Meu corpo clamava por sexo. Minha cabeça pensava em sexo a cada 15 minutos. Foi nesse estado que minha mãe me deixou na rodoviária para tomar um ônibus, quase oito da noite, e voltar para minha minha cidade. Para meu marido, que pouco me procurava para sexo ultimamente.
Minha poltrona ficava na última fila ao lado da janela. Me ajeitei para tentar dormir. A viagem demoraria quase duas horas. Não pela distância, mas porque o ônibus entra em muitas cidades vizinhas para deixar passageiros.
Já estava bem escuro e o ônibus mal iluminado nem me deixou notar as feições dorapaz que se sentou ao meu lado. Não dei importância e fechei meus olhos para tentar dormir.
Logo depois que ônibus se colocou em movimento sinto algo tocar a lateral de minha coxa. Meu vestido que era curto deve ter subido um pouco mais e eu senti o toque. Descobri ser as costas da mão do cara sentado ao meu lado. Fiquei inquieta e não sabia o que fazer. Esperei. Segundos angustiantes. E ele coloca a mão sobre minha coxa, dessa vez descaradamente. Continuei com os olhos fechados. Não sabia se puxava minha perna ou se me atrevia a falar com ele. A sua mão era quente e ele estava com ela toda espalmada sobre minha coxa. Deixei. E ele então se atreveu. Deixou ela escorregar para dentro da minhas coxas. Gelei. Minha respiração ficou inconstante. Me molhei. Minha cabeça zunia. Esperei mais um pouco. Ele começou a deslizar lentamente sua mão em direção à minha buceta. Era tarde para recuar. Discretamente me entreguei. Abri um pouco mais minhas coxas e recebi sua mão na minha xaninha ensopada. Não conseguia mais disfarçar minha respiração ofegante e abafar meus gemidos.
Ele empurrou a calcinha contra os lábios da minha bucetinha e aquilo me deixou entregue de vez.
Colocou a calcinha de lado e seus dedos mágicos percorreram os lábios de minha vagina até encontrar meu grelinho duro. Me contorci. Ele enfiou o dedo dentro dela. Gemi baixinho.Voltou no grelinho. Mordi meus lábios. Abri minhas pernas. E deixei seus dedos me possuírem. O gozo veio rápido. Forte. Intenso. Longo. Meu quadril se movimentava sem ritmo. Incontrolável. Vi estrelas de olhos fechados. Meu corpo tremia. Desfaleci por segundos.
Quando voltei a mim ele segurava minha mão. Tinha retirado o encosto de braço que nos separava e puxou minha mão sobre ele. Me deu de presente um membro para segurar. Grande. Grosso. Duro. Latejando.
Segurei forte. Fazia tempo que não tinha um pau duro na minha mão. Alisei ele todo. Subi a até a cabeçona. Senti o buraquinho já úmido. Voltei a agarrar o pau dele. Mexi devagar. Com ritmo. Ouvi ele gemer baixinho. Mexi mais rápido. Mais gemidos. Não resisti.
Larguei aquele cacete gostoso e me virei na poltrana empurrando meu quadril em direção a ele. Ele adivinhou o que eu queria.
Ficou também de lado e colocou seu pau no meio do meu reguinho e procurou minha buceta com ele. Enterrou tudo de uma vez. Gritei. Ele tapou minha boca com sua mão e me fodeu. Forte. Socava tudo dentro da minha buceta alagada. Meteu gostoso por muito tempo. Eu rebolava. Ele me fodia. Fazia muito tempo. Eu precisava de um pau. Não me arrependo. Ele meteu muito na minha buceta. Quando senti sua porra me inundando gozei com ele. Rebolei até receber a última gota de porra. Relaxei saciada.
Quando ele tirou seu pau de dentro de mim, colocou um pano na minha bucetinha e puxou a calcinha sobre ele. Estava me protegendo para não manchar minha calcinha e o vestido com a porra que poderia sair de dentro de mim.
Relaxada e saciada dormi.
Quando acordei ele não estava mais lá e o ônibus estava chegando na minha cidade. Meu marido me esperava na rodoviária.
Chegeui em casa e fui direto ao banheiro. Tirei o pano da minha buceta. Era um lenço. Com as iniciais C.R.Martins.