-la e mandar ver. Mas a espera ia ser excitante demais.
Afinal chegou a terça tão desejada. Marcamos nos encontrar bem cedo num shopping distante de nosso habitat. Na hora marcada ela chegou. Meu deus estava linda com cara de quem está muito afim de perder o cabacinho. Assim que ela me viu abriu um lindo sorriso e veio em direção ao meu carro. Ao entrar pude também sentir o perfume virginal que exalava aquela ninfa maravilhosa. Bom dia professor. Bom dia. Foi a única coisa que pude falar, embasbacado que estava com tamanha beleza que, logo logo seria minha. Professor onde vamos? Surpresa. Liguei o carro e num impulso dei-lhe um beijo de leve. Ela então me abraçou e me beijos pela primeira vez na boca. Nossas línguas degladiaram por uns bons minutos. Sôfrega ela disse: vamos. Vamos. E fomos. No caminho ao nosso local de loucuras afagos, carícias discretas, beijos apaixonados e beijos de desejo. Chegamos enfim ao melhor motel da cidade, numa discreta região desconhecida pela maioria de nossos conhecidos.Entramos e ao parar o carro na suíte nos agarramos e ali começou a melhor coisa que já me aconteceu. A ninfeta tava muito afim de pecar e eu muito mais. Fomos entrando ao quarto. Ela na minha frente e eu atrás agradecendo por ter essa missão tão espetacular que seria deflorar e dar muito prazer aquela maravilha em carne e osso. Pude ao segui-la vislumbrar sua maravilhosa silhueta e sua não menos maravilhosa bundinha. Aquela bundinha teria que ser minha.
Entramos no quarto. Ela meio insegura mas resoluta me olhava como pedindo socorro. Abri os braços e ela se aconchegou. Acariciei seu cabelo e ela suspirou como numa entrega sem voltas.
Dos cabelos ao rosto, do rosto a boquinha que exibia os mais deliciosos lábios que algum mortal teve o privilégio de beijar. Um beijo demorado, uma encostada com meu pau duríssimo e uma carícias nos seios fizeram o resto de medo dela desaparecer por completo.
Suspiros, afagos, palavras de amor e tudo mais.
Cada peça de roupa que ia sendo tirada mostrava o quão a natureza tinha sido fascinante em cria-la. Ao tirar seu vestido pude ter a visão mais linda que tinha tido até aquela data: dois peitinhos apontando aos céus e uma calcinha branquinha que discreta me deixava vislumbrar a bucetinha mais linda que meu pau teria a honra de perfurar. Levei-a a cama e lá pude me despir.
Ao ver meu pau ainda preso na cueca ela arregalou os olhos e pediu: não me machuque ta?
Nunca machucaria você meu doce.
Parti pra ação. Comecei com um longo e molhado beijo de língua. Arrisquei uma carícia em sua bucetinha que já estava dando sinais de lubrificação. Abençoado Bartolin. Ela gemia discretamente e falava palavras de puro prazer. Vai.meu amorme mostra o que eu quero verme ama.....me faz pecadorameu amooooooorrrrrrr....ai ai aiiiiiiiiii. Fui-lhe beijando o rosto, o pescoço para enfim chegar aos seios. Deus que delícia. Vai meu amorrr...morde maissssssssss.....devagarLambia, beijava, mordia e sugava aquelas duas montainhas de prazer. O dedo fazia misérias na parte da bucetinha que a essa altura encontrava-se enxarcada. Fui-me dirigindo a ela que me recebeu com uma discreta abertura de perna. Primeiro lambi por cima da calcinha. Ela gemia e delirava. Ai meu amor me faz mulher pelo amor de deusme come logoMas eu queria chupa-la toda. E assim fiz. Tirei-lhe a calcinha e cai de boca direto no grelinho que estava bem durinho. Ai meu amor. Que delpíciao que é isso que eu estou sentindo aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii.......maissssssssss maissssssssssssssssssssssss. Gozava pela primeira vez. E era apenas o começo. Ai ,me come logo.
