Vou lhes contar dois segredos. Um agora: eu tenho uma amante. O outro mais adiante.
Confesso, é difícil defini-la. Muitos a sintetizariam como fogosa. Sinceramente, a considero muito a frente deste ultrapassado termo.
Abusada e curiosa são o quase do que ela inteiramente é, sempre ávida por prazer, dar e receber.
Esta semana estávamos num evento profissional em um badalado shopping da cidade. Quando surgiu-nos uma brecha, sempre temos pouco tempo, buscamos um pouco de intimidade e nos dirigimos até a praça de alimentação, passando por um pavimento de garagem.
Em frente ao elevador, nos beijamos ardentemente, como sempre, mãos correndo corpos. Mas, só depois de alguns minutos, percebemos que o elevador não atendia o andar em que nos encontrávamos.
Descemos pela escada e nos deparamos com degraus mal iluminados e sem uma viva alma. Não tivemos dúvidas, Fagulhado pelo tesão dos beijos e amassos, encoxei minha parceira, para que ela se desse conta de como havia me deixado duro. Ela retribuiu rebolando o bumbum contra mim, enquanto se apoiava na parede.
Loucos um pelo outro, o que ficava claro em sua cara de safada, verifiquei quais eram os riscos rapidamente e voltei. Nos abraçamos, corpos quentes, meu cacete latejava. Ela estava um degrau abaixo, o que fez minha rola ficar na altura de seu colo. Isto nos estimulou mais ainda.
Coloquei minha mão dentro de sua blusa, e apertei os seios, enquanto ela fazia o mesmo com o cacete ainda dentro da calça, passando a mão e o corpo nele deliciosamente.
Ela sentou-se na escada pedindo que eu abrisse o zíper. Fiquei a sua frente e fui abrindo devagar, seus olhos brilhavam.
Eu e ela sabíamos: tínhamos pouco tempo, o risco de nos acharem era grande, e isso só aumentava o tesão e a adrenalina.
Quando tirei pra fora, ela instantaneamente abocanhou meu cacete ao mesmo tempo que o punhetava com as duas mãos. Ora segurava minhas bolas, mas sem parar de chupar meu membro com vontade. A boca quente me sugava e eu delirava de tesão. Podia vê-la com os olhos fechados e a feição de absoluto prazer em me sugar e lamber todo.
Suas mãos passeavam por mim e sentia que sua sede aumentava a cada minuto. Fui tão bem estimulado por aquela máquina oral que esqueci onde estávamos e o perigo que corríamos.
Perguntei a ela: Quer porra safada? Que de pronto respondeu: Me dá agora!
Impossível resistir a tamanhã provocação, logo esporrei em sua boca,
Ela mostrou toda a sua fome ao provar e engolir cada gota e, demoradamente continuou chupando e lambendo como se a sede não acabasse.
Olhou nos meus olhos com a língua pra fora, como cadela faminta que é, pedindo mais. Pedi e ela abriu a boca. Verifiquei que ela havia engolido tudo como faz sempre. O mais incrível é o quanto ela se delicia com isso e quanto prazer me dá, o que revela nosso segundo segredo: ela é viciada na minha porra e eu na sua boca.