FANTASIAS QUE AINDA QUERO REALIZAR
Inicialmente gostaria de esclarecer que as narrativas a seguir são compilações de diversos contos que encontrei na Internet e resolvi utilizar para fazer uma montagem, dividida em sete capítulos a serem publicados separadamente, a fim de evitar que fique muito longo e cansativo, cujas fantasias retratadas pretendo um dia realizar todas, já que coincidiram com os meus desejos, desde que minha adorada e maravilhosa esposa concorde em liberar-me bem como em participar de todas elas comigo, sem a qual não realizarei nenhuma, haja vista que não pretendo traí-la jamais. Para tanto, preciso de casais, mulheres e homens do vale do aço (Minas Gerais) e região, ou de outras cidades/estados, desde que tenham disponibilidade para receber-nos, que sejam bi-sexuais e que tenham as mesmas fantasias que nós para ajudar-me a seduzir minha linda esposa para a realização desses desejos, que sei, também são delas, embora ela somente os aceite (e calorosamente), durante nossas transas, depois das quais não permite nem mesmo que falemos sobre o assunto.
A PREPARAÇÃO
Minha esposa é morena clara, de cabelos longos, 1,63 e 52 kg (falsa magra, parecida com uma menininha) e adora se sentir desejada por homens desconhecidos, o que é muito incentivado por mim, pois sempre peço a ela que use roupas decotadas, curtas e sensuais, e abusar das transparências leves, mas sem ser vulgar. Também exijo e só deixo que ela use calcinhas do tipo tanguinha, daquelas que são apenas um triângulo atrás enfiado no rego do traseiro lindo que ela tem. Ela possui um corpo lindo de menina-mulher e movimenta-se com graça e elegância. E a pele, naquela tonalidade morena clara, lisa e macia que dá vontade de encostar e acariciar. Está sempre usando roupinhas provocantes, calças justas, blusinhas sem soutien (eu detesto e a proíbo de usar essa peça horrível do vestuário feminino), saias curtas exibindo as belas pernas e os pezinhos delicados sempre calçados em sandálias, o que a torna mais sensual.
A minha fantasia é vê-la transando com outro homem. Só que sempre existiu uma grande barreira: como eu iria dizer isso para ela, ela que sempre foi uma mulher diferente das outras, nunca me faltou com o respeito, sempre zelou muito por sua imagem e sempre gostou de ser respeitada. Agora eu teria que planejar algo bem construtivo e convincente. Comecei a fantasiar nossas transas, toda vez que íamos transar colocava um filme pornô para assistirmos, e aí começávamos a nos acariciar, entre as imagens eu fazia perguntas do tipo: você está gostando? E ela respondia que sim, e eu continuava a fazer perguntas: você gosta do pau dele entrando nela? E ela respondia: eu gosto, ele mete nela com força, é assim que você vai fazer comigo? Perguntava ela e eu dizia que sim. Aí perguntei se ela gostaria de ter o pau dele para ela poder brincar, ela me disse que já estava satisfeita com o meu, e assim foram várias tentativas de fazer com que ela participasse pelo menos na imaginação, até que comecei a insistir dizendo: olha como esse cara do filme come essa mulher, você quer provar o pau dele? Ela me disse: Você não liga? Eu respondi: Claro que não. Então ela falou: Só se você ficar bem pertinho e não me deixar sozinha. Eu disse: fico do seu lado o tempo todo. Ela falou: Você vai deixar ele me comer com aquele pinto enorme? Eu respondi: Se você quiser, eu deixo. A partir desta vez sempre fizemos essa fantasia virar parte de nossas transas. Toda vez que fazia amor imaginávamos o cara do filme ali conosco fazendo amor com ela, e ela sentia prazer com isso, era sempre assim, estávamos sempre fazendo simulações e quando eu relaxava na hora das bombadas que dava nela, ela me dizia: Me come amor, me come como ele vai me comer, ele vai enterrar aquela pica toda na minha buceta você vai ver.
Numa das seções de um filme pornô, quando apareceu na tela uma cena de um ménage a trois masculino, vi que despertou em minha esposa e em mim um tesão doido, e a nossa foda naquela noite foi ´´do caralho`!!, fodemos e gozamos umas quatro vezes vendo aquelas cenas, onde um cara com um pintão grosso e um outro, trepavam com uma mulher muito gostosa,...então no calor do nosso amor e tesão daquele momento perguntei a minha esposa se ela tinha vontade de experimentar um cacetão daquele calibre, ela me enfiou a língua na boca num beijo apaixonado e molhado e teve um orgasmo na hora... Eu adorei tudo aquilo, e acho mesmo que foi o gatilho para a realização das nossas fantasias, pois, para meu delírio, percebi que ela estava no jogo.
