Quando o Sexo decide

Um conto erótico de Kdu65
Categoria: Homossexual
Contém 3191 palavras
Data: 29/01/2009 15:21:20

Conto aqui o que hoje confirmo ter sido um dos melhores ocorridos em minha vida. Há alguns anos, eu trabalhava em uma consultoria, quando minha sócia pediu para que eu recebesse um cliente vindo de São Paulo que gostaria de expandir seus negócios no estado. Era uma empresa tipicamente familiar e sabíamos ser de grande importância financeira para a nossa realidade Lucia confiava a mim clientes de grande importância pois acreditava na minha capacidade de convencimento e persuasão. Dia e hora marcados, preparei com antecedência nossas propostas e recebi o pai, dono da empresa, e seus dois filhos, o mais velho que era recém formado em Administração e o mais novo, estudante. Recebi a todos de forma tranqüila e me identifiquei muito com o Sr. Daniel, uma pessoa simples e direta e dos filhos o mais velho me olhava de forma diferente enquanto o mais novo, indiferente a tudo.

Fomos almoçar em um restaurante próximo ao escritório, pois vi que o Sr. Daniel era de raízes mineiras e sem maiores exigências. Almoçamos um cardápio caseiro e conversamos muito e terminado o almoço já na despedida ouvi daquele simpático senhor:

- Eduardo, vamos trabalhar juntos, tire tudo do papel, coloque na prática e vamos ganhar dinheiro!

- Isso muito me alegra Sr. Daniel, saber de sua confiança.

- Cássio, meu filho mais velho ficará com você para estudar mais um pouco uma proposta detalhada e a princípio Marcelo volta comigo.

-

O rapaz retrucou alguma coisa, porém o pai usou de sua autoridade e determinou sua permanência. Explicou ao filho que dinheiro era bom, mas sem trabalho honesto ele acaba. Despedi-me dele com um abraço e ele pediu-me que cuidasse daquele rapaz, ele precisava de firmeza isso ele conseguiria com novos desafios e decisões tomadas na experiência e eu não desapontaria a confiança daquele senhor. O vi entrar no carro com Marcelo e retornei a entrada do restaurante encontrando Cássio de cara fechada. Perguntei se já estava instalado e se precisava de alguma coisa e ele secamente me encarando disse não precisar de nada pois já era bem grandinho. Percebi que se não me posicionasse naquela hora teria problemas e questionei:

- Qual sua idade Cássio?

- Faço 23 em outubro.

- Completo 33 em dez dias, portanto, confie em mim e não vai se arrepender. Vamos trabalhar juntos e não precisamos de diferenças.

-

Estendi a mão e após uma fração de minutos ele apertou a minha e fomos caminhando lentamente até o escritório. No elevador orientei-o a ficar com a Dora, minha assistente, eficiência em pessoa, e pedisse a ela para providencias tudo que precisasse: hotel, carro, restaurante e que no dia seguinte, conversaríamos no primeiro horário. Ele me chamou de “chefe” ironicamente e não respondi para não criar constrangimentos. Havia muito dinheiro envolvido. Certifiquei-me de onde ele estaria hospedado e fui para casa, já cansado e pouco desgastado pois teria que conviver com aquele garoto e isso me incomodava. Em casa, tomei um banho, comi alguma coisa e sentei-me um pouco na sala com minha bebida preferida, um dry Martini. Fiz uma avaliação de minha vida e apesar de estar largando o cigarro e adquirido uma discreta barriguinha, estava feliz, era um cara realizado. Tive bons casos com mulheres maravilhosas e lembrei-me da Dora com quem eu sempre estive e sempre voltava desde os tempos em que fazíamos faculdade. Tinha uma família maravilhosa e apreciando minhas fotos no aparador pude ver quantos amigos verdadeiros consegui conquistar. Venci grandes desafios na profissão e tinha ganhado algum dinheiro. Lembrei-me daquele rapaz e decidi dar-lhe um telefonema.

- Cássio, boa noite ! Eduardo, tudo bem?

