De mais novinho eu já havia brincado bastante com as priminhas e as amiguinhas delas, mas era aquela coisa de só passar o pinto na bucetinha da menina e pensar que aquilo era grande coisa, nós acreditávamos realmente estarmos fazendo sexo. O máximo que chegou a rolar do que realmente pode se chamar fazer sexo foi os orais, elas colocando o pintinho ainda pequeno na boquinha e chupando, e brincadeiras anais. As menininhas gostam, até por não comprometer a virgindade, muitas curtem bastante o cuzinho até decidir dar a bucetinha. Tinha uma que me deixava enfiar todo o dedinho médio no cuzinho dela, enquanto as outras revezavam em brincadeirinhas do mesmo tipo também. O que elas mais gostavam era se beijar, era tipo um desafio, elas se sentiam poderosas pra nós meninos beijando umas às outras, e nos ver de pauzinho duro, louquinhos, por elas se beijarem, as deixavam louquinhas também. Era sempre eu e uns priminhos e as priminhas com umas amiguinhas. Nós brincávamos com elas praticamente todo fim de semana na casa de duas delas, irmãs, que a mãe dava a chave pra irmos brincar, porque senão elas tinham de ficar o tempo todo aos cuidados da tia, na casa ao lado, enquanto era horário de serviço da mãe. Aí fazíamos nossas sacanagenzinhas com a casa toda só pra nós. Era tudo que precisávamos pra nossa descoberta sexual, éramos todos novinhos.
O tempo passou e aquilo acabou virando motivo pra tirarmos sarro, fazermos brincadeiras, falarmos besteira... Afinal, convivemos juntos até hoje, e os tempos de colégio cursamos todos juntos, a ligação nunca foi rompida. Só que já não éramos mais crianças, já estávamos nos nossos 15, 16 anos, os caras se tornaram dos mais assediados da cidade, e não à toa, e as gatas então...meu Deus! Nem me fale das gatas... Como aquelas priminhas e suas amiguinhas se tornaram umas das mulheres mais lindas e gostosas que já vi em toda a minha vida! E todas muito descoladas, caretice zero e atitude total, maluquinhas e interessantíssimas.
Todo dia eu ia pro colégio com uma prima, uma das amiguinhas dela - a mais gata e gostosa, por sinal -, e mais outro primo nosso. Estudávamos de manhã porque fazíamos um cursinho à noite, também juntos. E como morávamos todos no mesmo bairro, e éramos amigos desde pequenos, era muito natural um chamar o outro e irmos todos os dias juntos. Mas, como comentava sempre com meu primo, era difícil agüentar ir todo dia até o colégio vislumbrando aqueles corpinhos deliciosos das duas, ter que manter o pau bem ajustado dentro das calças, pra não parecermos dois tarados andando pelas ruas. Elas provocavam, rolava sarro, eu e meu primo também zoávamos, mas o bicho pegava mesmo quando elas, principalmente aquela amiguinha mais gostosa da nossa prima, colocavam aquelas roupinhas, que nos faziam ter que ir com os materiais de estudo na frente do pau até chegar na sala de aula e podermos nos sentar, pra disfarçar, ou pelo menos tentar, de tanto tesão que aquelas delícias nos davam.
Um belo dia eu e meu primo começamos a botar as coisas na balança e vimos que a mais deliciosa tinha acabado um namoro havia pouco tempo, andava completamente sedenta de uma bela trepada, de uma foda daquelas, pra tirar o atraso. A nossa prima andava se demonstrando mais bi ainda, às vezes chegava a dar apertadinhas na bundinha da amiga, na brincadeira, durante o caminho pro colégio. Um dia ela deu uma lambida nos lábios da amiga, caminhando, toda eletrizada como ela sempre é, que mesmo caminhando não pára de ir pra lá e pra cá, mostrando as coisas e as pessoas que vê pelas ruas, e falando sem parar. Nem preciso dizer que só a contemplação da cena da lambida entre as duas já bastou pra deixar a mim e a meu primo cheios de idéias pervertidas na mente, né? Novamente fomos até o colégio falando coisas bem quentes pra elas, tudo encarado na brincadeira, é claro, mas alguma reaçãozinha meio safada delas ficou no ar daquela vez.