Outra forma de preparação foi que, de uns tempos para cá, resolvi incrementar nossa relação sexual incentivando que ficássemos falando coisas no ouvido um do outro enquanto estamos transando. Pedia para ela contar de transas com outros namorados, quando foi que ela chupou um pau pela primeira vez, quem enfiou o dedo na sua bucetinha primeiro, etc. Apesar de nunca ter dado para ninguém antes de se casar comigo, ela falava dos amassos com ex-namorados. Ela também me disse que nunca chupou nenhum outro homem além de mim, e somente bateu uma punheta para um ex-namorado, sem que chegassem aos finalmente. Perguntei se ela não tinha se arrependido de não ter dado para esse único ex-namorado para o qual ela havia batido apenas uma punheta e ela respondeu que sim e que até hoje, quando lembra daquela pica grossa esporrando na sua mão, fica super excitada e que se soubesse que se casaria com um marido tão liberal como eu teria dado para o seu ex-namorado. Ela também me faz perguntas de transas minhas de antes do casamento e quando relato minhas aventuras ela fica na maior excitação. Numa de nossas transas, após termos bebido bastante, ela me perguntou se eu já tinha dado o cú. Fiquei assustado e disse que nunca e perguntei por que da pergunta no que ela respondeu que tinha vontade de me ver comendo uma mulher desconhecida e dando o cú para outro homem ao mesmo tempo. Disse a ela que era uma fantasia interessante e que eu também tinha vontade de vê-la fazendo um 69 com outra mulher e trepando com dois homens ao mesmo tempo, recebendo uma dupla penetração. Ela disse que adoraria e que, enquanto estivesse dando para os dois, era para eu assistir tudo, que iria ficar me provocando enquanto dava para eles e quando eles chegassem ao orgasmo era para eu chupar sua buceta cheia de porra e depois chupar os cassetes deles, um por um, deixando-os limpos e assim que a ereção deles voltasse era para eu dar o cú para um deles enquanto a penetrava na bucetinha.
Também, como forma de preparação para passarmos à prática na vida real, fantasiamos muito de sairmos para uma danceteria e aproveitarmos para nos excitar, e sempre imaginávamos que seria mais ou menos da seguinte forma: enquanto estivéssemos dançando, curtindo aquela noite gostosa ali na pista, procuraríamos um cantinho mais reservado e escuro, para aproveitarmos, o que ocorreria mais ou menos assim:
Em certo momento, durante a dança coladinhos, minha esposa encostou sua boca bem pertinho de meu ouvido e disse que tinha um cara lhe passando a mão na bunda. Olhou nos meus olhos, e, em vez de estar zangada, deu um sorriso safado. Perguntei se ela estava gostando de sentir a mão de outro na bunda. Ela não respondeu. No meio do pessoal estava escuro, e, como resposta, ela pegou minha mão e colocou na sua xaninha, a qual senti que estava toda molhada. Falei bem baixinho no seu ouvido: se esta gostando deixe ele continuar. Então fiz de conta que não sabia de nada. Ela forçou um pouco mais para traz e empinou sua bunda para o lado do cara. Disfarcei e percebi ele enterrar a mão na bunda dela.
Minha esposa suspirou de excitada e gemeu baixinho. O rapaz percebeu que ela estava gostando e encoxou ela por traz. Minha mulher me beijou na boca com força. Seu corpo estremeceu todo, sua respiração ficou ofegante. Deixei ela rebolar contra o pau dele, tirei meu braço de traz dela, peguei nos seus quadris e dava para sentir ela rebolando. Fiquei olhando ela com os olhos fechados, parecia que estava esperando o cara penetrar nela por traz. Ela se agarrou em mim e disse no meu ouvido: Estou sentindo o pau dele dentro de meu rego. Perguntei se ele estava forçando, ela disse que estava na portinha de seu cuzinho.
Nesse momento me deu uma leve sensação de ciúmes e pensei em afastá-la do cara, mas, senti que minha princesa queria ser penetrada ali no meio de todo mundo, o que aumentou meu tesão, tornando-o maior do que o ciúme, pois, embora já conhecesse aquele seu desejo, não imaginava que tivesse coragem.
