Segue mais uma criativa aventura do "Andarilho", pura ficção.
Depois do acontecido na primeir aventura do Andarilho, este se viu obrigado a abandonar aquela cidade. Foi em direção a auto-estrada, caminhava até 15Km por dia, ao entardecer procurava abrigo em matos de beira de estrada, debaixo de pontes ou viadutos. Era primavera, o clima já estava mais quente, depois de duas semanas seguidas de caminhada, o cansaço já o dominava, precisava descansar e comer algo, pois vivia de frutas e animais silvestres de pequeno porte. Geralmente pedia em algum restaurante de beira de estrada. Já passava das 17h, era momento de procurar um abrigo, pois ao longe as nuvens negras eram aviso de que a noite choveria. Desceu em uma ponte, até um pequeno córrego, seguiu caminhando pela margem deste, procurando um local abrigado e que não fosse atingido por uma eventual enchente, para isso, observava as marcas na vegetação ribeirinha. Achou o local ideal, acomodou seus "apetrechos", limpou uma parte do mato e providenciou uma fogueira, o local ficava uns 200m da estrada, ao anoitecer, o trânsito diminuia, o silêncio tomava conta do lugar, podia ouvir a distância o barulho de um motor estacionário funcionando, provávelmente era um gerador, ou coisa do gênero. Na manhã seguinte, resolveu dar uma olhada em volta da sua base, caminhando pelo mato a dentro, parou diante de uma cerca, logo após esta, começava o pasto e distante dali, uns 100m, uma casa de campo, pequena, umas 6 peças e um galpão, com o portão aberto, onde havia uma velha camionete estacionada. Resolveu chegar perto, de repente sobra uma galinha caipira... Fez a volta e se aproximou pelos fundos da casa, deitado, atrás de uma cerca viva, que rodeava uma pequena horta, talvez há uns 20m da casa... Era umas 9hs da manhã, de repente a porta da casa abre-se, surge um homem de uns 30 anos mais ou menos, segurando umas caixas, carregando-as em direção a caminhonete, eis que surge a mulher do cara, loira, 25 anos no máximo, de short e camisa de abotoar, com um nó na altura do umbigo, os olhos do andarilho saltaram! O homem terminou de carregar a caminhonete, parecia ser potes de mel, neste momento ele despede-se da mulher e sai do rancho, ao mesmo tempo ela entra e fecha a porta. Andarilho ficou enlouquecido, esquecera a fome. Afastou-se um pouco da casa e adentrou a um bosque, onde subiu em uma árvore, ficou observando a casa, havia apenas um casal de cachorros, durante o dia, ficavam presos. Pela silueta na janela via os movimentos da jovem dona de casa, perto do almoço, sol a pino, a caminhonete retorna. Andarilho desfez a campana, voltou para o mato. Aquela mulher não lhe saia da cabeça. Ao anoitecer retornou a casa, os cachorros acuaram!!! Andarilho permaneceu imóvel, o homem abrira uma porta pra ver o que era, em seguida fechou. O clima acalmou, em seguida começaram os relâmpagos, a chuva veio em seguida, os cachorros se recolheram, andarilho aproveitou para chegar perto. Aproximou-se de uma janela, conseguia espiar o casal assistindo a TV, o barulho da chuva, somado ao gerador, davam guarida a seus movimentos, em seguida no canto da casa ele observou um banheiro de madeira com uma pequena caldeira, ainda em brasa, deveria ser para aquecer água para banho, o homem sai da sala em direção a porta, andarilho se esconde ao lado do galpão, o homem entra no galpão e apanha um pouco de lenha, e coloca na pequena caldeira, em seguida ele testa a temperatura da água e sai, em seguida vem a jovem, com uma toalha debaixo do braço... O Homem entra na casa, a mulher entra no diminuto banheiro, havia um cano e uma pequena estante de madeira, andarilho foi até a janela, viiu que o homem olhava TV, retornou por trás do banheiro, a parte de baixo estava meio apodrecida, podia visualizar as pernas ensaboadas, apenas uma lampada fraca iluminava o banheiro, ele se estendeu ao chão, e pelas frestas se deliciou com aquele monumento, seios médios, tipo pêra, bicos rosados, uma bunda deliciosa! Toda ensaboada, Andarilho foi a loucura... Em seguida o banho terminou, ele tratou de sair do local, voltou ao seu abrigo, todo molhado, mas a visão valera a pena. Ficou toda a noite pensando naqueles seios rosados! Ao amanhecer, foi acordado pelos raios de sol que lhe batiam no rosto, devia ser 6.30 da manhã, colocou uma roupa seca, na verdade, um velho macacão do tipo pintor. Foi em direção a casa. Ao