A empregada

Um conto erótico de c.s.p.g.
Categoria: Heterossexual
Contém 1609 palavras
Data: 09/12/2008 14:18:36
Última revisão: 18/12/2008 12:44:17
Assuntos: Heterossexual

O conto que vou narrar é fictício:

Eu tinha 13 anos quando isso aconteceu. Eu estava numa escola pública, e lá, todos os meninos falavam de suas experiências sexuais. Uns já tinham comido suas namoradas, outros, haviam apenas chupado, e recebido chupetas de suas garotas. Eu não tinha feito nada disso. Minha mãe, super autoritária, e meu pai que concordava com tudo que ela dizia, quase não tocavam no assunto comigo. E eu louco pra ter minha namoradinha, e meter nela. Me achava feio, e não sabia se meu pinto era pequeno ou grande em comparação aos pintos dos meus colegas. Tinha 14 cm, e eu não sabia se isso era bom, ou se era ruim.

Foi nessa época de dúvidas, e ansiedades, que meus pais resolveram contratar uma empregada. Meu pai trabalhava, minha mãe, só no turno da manhã, mas queria expandir, e trabalhar à tarde também. Daí a necessidade de uma empregada. Minha mãe saia para o trabalho a tarde, e o meu pai, como era chefe da firma, pegou alguns dias para procurar uma boa empregada. Minha mãe fez um monte de exigências, e meu pai, fazia as moças responderem a todas as perguntas, e observava, para ver se ela se encaixava no modelo que minha mãe queria. Eu pouco via daquilo tudo, ficava no meu quarto com as minhas preocupações.

Um dia chegou lá em casa, uma moça que aparentava ter seus 26, 27 anos. Mulata, cabelos lisos pretos e olhos da mesma cor. Tinha seios fartos, quadris largos e uma bunda empinadinha e muito gostosa. Meu pai fez todas as perguntas, e a observou. Ele levava ela pela casa e fazia perguntas, mostrava coisas. Levou ela pra me conhecer. O nome dela era Simone. Fiquei excitado na hora em que a vi. Senti meu pau começar a endurecer. Quando saíram, pude ouvir meu pai dizer:

-Tem um ultimo teste, que eu quero fazer.

Eu tava muito excitado, então assim que ouvi a porta do escritório bater, comecei a bater uma punheta. Precisava vê-la novamente. Corri pra espiá-los. Fui devagar, pé por pé. Quando cheguei, ouvi gemidos. Meu coração começou a bater forte. Será que meu pai tava fazendo o que eu pensava que ele estava fazendo? Olhei na fechadura. Não dava pra ver, a chave tava na porta. Colei meu ouvido na porta e fiquei escutando. Ele com certeza estava fodendo ela lá dentro. Comecei a tocar outra punheta enquanto ouvia os dois gemendo.

Finalmente ouvi meu pai anunciar:

-Vou gozar! Quero gozar na sua boca.

-Goza, goza na minha boquinha. Me dá teu leitinho! – Dizia a Simone.

Então ouvi meu pai gemer mais alto, chamá-la de vadia, de puta, vagabunda e um monte de outros nomes. Meu pai tinha terminado, mas eu não. Corri pro banheiro do quarto do meu pai. Sabia onde ele guardava as revistas eróticas. Comecei a vê-las e a bater punheta, mas logo estava pensando em Simone novamente.

Mais tarde, ouvi meu pai conversando com a minha mãe. Ele dizia que achara a empregada perfeita. Fazia muitos elogios, e dizia que ela parecia ser muito boa. Agradou minha mãe. Pronto. Simone estava contratada. Na primeira semana tudo bem. Ela no canto dela eu no meu. Meu pai voltara a trabalhar, porém saindo de casa mais tarde. Imagino que era naquele tempinho extra em casa que ele pegava a empregadinha. Ele saía, ela demorava um pouco e batia na porta do meu quarto para avisar que estava indo pendurar algumas roupas, ou buscá-las no varal. E eu me masturbava feito um louco pensando naquela gostosa. Precisava tê-la. Contei aos meus amigos. Eles me deram vários conselhos, e um deles, foi o melhor.