Com a situação, meu pau estava uma pedra de duro. Sentia um tesão fora do comum e fiquei muito excitado em sentir pela primeira vez minha esposa querendo realmente tornar realidade nossa fantasia em dar para outro homem. Sensação estranha, mas gostosa de sentir e, só quem viveu um momento como esse sabe como é contraditório: causa ciúmes, mas, ao mesmo tempo é muito bom, sentir seu prazer chegar ao clímax e sublimar-se no prazer da(o) parceira(o).
Minha gata estava beijando minha boca e meu pescoço, fiquei pensativo: poderia parecer um absurdo o que estava acontecendo ali bem na minha frente. Minha esposa, a pessoa que mais amo nesse mundo, ser enrabada por outro homem. Sendo assim, na minha confusão mental, entre o ciúme e a excitação, tive dúvidas e gelei por um instante. Contudo, olhei seu rosto meigo, cheio de tesão, excitada, querendo sentir um pau diferente no seu cuzinho, e essa cena de satisfação estampada no rostinho safado de minha gata, foi o estímulo suficiente para convencer-me: foi uma loucura mais deixei acontecer. Olhei para o cara. Ele ficou meio indeciso, surpreso por eu ter notado, e deu uma rápida afastada da bunda da minha mulher, mas, como fiz um sinal de positivo e, para demonstrar que concordava e oferecia minha princesa como o mais raro troféu a ele, abri as nádegas de minha esposa e, pegando em seu pau, dei umas três alisadas suavemente, como lhe batendo uma deliciosa punheta, e, puxando-o para mais perto, coloquei a cabeça do seu pau bem na portinha do cú da minha gata. O Rapaz parece que gostou muito do meu carinho, pois deu um longo suspiro e, se preparando para se apoderar do troféu maravilhoso que lhe dei, empurrou com vontade seu cacete no rabo da minha amada mulherzinha.
Nesse momento, sentindo a invasão, minha mulher quis saltar para frente, porém, eu a segurei e ainda a empurrei contra o cara. Minha gata linda gemeu, urrou entre os dentes de dor, pois não poderia fazer barulho para não chamar atenção dos demais envolta de nós. Assim, aos poucos, o cara foi bombando no seu rabo e ela começou a gemer de tesão. Eu enfiei minha mão na sua buceta e tocava seu clitóris que estava durinho pela excitação que sentia. Ela beijou minha boca e, abafado, gemia muito. Olhou no meus olhos e disse; Vou gozar amor. Sua respiração mudou, seu corpo tremia todo, sentia ela forçar seu rabo contra o pau do cara. Quando ela ficou molizinha de tanto gozar ele mordeu sua nuca e urrou abafado, gozando. Encheu o cuzinho dela de porra, disfarçou, tirou o pau do rabo da minha gata e saiu de traz dela. Nós adoramos essa aventura e sempre a fantasiamos, pois é muito excitante.
Continuando, uma outra forma de nos excitarmos e nos prepararmos para realizar nossas fantasias é quando peço a ela para descrever como seria um cara comendo o cuzinho dela, ao que ela passa a descrever dizendo as seguintes palavras, sempre entremeadas de gemidos manhosos de tesão em meu ouvido:
Ele mal me dá tempo para recuperar-me depois de uma gozada deliciosa pela bucetinha, e já me vira de costas... olha para a minha bundinha bronzeada, com pelinhos loiros, marquinha pequena de biquíni (aquela que você adora). Ele abre meu cuzinho e me penetra com seu pau. Cada centímetro dele vai entrando, penetrando, metendo dentro do meu cuzinho apertado. Ele entra em mim por inteiro, bem fundo. O safado sente como meu cuzinho é quente e apertadinho. Hummmm.... Ele geme alto. Está louco para me comer por inteira. Estou de quatro. Ele me penetra mais e mais fundo, dá tapas na minha bunda, aperta, me segura pelos quadriz e me puxa de encontro a ele, como que querendo atravessar-me com seu cacete delicioso. Hummmmm... ao mesmo tempo em que penetra minha xoxota com o dedo. Ele come meu cuzinho com seu pau e minha xoxota com o dedo ao mesmo tempo me penetrando duplamente. Hummmmmmm, que delicia. O sem vergonha fica entrando e saindo... entrando e saindo... entrando e saindo... Suas bolas batendo na minha bunda... Seu pau cada vez mais fundo... Rebolo de encontro ao pau gostoso dele. Ele enlouquece... geme alto...Então, eu peço a ele: ME COME TODINHA...ME FODE BEM GOSTOSO...COME ESSE CUZINHO QUE É TODINHO SEU...QUERO MAIS...MAIS...MAIS...!!!...MEU TESÃO... MEU GOSTOSO... MEU AMOR... Hummmmmm... SOU TODA SUA...VEM...VEM...VEM...NÃO PÁRA, POR FAVOR NÃO PÁRA, QUE TÁ MUUUITO BOOOOOOMMM, AAHHHH. Então, meu querido e maravilhoso maridinho, ele enche a minha bundinha com o gozo dele. A porra dele derrama do meu cuzinho e escorre entre minhas pernas... Eu fico toda lambuzada... Cheirando à porra dele, que delicia maravilhosa.
