OPORTUNIDADE
Há oportunidades que não se podem perder.
Uma tarde, há já bastantes anos, talvez 1982, ia caminhando numa estrada no interior do país, em trabalho e cruzavam-se pessoas comigo como é natural.
Zona rural, iam passando tractores, camions e carros e pessoal que se deslocava em bicicleta.
Numa zona interior nada me passava pela cabeça pois as mentes das pessoas é diferente e naquela época ainda mais. Ocupado com o trabalho, a meio da tarde, estava também com a mente sossegada.
Num dado momento, cruzei-me com uma bicicleta conduzida por um rapaz moreno, que me olhou com insistência. Normalmente isso acontece nessas zonas, não porque pretendam algo, mas porque são curiosos com as pessoas de fora. Continuei o meu caminho, mas com o sentido de 'putaria' no subconsciente, olhei para trás. Ele continuava a pedalar mas olhando para trás, observando-me. Tanta insistência? - pensei naquele momento.
Pouco mais andei e voltei a olhar e...surpresa das surpresas! Já não avistei nem o homem nem a bicicleta. Impossivel ter feito qualquer desvio ou se ter perdido da vista. Estávamos numa enorme recta, e não tinha visto qualquer caminho que permitisse um desvio de caminho.
Voltei para trás fingindo continuar o meu trabalho e vi a bicicleta deitada no chão, na berma. Aproximei-me e olhei dentro do mato que era bastante denso. Pude então observar o rapaz lá dentro, uns 50 metros de mim e olhando para a estrada. Ao ver-me começou a andar mais para dentro da vegetação.
Excitou-me a situação, embora criasse algum medo. Estaria eu certo? Ou iria-me enganar? Resolvi entrar também dentro do mato. Desci um pequeno barranco e começei a ter uma melhor visão. Pude então ver uma casa velha, e junto a ela o rapaz olhando na minha direção. Quando me viu, desapareceu para trás da construção e eu parti para lá.
Ao chegar fiz o caminho dele, curvando no fim da casa e nada dele.
O 'jogo' estava-me a excitar...
Dele tinha apenas uma vaga ideia da imagem sobre a bicicleta. Vestia calças e blusão jeans, era moreno, aí com 1,70m e aparentava uns 35 anos com uma cara marcada concerteza pelo sol do campo.
Parei, olhei em volta e nada dele. Pensei em voltar atrás, com medo duma cilada mas resolvi continuar a rodear a casa, que estava abandonada com ar degradado. Ao passar por uma porta esta rangeu, mexendo-se um pouco.
Empurrei-a, estava bem escuro lá dentro, mas a luz que agora entrava deixou-me ver o rapaz. Estava de costas virado para uma parede e percebi que estava com o sexo na mão.
Sentiu que eu entrava, os passos eram barulhentos pois havia imensos detriros no chão, mas não se mexeu. Estava mesmo à minha espera.
Coloquei-me a seu lado. Sorriu e olhou para o sexo bem duro. Batia punheta.
Agarrei-o e começei então a punhetear nele. Ele continuava a sorrir e reparei então nas rugas bem marcadas da sua cara. Que tesão!
Ajoelhei-me e abocanhei-o e ele gemeu baixinho. Estava húmido de tesão, como todo o ambiente à volta.
Fui mamando bem fundo, lambi-lhe os tomates peludos, excitando-o, deixando-o maluco!
Ele segurava-me na cabeça empurrando até a cabeça da pissa me tocar a garganta fazendo-me engasgar. Não parei até o satisfazer!
Durou pouco tempo para que o sentisse a cuspir a esporra toda para dentro da mina boca.
Chupei bem tudo, e engoli...era bem viscosa.
Sempre a sorrir, esperou que eu me levantasse, agarrou no meu caralho e bateu-me uma punheta até que eu me esporrasse para o chão.
Fechou as calças saiu da casa e desapareceu.
Voltei vários dias à estrada, mesmo em horas diferentes mas nunca mais o encontrei foi mesmo uma OPORTUNIDADE!