- Tudo bem, a Dora é realmente ótima. Estou bem instalado e tranqüilo.

- Já que está tudo bem, desejo-lhe boa noite e amanhã nos falamos.

- Um momento Eduardo, eu quero te pedir desculpas, acho que não fui correto na forma em que te tratei, acho que fui infantil demais, fiquei pouco enciumado vendo você e meu pai.

- Não há problema. Entendo perfeitamente essas coisas. Não vamos pensar mais nisso e bola pra frente!

Despedi-me e desliguei o telefone agradecendo intimamente o senso de razão daquele rapaz.Percebi sua voz diferente ao telefone. Na manhã seguinte com a antecedência de 20 minutos lá estava o Cássio, cheio de idéias, puxando papos, conversando com todos na hora do cafezinho. Tínhamos uma equipe muito boa e eu liderava cinco funcionários que lidavam diretamente comigo e a Dora secretariava a direção, mais a mim que a minha sócia. Pedi que ela segurasse as ligações e me desse um apoio. Entramos na minha sala e ele destravou a falar de suas idéias. Confirmei que o cliente era nosso. Neste momento pude perceber um rapaz nos seus vinte e dois anos, cabelos castanhos claros cheios e pouco desalinhados, sobrancelhas grossas, boca fina, peito largo, sem barriga, pernas compridas e grossas, era pouco mais alto que eu, olhos castanhos claros e um sorriso branco e inconfundível, um belo exemplar de macho. Espantei-me e fiquei admirado com aquela juventude toda. A camisa entreaberta mostrava um peito peludo e a manga arregaçada , braços com pelos que se estendiam até as mãos em uma pele clara. Admirei sua beleza e ele percebeu. Conversamos muito e parecia que já tínhamos trabalhado juntos antes. O rapaz era bom. Ligou para o pai solicitando a minuta de um contrato para avaliação confirmando que os serviços seriam feitos e que iríamos trabalhar juntos. Passaram –se dois dias e peguei as chaves para visitar um galpão de um cliente nosso, afastado e próximo a Dutra para instalação de sua filial. Sábado, ao descer do meu carro, ele já estava lá, calça jeans, blusa de manga comprida, braços cruzados e emburrado, me esperando. Ventava muito e isso desalinhava ainda mais seus cabelos. Eu estava de chinelos, bermuda e camisa pólo e minha marca registrada, um Ray Ban bem antigo, original que nunca me desfiz, e ao perceber a situação, descontrai , coloquei o óculos na testa e falei:

- Puxa, você gosta mesmo de trabalhar. São 8:30h da manhã de sábado e hoje eu não trabalho.

Ele em silêncio, limitou-se me seguir. Pedi ajuda para abrir a porta, o que ele fez sozinho. O silêncio do lugar me incomodava muito e ainda mais quando comecei a falar e não ouvia respostas. Olhei para ele e o percebi me olhando de forma estranha, excitado com as mãos no bolso para disfarçar. Continuei falando de costas agora de forma desconecta e senti sua aproximação. Ele colocou seus braços em meus ombros, tentando aproximar-me de seu corpo, o que fez rapidamente e eu o senti. Meu coração bateu mais forte e afastei-me dele dizendo:

- O que é isso Cássio? O que você está pensando garoto? Está enganado ao meu respeito!