Outra vez, assistíamos um filme pornográfico, onde a fantasia da minha esposa estava sendo realizada na tela. O marido assistia dois superdotados comendo sua mulher. Minha amada ficou louca de tanto tesão, dizendo que era seu sonho e no calor da excitação, resolvemos comprar um consolo com vibro, que ficava como opção de consumo no motel. Era de látex macio e media aproximadamente 18 x 4. Fiquei alisando minha mulher por trás enquanto ela penetrava o consolo na sua buceta. Foi muito gostoso sentir aquela pica artificial vibrando na sua bucetinha enquanto roçava em seu cuzinho. Até tentei comer o seu rabinho, mas ela não gosta e não deixou, dizendo que não suportaria a dor. De tempo em tempo ela tirava o consolo da buceta e mandava-me chupá-lo, e que era para eu engolir a porra que imaginávamos estar saindo daquela pica. Não satisfeita, ela me mandou ficar de quatro e disse que ia fuder meu cuzinho virgem e que não adiantava eu resistir. No início, por estar tenso, o consolo não entrou. Ela então o lubrificou com seu suco vaginal e novamente tentou me penetrar, dessa vez, mais relaxado e com o lubrificante natural, aquela pica artificial foi entrando devagar e gostoso. Para nos excitar ainda mais e facilitar a penetração, ela dizia que quando fosse transar com outro macho na minha frente, depois de muitas carícias entre eles, ela ia querer ser penetrada pelo amante e chegou a me dizer que enquanto estivesse com a pica do amante toda enterrada na sua bucetinha era para eu chupar seu clitóris e de intervalo em intervalo era para eu tirar a pica de seu amante de sua buceta e chupá-la e depois colocá-la novamente na sua entradinha para novamente ser penetrada e após seu amante gozar dentro dela era para eu chupar sua buceta e a pica dele, e enquanto fantasiávamos tudo isso ela enfiava o consolo no meu cu e dois dedos na minha boca e dizia que era o pau de seu amante esporrando em minha boca e dizendo para eu engolir tudo. Ela ficou no vai e vem dizendo que era para eu gozar com aquela pica gostosa. Eu fiquei tão excitado com a putaria toda que ela falou no meu ouvido, e estava tão gostoso que eu disse a ela para meter com força e que era para ela procurar um macho para nos fuder. Ela gritava de tanto tesão dizendo que iria obedecer minhas ordens e que eu iria ser o marido mais feliz do mundo, pois ia ver sua mulher sendo preenchida por uma pica grossa e gostosa e que depois iria senti-la no cuzinho e em seguida nós dois sentiríamos aquele cacete gostoso em nossas bocas, chupando o macho simultaneamente. Depois de todas essas emoções deliciosas e de eu quase desmaiar de tanto gozar gostosamente ouvindo essas palavras maravilhosas, de puro tesão, ao pé do ouvido, nos abraçamos, nos beijamos, sorrimos satisfeitos e dormimos abraçados. Foi a melhor visita há um motel desde que casamos. Retornando para casa, nós dois, meio sem graça e envergonhados, fizemos questão de frisar que tudo não passava de fantasia, afinal, não sou e nunca vou ser viado. Sou simplesmente um cara que não tem medo de experimentar as sensações alucinantes que posso ter ao explorar essa possibilidade e confesso que é uma delícia essa forma de fazer sexo com minha esposa. Ela está cada dia mais fogosa e eu aceso como brasa.
Aguardo os comentários e mensagens de possíveis interessados, em meu e-mail: , ou Dependendo da quantidade e da qualidade, bem como dos votos que tiver no site, por essa primeira parte do conto, enviarei as demais partes.