-Bota ela contra a parede. Diz pra ela que tu viu tudo, que tu sabe que eles transam. Ela vai morre de medo. Daí tu diz que não conta nada, se ela concorda em transar com você. – Disse um colega meu.

Era quase perfeito. Quase. Se eu não tivesse provas, ela ia rir de mim, e dizer que eu não podia provar nada. E eu não podia mesmo. “Mas em breve poderei”, eu pensei. Meu pai continuava transando com a garota. Eu só precisava filmá-los. Como? Simples. O escritório do meu pai tinha um notebook. E a webcam vinha junto. Eu liguei a webcam e esperei. A tela apagou, mas a câmera continuou trabalhando. Meu pai tava tomando banho, para ir trabalhar com a empregada, e depois trabalhar na firma. A empregada tava limpando meu quarto. Minha mãe, já havia saído. Tudo pronto. Agora era só esperar.

Fui para o banheiro, e comecei a me masturbar de novo, só de pensar que eu ia comer minha primeira buceta. E acompanhada de um belo traseiro e um belo par de peitos.

Saí do banheiro fui pro meu quarto. Simone estava quase terminando. Eu observava a bunda dela, cada vez que ela se abaixava para juntar algo. “Logo você será minha!” pensei.

Eles entraram no escritório. Perguntava-me porque lá e não no quarto de casal dos meus pais. Enfim, eu fiquei lá tocando punheta atrás de punheta. Eles finalmente saíram. Dei um tempo. Estava nervoso. Meu pai saiu, ouvi a porta de casa batendo. A empregada ficou mais um tempo lá. Provavelmente limpando a mistura de seus gozos. Quando ela saiu, foi ao meu quarto dizer que iria recolher umas roupas no varal.

Foi a minha deixa. Entrei no escritório e mexi no mouse para a tela ligar. A câmera ainda ligada estava me filmando. Copiei pra uma pasta e mandei para o meu e-mail. Deletei tudo ali, e abri no meu computador. Fiquei um tempo ainda me masturbando vendo aquele vídeo. Tive finalmente a oportunidade de comparar meu pinto com o de outro homem, mesmo que fosse meu pai. O pau do meu pai tinha 22 cm, e o meu 14 cm. Apesar de estar em desvantagem, lembrava que meu pai era um homem feito e eu apenas um garoto de 13 anos.

No dia seguinte, esperei meu pai sair. Ela veio, como sempre, me avisar que ia recolher as roupas.

-Espera um pouco quero te mostrar uma coisa. – Eu disse.

Ela olhou e sorriu, como se não houvesse nada com que se preocupar. O sorriso não durou muito. Durou até eu abrir i vídeo. Ela olhou para aquilo e fez cara de choro. Eu fechei a porta. Ela levou as mãos ao rosto prestes a se derramar em lágrimas quando eu disse:

-Se tu fizer o que eu pedir, eu não falo nada pra minha mãe.

-Que que tu quer? Me diz que eu faço, eu faço qualquer coisa, só não conta pros teus pais não, pelo amor de Deus, se eu for demitida, a minha vida vai acabar.

Confesso que nessa hora senti pena dela. Pensei em largar tudo, deletar aquele vídeo, pedir desculpas não contar nada à ninguém. Mas ela era uma vadia. Ajudava meu pai a trair minha mãe. E era gostosa, aquela vadia! Não suportava olhá-la um minuto sem ficar de pau duro. Apontei pra tela do computador que ainda exibia o vídeo e disse:

-Eu quero isso!

Ela imediatamente falou que sim, que faria tudo que eu quisesse. Mas que fosse no escritório, porque meu pai disse que não queria correr o risco de deixar vestígios de transas nos quartos.

