A Lei Seca ao pé da lêtra

Um conto erótico de chicão
Categoria: Heterossexual
Contém 1218 palavras
Data: 07/07/2008 06:22:32

Essa história se passou quando fiquei responsável por uma turma preparatória de sessenta alunos, adultos, pretendentes a ingressar em um vestibular para um determinado curso técnico. Entre eles, Havia duas garotas casadas chamadas de Cristina e Anne.

A primeira era cabeleireira e a segunda recepcionista de um escitório de advocacia.

No decorrer do curso ela sempre no fim da aula brincavam muito comigo.

Instrutor, sabia que és gostosinho ? Às sextas, o senhor gostaria de passar-nos ferro ? E a medida que íamos nos conhecendo a situação ía ficando mais quente. Então, pedia a todos que me chamassem pelo nome e não de senhor e esses blá-blá-blás todos.

Anne era mais atrevida e Cristina nem tanto. Mas gostava de incitar Anne e ficavam naquele jogo de que foi ela. Eu mesma não.

Eu sou separado, brinco muito com minhas alunas. Mas, onde vivo, tenho receio de envolver-me com mulher casada. Dou muita atenção às gatas separadas.

Essa história, realmente, tem início numa sexta.

Cristina chegou pra mim e falou: Chicão, Anne mandou avisar que foi passar ferro na boneca junto com o amante dela e pediu por favor e em nome de uma futura foda, com você, que não ponhas falta.

Fiquei boquiaberto pelo motivo de Cristina ter falado aquilo. Pois, quem sempre brincava era Anne...e, ela ficava apenas a rir com cumplicidade.

E, acrescentou: Eu quero tirar a racinha com você primeiro. Posso telefonar hoje à noite ?

Fiquei estupefato! E respondi que sim.

Fui pra casa e por volta das onze e meia o telefone toca. Era ela.

"Amor, tudo bem ? Segunda-feira, há o feriado municipal, não é mesmo ?

Pois bem. Carlos, meu marido, estará no Recife trabalhando e encontro-me contigo. Às 13:00h em frente a Caixa Econômica de Olinda. Estais intimado a ir. Fique tranquilo. Será meu e teu, apenas, esse segredo".

Na segunda, caía uma chuva fininha e persistente.

Coloquei o bermudão, uma camisa, óculos escuros, e saí. Pois, onde moro dá para ir andando e meu carro dera um pane e deixei-o na oficina pela manhã.

Treze horas e nada. Fui ao caixa eletrônico e como combinado. Lá vinha aquela moreninha de sainha jeans, um bumbunzinho bem arrebitado, peitinhos bicudinhos e de um sorrisinho safado.

Quando a vi. Perdi o medo, senti muita tesão e imaginei-me chupando e comendo aquela gostosinha. Chamei um táxi, entramos e fomos logo nos beijando. O motorista deve ter ficado doido. Porque ela disse que queria matar a tesão que sentia por mim de a muito e me beijava freneticamente na boca e, já descendo para os cabelos de meu peito, e dando mordidinhas e falando que a muito queria me ter e talvez, aquela seria a única oportunidade.

Já no quarto do motel. Abri uma cerveja, servi-lhe um copo e ela disse que não. Pode beber, amor!

Ela gostava de outro tipo de bebida. Logo, logo, eu iria descobrir.

Pegou minha mão e levou-me ao banheiro e começamos a nos acariciar embaixo de uma ducha quente e gostosa.

Antes de entrar no chuveiro, comecei a afagar-lhe os cabelos negros, levamtei-os e daí a cheirar-lhe o pescocinho agarrando-a pelas costas. Ao mesmo tempo, pressionei minha rola naquele cuzinho gostoso que ela empinara pra mim. Ela era perfeita, de mesma altura, um metro e setenta, com seus vinte e oito anos de morenenice e com uma barriguinha bem feita. Sua xana era bem fortezinha dentro de uma tanguinha bem escrota de cor negra que fui desfazendo o nó. Seus seios duas manguinhas do tipo espada, ótimos para serem chupados

Eu sou magrinho, não sou mais um garotão. Mas, adoro caminhar, fazer barra e nadar muito. Tenhos cabelos grisalhos e quando crescem muitas gatas, principalmente as maduras, acham-me parecido com Roberto Carlos.