E foi um belo dia que a mais gata e gostosa apareceu todinha vestida tipo colegialzinha mesmo, estava um tesão inconcebível, e nossa prima com um vestidinho preto extremamente provocante, nós já ficamos de pau duro desde o início do trajeto, e fomos elogiando as duas com malícia, elas correspondendo, quando chegamos no colégio, excitados com as provocações, e não pudemos nos distrair estudando, porque havia acontecido um problema lá e não haveria aula. Tínhamos o resto do dia pela frente e estávamos muito excitados, éramos parceiros quando mais novinhos e, embora nunca mais tivéssemos transado depois, as atrações dos velhos tempos não só permaneciam como também estavam incontroláveis, já que todos haviam crescido e se tornado homens e mulheres muito interessantes.
Já dei aquele olhar característico pro meu primo que já entendeu o recado, e já fomos diretos com as duas, que no começo se fizeram meio de embaçadas, mas logo acabaram cedendo. Elas também estavam louquinhas de tesão. Fomos todos para a casa da gatíssima, que ficava vazia o dia todo, e o caminho foi terrível, eu estava até com dor no saco de tanto tesão e ter que ficar me contendo, cansado de disfarçar o volume pela rua, não via a hora de chegarmos na casa da nossa parceirinha.
Chegando lá eu já não agüentava, mal adentramos a sala da casa da menina e eu já fui falando umas sacanagens diretas pra ela, tirando o cacete pra fora, que pulou das calças duraço pra frente e com as veias todas saltadas, latejando freneticamente de tanto tesão. Meu primo também já havia arriado as calças e já dava o pau pra nossa priminha mamar feito uma cabritinha no cio, e eu também já fui puxando a nossa amiguinha deliciosa pra cair de boca no meu mastro. Imagine a cena: Ela uma loirinha lindíssima, daquelas que parecem até alienígenas de tão perfeitas, você olha e fica babando, nem em TV se vê uma gata dessas, e no momento ela devorava meu caralho como se fosse a coisa mais gostosa que ela já pôde colocar naquela boquinha perfeita em toda a sua vida. Linda, me arrancava gemidos, perfeita. Do lado, no outro sofá, meu primo socava a pica na boca da nossa priminha e mandava ela mamar: Vai, cabritinha, chupa gostoso, vai! Chupa pra ganhar leitinho, vai..., também gemendo masculinamente sexy com aquela boquinha no seu membro, afinal, nossa priminha é uma branquinha de cabelos e olhos pretos, linda, corpinho também maravilhoso, rostinho angelical, dava um puta tesão, uma puta instigação mesmo poder foder aquela boquinha. E como ela gostava! Perdi a conta de quanta porra já dei pra ela, mas com certeza ela já extraiu uns bons mililitros de leite do priminho aqui e tomou tudinho, ela nunca desperdiça nem mesmo uma única gotinha. Eu recebendo aquela maravilha de oral da loira mais linda do universo enquanto meu primo fazia nossa prima de cabritinha destinada a tomar seu leite na marra. E como ela ficava louca de tesão! E como as duas curtiam se alisar, se interagir enquanto nós as usávamos! Elas adoram o termo: usar. Adoram se sentir usadas por nós, e assim fomos nos acabando com aquelas duas deusas, as usando e abusando até perdermos o fôlego e apagarmos.
Depois de muito curtir as boquinhas delas, já revezando, e de já ter dado a primeira gozada e saciado um pouco a sede delas por porra, elas se esfregavam e se curtiam, e aí começaram a ficar muito excitadas uma com a outra, vimos uma das cenas mais deliciosas de nossas vidas: Minha prima jogou a amiga de pernas bem abertas no sofá, agachou em frente a ela e começou a chupar a buceta dela com toda a vontade do mundo. Eu e meu primo não agüentamos, fomos já buscando interagir com elas, que logo corresponderam, e enquanto minha prima a chupava também socava uma punheta pra mim com uma mão e pro meu primo com a outra, enquanto ele ficava beijando a outra que ela chupava. Naquele tesão, antes que uma nova gozada começasse a querer vir, a minha prima parou de chupar a buceta da amiga e subiu para os seios e depois a beijou na boca, saindo de cima dela, que também foi se levantando, praticamente em sincronia, vindo a gata em minha direção e minha prima em direção ao meu primo, foram nos abraçando, nos envolvendo, nitidamente querendo nos colocar próximos, enquanto a gata já sussurrava pra mim: Vai, se abracem, se