Depois de me fartar com seus líquidos, me levantei e retirei a cueca. Meu pau parecia feito de aço. Amor me chupa vai. Ela meio sem jeito segurou a tora (23 x 7) e deu aquele beijinho de ingênua querendo aprender. Abre a boquinha vai..... Ela abriu e abocachou o garoto vagarozamente. Pedaço a pedaço ela foi engolinho. Nossa que boquinha maravilhosa. Ai meu amorzinho que boquinha maravilhosaaaa é esssssssa??? E ela chupava e eu gemia. Não iria gozar em sua boca na primeira vez. Retirei a contra gosto e fui para o abate. Beijos de língua e fui-me posicionando para arrancar-lhe o cabacinho. Vai amordevagar mais metaEncostei minha cabeçorra na entrada de sua lubrificadíssima bucetinha virgem e fui entrando. Ela suspirava e dizia: mate...devagar ta maravilhossssssssssssssssssssoooooooooooooooo aiiiiiiiiiiiiii aiiiiiiiiiiiiiiiiii. Fui entrando. A cabeça entrou e eu encontrei o cabaço. Ai vai vai vai....aiiiiimeteeeeeee...... fui metendo.Quando o cabaço foi rompido ela deu um gritinho e passou a exclamar: meu amor agora sou mulherrrrr aiiiii que delíííííííícia. Fui-me movimentado devagar metendo a carne sem dó. Aiiii.....esperea um pouquinho que ta doendo. Relaxei um momento e depois fui de novo. Já tinha entrado uns 14 cm. Faltava ainda uns 9. Uns 5 e depois mais nada. Senti meus pelos nos seus. Dei-lhe um longo beijo e fui-me movimentando devagar. Ai meu amorrrrr metee vai rápido. Estou gozandoooooooooooooooo.aiiiii.....aiiiiiiiiiiiii. Metia agora acelerado. Ela gozava e gozava. Gozava e gritava. Gritava e gozava. Foram uns bons 10 minutos de meteção até que senti que meu gozo tava vindo. Acelerei e fui o mais fundo que conseguia. Aii amorrrrrrr vou gozarrrrrrrrraiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii. Agora era eu que anunciava aos berros meu mais profundo orgasmo até aquela data. Acelerei a metida. A torrente de porra que saiu dava pra afogar um pequeno animal. Aiiiiiiiiii meu professssssssssssorrrrrrrrrrrrr amadoo estou gozandoooooooo juntinha de vocêêêê.......meu homemmmmmmmmmmmmmmm. Nossa que gozo foi aquele? Foi uns 2 minutos gozando, ejaculando, gozando. Depois cai de lado com o pau todo lambuzado de porra e sangue. Ela tinha um sorriso no rosto todo molhado de lágrimas.
Adormecemos por uns minutos. Ao acordar fomos á piscina. Nadamos, nos beijamos e, lógico, demos a segunda. Ela encostou na borda e eu por trás fui-me introduzindo vagarosamente. A cada centímetro de pau sua bucetinha tinha uma secreção nova a mostrar e um suspiro de prazer. Fodemos como dois performances pornográficos. Gozamos muito e muito mesmo.
Voltamos ao quarto e pedimos um almoço. Ainda faltava conquistar a bundinha. Ela colocou minha camisa por cima do corpinho nu e ficou andando pelo quarto que era imenso. Seu caminhar me fascinava. Aquela bundinha marcada nas sombras de minha camisa teria que ser minha. Ela então colocou uma música que me lembro bem ser do Aerosmith do filme Armagedon. Vamos dançar professor querido. Na hora meu pau subiu e fui dançar. A música acabou e eu cravado nela de pé mesmo. Ela enlaçou suas pernas em minha cintura e agüentou feliz meus 23 cm. Gozamos feito dois celerados. E foi porra de novo em excesso.
A campainha tocou e nós nem ai. Pau e buceta coladas ao sabor da música que agora tocava. Angie dos Rolling Stones. Pau e buceta comemorando aquele encontro. Nos soltamos e fomos almoçar. Comemos e rimos muito. Ela queria tomar vinho mas eu não deixei. Sua euforia poderia transformar aquele momento mágico em uma novela com final não muito feliz. Faltava a bundinha. Eu comia e bolava um plano. Nisso ela com a cara mais linda do mundo pergunta: amnor, você gosta de meter por trás? Entrei em transe. Claro que gosto por que?Eu quero experimentar você faz comigo????Quase gritei de alegria. Só se for agora. E fomos pra luta. Ela deitou de bruços e expôs aquela maravilha ao meu bel prazer. Beijei a pontinha de sua bundinha linda, lubrifiquei com meus beijos seu buraquinho e ela me chupou deixando meu pau lubrificadíssimo. Fui a luta. A cabeça a fez gemer de dor. Depois que entrou a cabeça parei para recobrar o fôlego. E fui metendo. Aiiiiii.....ta doendoooooooooooo..devagar.....tira nãoooo mete devagarrrrrrrrrr. Fui entrando e entrando. Aquele cuzinho tava me aceitando como pioneiro com kmuita alegria pois piscava e me proporcionava enormes prazeres. Aii meu professssssssorrrrr queridoooooo..que maravilhosooooooooo você éééééééEncostei meus pêlos em sua deliciosa bundinha e passei e meter com força. Com o dedo fazia misérias em sua enxarcadíssima bucetinha. O pau ia e voltava do cuzinho. Tirava quase todo e metia com força. Ela uivava a cada orgasmo. Aiiii que delííííííícia.....quero sempre isssssssssooooooooo. Quero pecar sempreeeeeeeeee cccooooomm mm vocêêê.
Explodi num rio de porra . Enchi seu rabo com muita porra. Gozei e gozei muito. Nossa que foda doida. Que maravilha de garota. Que maravilha de ninfeta. Que bucetinha deliciosa. Que cuzinho fantástico.
Ainda fudemos umas 4 vezes naquele dia. Duas no cuzinho e duas na bucetinha. Ela já não agüentava mais levar carne. Eu estava afim de mais mas tivemos que parar pois já estava na hora de irmos. Fomos embora. Ao chegar perto de deixa-la pensei: por que não?
Ela veio pro meu colo e ali demos a última do dia. O bando de minha pick up denunciava nossa loucura final. Ao chegar-mos ao destino final ela me disse: professor amado eu sei que pequei mas amei pecar com você e vou querer pecar sempre