Voltando a trepada: Terminamos o banho com beijos e beijos gostosos até que e ajoelhei-me e comecei a chupar-lhe a xana que possuía uma tatuagem de uma anjinho e com seus pentelhinho aparados, ali mesmo. Ela sussurrava que estava adorando. Pois, a xotinha abria-se e eu dava beijinhos, alternando com a línguinha doida para vasculhar aquela bucetinha e a sorver-lhe as gotinhas d'água que caiam.

Fiquei doido, levantei-me, levei-a para cama. Coloquei-a na metade da cama e insiti na chupada. Não tinha música, a luz ficara acesa, não tinha neon. Apenas sacanagem. Ela se contorcia, enfiava mais minha cabeça, pedia para mamar mais naquela buceta. Ela endoidava quando eu passava a língua de um lado para o outro tocando com as bochechas. Eu literalmente dava um beijo de língua naquela xana, depois passava a ir até a portinha do seu cuzinho.

Virei-a de costas, para mim, na pontinha da cama. Pus a camisinha, levantei-lhe a bundinha, um travesseiro na barriga e entrei em sua xana.

Meu Deus!! Fiquei-me a perguntar: Por que essa coisa de exclusividade. Aquela bucetinha e todas as bucetinhas gostosas desse mundo deviam ser oferecidas a todos que a pretendessem. Lógico, quando a mulher achasse conveniente dar a um parceiro que a agradasse. Cristina pedia e exigia e gritava que estava achando meu pau em sua xana entumecida gostosa. Aí filhinho fode, bate na minha bunda, agarra e puxa meus cabelos. Que foda, mano! A mulher de quatro, minha pica dentro, dançava e dançava até que gozei dentro dela.

Cai de seu lado e ela olhou-me deu um suspiro e voltou devagarinho a me beijar, chupar meu pescoço, desceu e ao mesmo tempo que acariciava a cruz de meus cabelos do peito ela beijava-os e descia linguando e mordendo minha barriga. Por fim, ela foi se aproximando a beijar meus pentelhos e pos minha rola, ainda mole, em sua boca. Aí disse, tenha calma que agora vou mostrar-lhe o que gosto de beber. E devagarinho ela segurava com as mãos e ía cheirando e depois punha a boca no meu cacete. Esse foi reagindo, reagindo. Até que: foi crescendo em sua boca quente, suave e macia. Sua língua brincava com meu pau. Ela girava ao redor da cabeça e depois introduzia toda em sua boca. Eu não sabia o que fazer. Estava louco, acariciava-lhe o cabelo enquanto ela mamava literalmente o meu caralho de olhinhos fechados como se fosse a última coisa que a salvasse nesse mundo. Eu comecei a gozar e ela a tomar minha porra que escorria quente. Meu velho! A mulher não queria deixar nenhuma gotinha desperdiçada, nenhuma.

Você, ao tomar sorvente no casquinho, gosta de desperdiçar um gostoso sorvete de sua fruta ou essência preferida ?

Pois bem, Cristina, aluna quietinha, não fazia-se de rogada. Tomava gota por gota. Eu fiquei embevecido e a puxei para mim e pus a língua em sua boca, acariciava-lhe as costas e por fim abraçamo-nos como cúmplices.

Passaram-se alguns minutos e voltamos ao banheiro. Após novo banho cama e fi-la gozar no torninho, de frente, de costas, a posição que mais ela gosta de gozar. Por fim, pedi~lhe o cuzinho e ela disse que só em uma nova oportunidade se houvesse. Pois, Carlos o corno, marcava cerrado e ela tinha muito medo, por todos: sua filha única, minha vida e a dela e quem sabe em uma nova janela que a vida nos ofertasse momentos tão gostosos, de tantas taras.

Saímos e a chuva fininha do fim do dia teimava a cair.

Eu escutava sininhos e minha pica agradecida parecia gritar entre as pernas. Obeigado !!!!!!


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