Ele ignorou e partiu para cima, agora me segurando e buscando minha boca e senti seus lábios roçarem os meus. Afastei-me mais agressivamente e dei um basta. Aleguei que se persistisse tomaria providências mais duras. Senti-me muito ofendido e joguei as chaves no chão dizendo-lhe que na segunda-feira ele teria uma decisão minha sobre tudo o que aconteceu. Deixei-o em silêncio, entrei no carro transtornado, mas muito mexido, minha boca estava seca. Aos 33 anos, sozinho estava perturbando um garoto de 22. Fui para casa e não atendi quaisquer ligações, que em sua maioria eram dele repetidamente. Dormi e acordei de manhã todo melado . Tomei um banho e pensei na situação, considerando que havia muito dinheiro envolvido. Segunda-feira, ao chegar no escritório, Dora me comunicou que colocara o Cássio na minha sala me aguardando pois achou melhor que o pessoal não o visse como entrara. Pedi café e que não me incomodassem e ao entrar na minha sala, me surpreendi com sua aparência amarrotada, barba por fazer, mal penteado e muito nervoso e abatido. Penalizei-me com seu estado mas fui direto explicando que não havia condição de trabalharmos juntos, colocaria um bom gerente no projeto e acompanharia o processo. Ele me explicou de cabeça baixa que ligara para o pai no domingo e ele colocou minha presença no trabalho como inegociável. Olhou em mim e me pediu desculpas. Nunca fui rancoroso ou de guardar ressentimentos, muito pelo contrário. Pensei estar diante de um jovem, cheio de imaginação e “ sem mulher”. Considerei e decidi continuar. Como de hábito aproximei-me dele e apertei-lhe a mão como sinal de paz. Ele sorriu constrangido e aliviado agradecendo-me. Naquela semana produzimos muita coisa boa. No sábado o pessoal iria comemorar meu aniversário na casa de meu irmão que me oferecera um churrasco. Na sexta-feira ele entrou na minha sala com uma pequena caixa e me estendeu dizendo “feliz aniversário”, peguei ansiosamente e abri. Era um Ray Ban original, muito bonito e antes de falar alguma coisa ele disse me entregar com antecedência pois não iria comemorar comigo, perguntei o porquê e ele me confessou não ter sido convidado. Percebi a mancada e falei a ele que pessoas especiais não precisavam de convites, já entregando o endereço da casa do meu irmão. No sábado, cheguei e lá estava ele, enturmado com todo pessoal, cerveja na mão, bermuda e regata, solto. Olhei para suas pernas muito peludas e pensei: “porra, se a perna é assim, imagina o saco” e ri de mim mesmo. Meu irmão se aproximou de nós e disse que havia um estoque de dry Martini para mim já com um copo na mão. “É bebida de puta” mas ele gosta... disse ele me entregando a dose.

Foi uma noite de muita dança, bebida, animação, recebendo vários amigos. Cantei e fui aplaudido. Há uma certa hora, Cássio se achega e pergunta o que era aquilo que eu estava bebendo. Percebi que já estava mais pra lá do que pra cá.

- Minha bebida preferida, uma mistura mágica de vermute seco com gim. Gosto tanto que dispenso até a azeitona. Com vodka também fica ótimo.

- Hei cara, me dá um desse aqui. – Disse pedindo ao rapaz do bar

- Cuidado Cássio, isso é forte e você já não está bom. – Ele já estava com o copo na boca...

- Porra, isso é amargo pra cacete! Como você bebe esta merda com essa cara?

- Eu tomo isso desde a juventude, sempre bebi e estou acostumado e posso beber a noite toda que não passo disso. Acho bom você manerar...

- Porra! Ta com medo de quê? Ta feliz, cheio de gente em volta, te abraçando, cheio de amigos, primos e muito homem por sinal...

Sai de perto para não criar um clima esquisito e alguém poderia interpretar sua fala de forma errada.

Passava da meia noite quando a festa estava muito animada e decidi ir embora. Não é meu costume ficar até muito tarde e já tinha aproveitado o bastante. Dora me mostrou o Cássio e decidi leva-lo ao hotel. Pedi ao meu irmão que deixasse o seu carro que ele buscaria depois. Pegamos a estrada e ele logo pediu para parar que iria vomitar. Disse que sua cabeça estava rodando. Decidi leva-lo para minha casa pois no hotel poderia dar problema. Coloquei-o no banho e discretamente pude perceber quanto pêlo ele tinha no corpo. Indiquei-lhe o quarto e minutos depois ele estava dormindo. Fui para a sala e dormi encostado no braço do sofá, incomodado com aquele rapaz roncando no quarto. Já era de manhã quando fui acordado por ele me observando agachado só de cueca branca na minha frente. Com muita dor no pescoço perguntei:

- Ta tudo bem? Você melhorou. Fiquei muito preocupado pois você bebeu muito...