beijem, queremos ver.... Com aquela maravilha ao meu lado me pedindo com aquela excitação e com aquela voz, como eu poderia negar? Meu primo é um cara interessante e já havíamos transado. Ao mesmo tempo minha prima também induzia meu primo, e elas foram nos aproximando, nos conduzindo ao abraço e ao beijo, até que eu e meu primo já estávamos abraçados, nos beijando e sentindo o corpo um do outro. As duas ficavam grudadas em nós, nos lambendo, nos beijando, curtindo nossos corpos, inteirinhos, enquanto nos beijávamos e já começávamos a ser conduzidos por elas a fazermos um meia-nove bem gostoso. Elas nos deitaram no sofá, em posição de 69, e a gata dava a pica do meu primo na minha boca, me fazia chupar como ela queria, enquanto ao mesmo tempo era masturbada pela minha prima, e minha prima dava meu cacete na boca do nosso primo, enquanto a amiga a masturbava. Meu primo disse depois que nunca tinha mamado - e pelo que sei não tinha mesmo, porque, quando transamos, eu o chupei mas ele não me chupou -, mas, não sei se por instinto e por estar com muita vontade de experimentar mesmo, ele me deu uma das melhores chupadas de toda a minha vida, mamou bem safadinho a rola do primo. Eu retribuí com todo o prazer também, o pau dele era muito bonito e gostoso, num tamanho perfeito, nem grandão nem pequeno, era ideal, e a minha gozada eu dei na boca dele assim que o senti pulsando o cacete na minha boca, instintivamente já fazendo um vai-e-vem gostoso nela, não resisti, o tesão ficou muito foda e jorrei na boca dele. Minha prima que dava meu cacete na boca dele adorou, tomou o leite com ele, depois ficou me mamando. Eu compartilhei o gozo dele, que ele deu logo em seguida, vindo em nossa direção, junto da nossa amiga gatíssima, que além de me ajudar a tomar tudo, ainda me limpou depois, lambendo meu rosto, minha boca, meu pau...
Elas estavam completamente meladas, e loucas, é claro. Foram arreganhando as pernas, bem abertas mesmo, no sofá, uma do lado da outra, uma beijando a outra, e nós já fomos enfiando nelas, começando a foder aquelas bucetinhas gulosas, deliciosas. Eu revezava com meu primo, e confesso que ficava tentando demorar mais na gata, é lógico, não sou bobo. Mas minha prima também dá um caldo irresistível, ela contorcia os músculos da vagina, sugava meu pau pra dentro dela, pediu que eu gozasse dentro, toda louca, completamente suada, descabelada. Aí a comi de todas as maneiras, todas as posições, meu primo também comeu a gata assim, e revezamos e fizemos tudo de novo.
As diabinhas estavam sedentas por sacanagem e novamente quiseram inverter o jogo: Dessa vez nos puseram de quatro, eu e meu primo empinadinhos em cima do sofá, em posição propícia para que elas pudessem brincar como nossos cuzinhos. Elas meteram as línguas em nossos rabinhos e nos chuparam como quiseram, o quanto quiseram, e chegaram a colocar o dedo, brincar um pouco assim, mas só. E foi o suficiente pra eu ver meu primo dar uma bela ejaculada, três disparadas, três belos jatos, porque o dedo da nossa prima explorando com toda a safadeza o cuzinho dele o deixava muito excitado também. Se uma gata souber explorar bem o cara por trás com o dedo, ela arranca quantas ejaculações ela quiser dele, porque ela estimula a próstata com o dedo lá, fora toda a sensação que é ser comido por uma gata, aí é gozada atrás de gozada mesmo. A nossa amiga com aquela lingüinha deliciosa passeando pelo meu rabinho me deixou louco também, eu gozei só com a língua dela no meu cuzinho, era muito tesão. Foi ela dar uma massageada nas bolas, no cacete, uma punhetada, enquanto curtia meu rabinho com a língua, colocando a língua todinha no meu cuzinho, que rapidinho eu jorrei porra por cima do sofá. Ela veio enfiando a cara por baixo de mim, se enfiou embaixo de mim e ficou mamando meu pau gozado, me fez bombar na boca dela. Enquanto isso via o cuzinho do meu primo virado pra mim, enquanto ele montava sobre nossa prima de quatro. A gata logo viu também, estava me chupando, saiu de baixo e já foi ficando de quatro, pedindo que eu a fizesse de cadelinha também. Ah, não deu tempo nem de pensar: Comecei a bombá-la de quatro e a arrancar uns dos gemidos mais lindos que já ouvi de uma gata assim no cio até hoje. Meu primo fazendo nossa prima de cadelinha