Concordei com isso e ela foi na frente. Eu fui logo em seguida, depois de pegar uma camisinha. Mandei ela tirar a roupa. Ela ainda tinha cara de choro, porque sabia que estava sendo chantageada, e que se eu quisesse ela estaria no olho da rua em um estalar de dedos. Por isso, se manteve submissa e tirou a roupa ficando peladinha na minha frente. Fui à loucura. Comecei a beijá-la, e passar as mãos em seu corpo todo. Ela era muito gostosa, e beijava muito bem. Chupava minha língua como se fosse um pênis. Ela abaixou minha calça e começou a me punhetear. Logo gozei na sua barriga. No Escritório tinha um sofazinho, deitei nele e mandei que ela chupasse meu pau. Ela obedeceu. Chupava com gosto, e sugava todo ele para dentro da boca, fazendo movimentos circulares em volta dele usando a língua. A sensação foi maravilhosa. Gozei de novo, dessa vez em sua boquinha. Ela engoliu todo meu leite como ordenei.

Depois disso, mandei que ela sentasse em meu pau e me cavalgasse. Ela colocou a camisinha no meu pinto, subiu em cima de mim e começou a descer aquela boceta maravilhosa no meu cacete. Era uma boceta lisinha, sem pelos e bem pequenininha. Meu pau foi sumindo dentro dela, e eu ia às nuvens. Era apertadinha, quente e molhadinha. Fui ao delírio completo. Ela começou a rebolar em cima de mim. No fim, ela já gemia, esquecendo-se da encrenca que arranjara. Ela estava sentindo prazer, a safada. Eu apertava a bunda dela, e mamava seus seios. Ficamos uns 15 minutos assim, até que ela gozou. Eu enchi a camisinha de porra varias vezes, até isso acontecer.

Depois disso, prometi a ela não contar nada a ninguém, desde que ela transasse comigo todo dia. Assim, sempre que meu pai saía, ela nem deixava o escritório, eu entrava lá e comia ela. Ela acabou gostando, e transava comigo de bom grado. Depois da primeira vez, eu comi seu cu, e ela me ensinou várias outras coisas, mas isso fica pra próxima.

Quando ela foi demitida, (porque nenhum emprego dura pra sempre) eu apaguei o vídeo, e guardei uma calcinha que ela me dera, ensopada com seu melzinho. Minhas tardes com a empregada foram maravilhosas e educativas, e hoje em dia, dou prazer a todas as garotas com quem vou pra cama.


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Comentários

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O conto é fictício! Caramba, vcs adoram criticar, mas nem se prestam a ler o texto inteiro. Concordo que cometi um erro ao escrever o tamanha do penis do personagem, mas já corrigi! Talvez agora fique acessível, mesmo sendo um conto FICTÍCIO...

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Como a sexualidade cada dia chega mais cedo, posso até tentar acreditar que o fato aconteceu. Quanto ao conto, é interessante e o tema ótimo. Agora, quando ficares adulto terás uma vara enorme!

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kkkkkkkk...carai, 13 anos com 17cm de pica...kkkkk. Ô pé-de-mesa é o seguinte tu vais morrer de tanto bater punheta. Não duvido se não bateu uma depois de digitar esse conto. Até que vc é criativo. Tenho um conto também com empregada se chama "Minha primeira dez com a empregadinha" dá uma olhada tá. Quanto a sua nota só não vou te dar um dez porque vc não comeu o cú dela.

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EU CONCORDO PLENAMENTE COM O CAFETÃO MENOS NA NOTA MERECE MENOS NOTA 1

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Muito bom cara...show de bola...conto de otima qualidade e bom gosto...vou te da nota 8 vlw abraço

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naum sei se vc percebeu, ju boquete, lah em sima tem uma frase assim: "O conto que vou narrar é fictício:". Leiam tudo antes de comentar. ^^

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a estoria até que é boazinha! mais um guri de 13 anos com 17cm de pica... hj vc deve ser o KID BENGALA!!! nota 5

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acho q essa historia nao é tao real assim ...deve ser so da sua imaginacao ,mas ta legal beijos

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