- Desculpe-me...Não to acostumado a beber e aquele Martini foi a gota d’água...

- Decidi traze-lo para cá, não tive outra saída...

- Eu percebi e gostei... Você me deu banho?

Neste momento percebi sua intenção. Ele continuava agachado e isso me incomodava.

- Bebi pra não ficar de cara limpa e ver você.

- É melhor você se vestir e voltar para o hotel...

- Não Eduardo, esta é a minha oportunidade e se não quiser olhar para minha cara daqui pra frente, tudo bem...Fiquei muito puto de ver você naquela festa, bebendo, se divertindo, sendo abraçado, rindo com outros caras, lembrando histórias de seus primos. Bebi pra não perceber que isso me fez mal. Você não vê que eu quero você, te desejo pra cacete, você me perturba... Nunca desejei homem mas você é muito diferente.

- Você deve estar assim por estarmos trabalhando juntos...

- Não, não é. Você é diferente com todos e eu vi muitos caras te olhando na sua festa. Não sei se você finge ou simplesmente não dá importância, mas eu quero ter você...

Vi que não teria saída, vendo-o excitado não se cabendo na cueca. Senti um cheiro de perfume lavado e suor que me excitaram também. Sentei-me e isso me aproximou mais dele. Nossa respiração acelerou e perguntei a ele se ele sabia o que estava fazendo pois eu decidi ter minha primeira experiência com um homem. Ele avançou e roçou meu rosto com o seu e eu o beijei já enfiando a língua na sua boca que era muito quente. Ele me abraçou muito forte e permanecemos assim por alguns minutos.

Ofegantes e excitados fomos para o meu quarto. Deitei-me primeiro e ele de pé de pau duro na cueca branca, muito peludo me deu uma visão de masculinidade que eu não sabia ainda como encarar. Eu também me sentia um homem bonito não com tantos pêlos ou a mesma jovialidade, mas era extremamente seguro de minhas decisões, mesmo aquelas repentinas. Ele me olhou deitado e perguntei a ele novamente se era aquilo mesmo que ele queria.

- Cássio, sou mais velho que você, mas estou seguro do que vou fazer.

- Você é um homem e tanto Eduardo. Te admiro desde a primeira hora que te vi. Naquele dia no galpão eu fiquei alucinado por estarmos sozinhos e queria você ali de qualquer jeito.

- Venha agora eu também quero sentir você...

Ele deitou-se sobre mim e me beijou. Nos ajoelhamos e ele retirou minha roupa rapidamente alisando meu corpo todo. Enfiei a mão na sua cueca e ele estava melado. Ele suava e isso exalava um cheiro delicioso no quarto além de estar muito quente. Ele me lambeu e desceu até o meu pau que latejava e eu lhe disse que não fizesse nada que não se sentisse a vontade e ele avançou. Senti que por sua imaturidade ele me machucava com os dentes e o levantei. Fiz o mesmo com ele. Chupei aquele homem como gostaria de ser chupado. Ele gemia e salivava ao mesmo tempo. Pedi que ele se virasse e fui forçando sua entrada com dificuldade e demorei a concluir a penetração. Ele se abaixou um pouco facilitando-me e fui carinhosamente metendo naquele macho, proporcionando a ele prazer. Ele disse-me que iria gozar e diminui dizendo que ele teria o mesmo prazer que eu. Gozei e senti um puto prazer como nunca tivera com ele chupando meus dedos de uma das mãos. Pedi que ele viesse e ele foi apressado. Não foi tão calmo e tranqüilo quanto eu. Me empurrou para a cabeceira e me fincou o pau que senti muita dor e em três ou quatro estocadas, senti um líquido grosso me invadir e escorrer. Ele não me largou e abraçou minha cintura. Nos deitamos e permanecemos em silêncio. Começamos a conversar após uma meia hora. Ele ria com satisfação e mexia na minha cabeça. Nos masturbamos, ele gozou primeiro e eu depois de meter a língua na sua boca e nos abraçamos sentindo o cheiro forte e o melado em nossas mãos. Adormecemos. Ele acordou comigo mordiscando suas cochas e instintivamente chupei seu pau novamente. Ele esticava as pernas e gemia dizendo ter batido muita punheta no hotel pensando neste momento. Demorou uns quinze minutos e gozou pouco. Senti um gosto salobro na boca e forcei para engolir. Ele quis me abocanhar mas pedi que batesse uma para mim. Percebi suas mãos imaturas e bati uma com ele agachado com as mãos nas cochas. Gozei pouco e ele me lambeu com prazer.