do lado e eu fazendo nossa amiguinha mais putinha ainda. No meio do quase esgotamento físico em que já estávamos, a gata pediu no cuzinho, o que eu prontamente atendi, fui lambendo o cuzinho dela, curtindo, chupando aquela delicia, bastante, até que ela ficou mais louca ainda, a ponto de ir tirando minha boca da bunda dela, porque já não agüentava mais de tesão. Aí pediu pica de uma vez, voraz, parecia abduzida, com cara de insana, exigiu furiosa o cacete naquele cuzinho delicioso, e eu dei: Numa só estocada, que foi deslizando numa velocidade gostosa, aquele cu delicioso dela foi engolindo cada centímetro do meu cacete, e eu fiquei louco bombando aquela deusa no cuzinho, sentindo minhas bolas batendo nela, as partes da frente das minhas coxas estalando nas de trás das dela. Hummm, que tesão! E falávamos putaria um pro outro, e ela contorcia o rabo no meu cacete, apertava, puxava ele pra dentro, até o talo. Ela queria levar porra no cuzinho, mas também queria sentir um jato lavando as costas dela, então quando subiu aquela vontade filha da puta, incontrolável, eu tentei segurar ao máximo, e consegui gozar um pouco dentro do cuzinho dela e o resto jorrei nas costas, nas coxas, no rosto, em todo aquele corpinho perfeito dela. Ela se sentiu realizada, esboçava um sorriso de puro prazer, puro êxtase. Nisso os gemidos da minha prima dando pro meu primo nos chamaram atenção, ele tava fodendo o cuzinho dela a todo vapor também, e logo vimos ele descarregar todo o leite dentro dela, que ficou pingando até depois que ela levantou e foi ao banho.
Enquanto nossa prima tomava uma ducha, nós ficamos interagindo um com o outro ainda: Nossa amiga delícia se deitou com a bunda pra eu chupar e com a boca no cacete do meu primo, e nós dois ficamos curtindo lá com ela. Ela nos pediu que nos beijássemos novamente, só pra ela, e ela ficou colocando a língua também, nos beijando junto, pegando em nossos paus, já colocando nossas mãos pra segurar o pau do outro. Logo começou a nos conduzir a um punhetar o outro, e a chupar novamente. Só que então ela já disse: Até a prima de vocês voltar do banho, quero os dois transando bem soltos, bem safados, quero ver dois machos se comendo, quero que ela chegue e se depare com a cena, aí vamos tomar banho. Enquanto isso quero gozar com vocês me mostrando o que sabem.
Ela foi conduzindo eu e meu primo a uma transa bem gostosa, eu fiquei louco de tesão sendo comido por ele com todo o incentivo dela, que ficava louca vendo aquilo. Comi meu primo também, ela pedia pra eu acariciá-lo, ela ficava louca. Nisso minha prima voltou do banho e ficou louca novamente, se juntou a ela, nos conduzindo, e logo estava num meia-nove com ela, deixando nós dois transando sozinhos. Deixei meu primo me pegar mais um pouco, ele quis e eu tava gostando, ele sabe fazer gostoso com um cara, tomei todo o leite dele e as duas ainda não tinham se desgrudado. Voltamos a montar nas duas, as pegando como os cavalos pegam suas éguas, revezando, e aí foi o esgotamento total, ainda mais com o calor que fazia. Fomos todos a uma ducha coletiva, e rolou muita coisa gostosa no banheiro também, ficamos transando até o horário limite, enquanto era garantido que ninguém chegaria. Elas me fizeram ficar de joelhos na frente do meu primo e ficaram interagindo com a gente enquanto eu mamava aquela rola com vontade. Minha prima veio chupar o meu cuzinho, enfiada por trás de mim, e a nossa amiga veio mamar meu pinto. Nossa, como eu fiquei louco de tesão no meio do banho, a água bem gostosa, quentinha, aquele cara gostoso comendo a minha boca e duas gatas me chupando pela frente e por trás! Depois as pegamos de jeito, mais uma vez, debrucei minha prima sobre o mármore da pia do banheiro, de frente pro espelho, a peguei por trás, numa estocada só, e fiz ela gritar fodendo a bucetinha dela mais uma vez. Rolaram ainda mais algumas coisas gostosas. Mas tínhamos que tomar banho direito e ir embora.
Do dia seguinte em diante, procurávamos aproveitar cada oportunidade que tínhamos naquele horário. E isso rolou durante o colegial todo. Eu saia mais com a nossa amiga, sempre ia pra casa dela comê-la, mas quando pintava um clima e dava certo, juntávamos os quatro pra mais algumas horas daquele bom e velho grupalzinho básico.