longe observou o homem naquele ritual do dia anterior, carregando a caminhonete, aproximou-se até o ponto de tentar ouvir as conversas, a mulher estava com uma roupa simples, mas o cara estava de sapatos, andarilho concluiu que só ele sairia, chegou por trás do galpão, observou que um dos cães estava deitado sobre um saco, pensou ligeiro, atirou um pequeno objeto para o lado oposto ao dele, o cão foi atrás, neste momento ele rapidamente pega o saco e esfrega-o no seu macacão, quando o cachorro chega até ele, apenas o cheira, nem late, o cheiro era familiar... Nisso ele aproximasse da casa, vê pela fresta da janela que o casal toma um farto café... Escuta o homem dizer que depois de entregar sua produção vai ao banco do Estado... Nisso, Andarilho vai até o galpão e pensa numa maneira do passeio demorar, abre um pote de mel dos pequenos e despeja boa parte do seu conteúdo no bocal do óleo do motor, cujo capô estava aberto, pois o homem usava a bateria da caminhonete para dar partida no gerador a noite... Volta para os fundos da horta, fica só observando, daí uns 15min. o homem sai, mesmo ritual cachorros presos, mulher fecha-se na casa e a caminhonete segue pela trilha até a auto-estrada, depois de quase uma hora, Andarilho parte para o ataque, vai fresteando a casa, a jovem lá, em seus afazeres, próximo do meio dia toca um celular, ela atende, ele de ouvidos atentos, certifica-se do assunto, a mulher ouve o marido dizer que vai demorar, pois a caminhonete deu problema! Nisso ela desliga o telefone e dirigi-se aos fundos da casa, com uma cesta, vai até a horta, neste interím, Andarilho entra na casa, sem ser visto, vai até um quarto no fim de um corredor, parecia uma despensa, fica atrás da porta, cuidando pela fechadura, atrás de si, algumas caixas empilhadas e uma janela no alto, ali seria sua rota de fuga, caso fosse surpreendido. A mulher almoça só, ouvindo o rádio, depois ela limpa a mesa e se deita ao sofá, ao perceber que ela cochila, Andarilho sai da despensa, apanha um guardanado de secar louça e parte para cima da jovem, enfiando uma bucha em sua boca, esta se acorda assustada, mas não consegue reagir, já está dominada, ele lhe dá um tapa no ouvido, ela desacorda, nesse momento ele a amarra nos braços do sofá com um fio de luz, abre sua camisa, rasgando os botões, ela recupera os sentidos, de nada adianta agora, ele a domina, aperta aqueles seios com as mãos, pega os mamilos rosados e passa a mamá-los com ferocidade, quase os arranca, força o short dela pra baixo, enfia os dedos em sua vagina, por cima da calcinha, suas unhas compridas furam e chega até os lábios da vagina, ele pega os dedos molhados e esfrega no rosto da jovem, ele a vira e morde-lhe as nádegas, ao mesmo tempo que retira seu macacão, enfia seu membro no ânus da jovem, sem largar dos seios ele quase os esmaga de tanto apertar, fica ali, ao perceber que está preste a gozar, vira-se e penetra na vagina, percebe que a mulher embora meio magra, tem uma barriga firme, ela chora, ele segue estocando fundo, ela pede-lhe que não a machuque pois está grávida, nisso ele passa a chupar seus seios, percebe que com a força, aliada a excitação involuntária da jovem, sai um fio de leite dos mamilos, isso o excita ainda mais, morde os seios, aplicando pressão com os polegares, no entuito de forçar o líquido, ele retira o membro pra fora, e pede para ela fazer um oral, se não quise apanhar, mesmo chorando era o obedece, ele ejacula forte, mas observa que ela parece gostar do que faz, nisso ele diminui a violência de seus movimentos, ela agora faz por prazer, ele aproveita, diz que não vai machucá-la e pede que ela fique na posição de frango assado, ele a faz gozar duas vezes, ele se recompõe e veste seu macacão, ela o observa, já sem lágrimas, apesar da violência empregada, apenas os seios ficaram com marcas, o tapa no ouvido nada fizera, ele a solta, conta sua breve história, ela diz que apesar do ocorrido, gostou, disse que não iria contar ao marido, mas Andarilho pergunta pela marca nos seios, ela disse que em 3 ou 4 dias aquilo sai, como está grávida, o marido nem encosta nela, diz já meio sorrindo... Andarilho percebe a receptividade, ela diz que no final da semana, de sexta para sábado o marido posa na cidade, pois alega que o dia é curto para todas as voltas... Ele diz que vai observar de longe, ela promete não contar nada....
Segue outro dia