Vejo relatos de caras que gozam muito e repetidamente e não têm desconfortos na primeira trepada com um macho e “admiro” quem consegue. Confesso que comigo não foi assim apesar de ver que para o Cássio foi muito prazeroso e para mim também, mas as trepadas seguintes foram muito melhores... Dormimos um sono gostoso e eu acordei primeiro, tomei um banho comi alguma coisa e ele fez o mesmo depois, devorando o lanche com rapidez. Levantou da mesa dizendo que iria usar minha escova de dente e pensei que o que ele havia colocado meu em sua boca era mais íntimo que uma simples escova de dente... Sentado na sala ele foi até onde eu estava enrolado na toalha e passou a admirar minhas coisas, minhas fotos, cd’s, livros. Falei para ele vestir alguma coisa minha que servisse que eu o levaria para pegar seu carro e voltar para o hotel. Perguntei se tinha noção do que fizemos e ele me respondeu:

- Esperava muito menos e você me deu muito mais...

- Essa foi a única e última vez, não podemos mais fazer isso

- Por que não foi bom, não foi gostoso?

- Foi mas é possível...

- Eduardo, você me deu um puto tesão, eu to gostando muito de você ainda mais agora. Eu não largo você de jeito nenhum... Somos machos um do outro entendeu?

Ele percebeu que ajeitei-me com cuidado:

- Desculpa se te machuquei, sei que fui apressado mais eu esperei, sonhei com aquele momento e você também ...

- Preciso pensar...

- Porra, estamos os dois com o rabo ardendo e estamos numa boa!

Olhei pare ele de pé e o admirei, molhado na minha frente e por um instante nosso olhar se cruzou e seu pau levantou a toalha.

- Cássio, respeite meu tempo, você não cansa não?

- É você... Estar perto de você me faz isso e eu não consigo controlar.

Se aproximou novamente de mim e me convenceu a irmos para o quarto. Esqueci de tudo com aquela barba por fazer me arranhando e me despertando. A paixão e a foda daquele cara me animava e eu sentia vontade de tê-lo. Trepamos a tarde toda com muita intensidade, muito beijo, língua e pegação.

Nossa vida se transformou muito. Vivemos muita história juntos. Ele certamente foi um grande amor na minha vida e eu na vida dele.

Nos sentimos machos, homens em todos os instantes e conclui que a masculinidade não está entre as pernas e sim no pensar e nas atitudes que tomamos enquanto homens.

Uma vez ele me perguntou se eu tinha vontade de falar alguma coisa diferente enquanto transávamos tipo chamá-lo de puta essas coisas e eu disse a ele que se quisesse chamar alguém desta forma eu dormia com uma mulher e não com um homem e muito menos de veado pois eu o respeitava como um homem e gostaria de ser tratado da mesma maneira. Ele me olhou com admiração e disse: Eu te amo pelo grande homem que você é e pelo homem que você me faz ser.

Gostaria muito de dividir minha experiência que foi ótima com homens que duvidam de seus sentimentos isso me faz bem e certamente um bem enorme com aqueles com quem divido esse sentimento.


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Comentários

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fiquei muito excitada com esse conto....

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Muito terêtetê no começo pra terminar numa foda ridícula.

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Kdu65, bom conto, bem estruturado, com idéias adultas e primorosamente bem escrito. Conto próprio de quem sebe muito bem transmitir a mensagem subjacente ás suas ideias. Nota 10.

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