A concunhada carente

Um conto erótico de Putin
Categoria: Heterossexual
Contém 1855 palavras
Data: 15/05/2008 15:23:37
Assuntos: Heterossexual

Sou um cara casado que vive bem com a família, não tinha traído a minha esposa até então.

Até o dia que por motivos sociais, fomos ajudar a família de meu cunhado, arranjei emprego para ele, para a esposa dele, e os trouxemos para a cidade onde moramos, só que no primeiro mês, eles iriam ficar em minha casa.

Não deu nem 1 mês, meu cunhado já brigou com o patrão, ficou desempregado, passou a ficar em casa o dia todo, e aí começou o brigueiro dele com a esposa, era uma baixaria total, então apressei-me a arranjar outro emprego para ele, para que eles fossem para a casa deles, também tinha falado com minha esposa que a minha concunhada não servia para ser babá de nossa filha, devido os trajes dela, um mundo de homens mexendo com ela, ela ia levar minha filha na escola com um shortinho que mostrava metade das nádegas, uma calcinha que sumia em seu bundão, mas ela era um tanto vulgar, o que não me atrai em uma mulher, pelo contrário, gosto de mulheres inteligentes, que saibam ser uma dama, para ser puta, só na cama comigo.

Cheguei a conseguir um emprego bom para o meu cunhado, mas estava demorando a sair, devido as burocracia que existem em grandes empresas, então eles ficaram em minha casa por mais uns 30 dias.

Apesar de minha concunhada ser vulgar, ela era bonita e aparentava ser gostosa, tinha uns 18 anos, mas parecia ser experiente no ramo sexual, mas por questão de solidariedade, procurava evitar tal comentários, apesar de toda a família de meu cunhado detestá-la, chamá-la de galinha, puta, vadia...

Ao chegar do trabalho, meu cunhado sempre me chamava para um carteado, um tipo de jogo que eu não conhecia, neste momento eles brigavam muito, eu ficava sem jeito, até que um dia eu falei para eles terem mais respeito um pelo outro, e inclusive pela minha família, eles pediram desculpas, e continuamos o jogo, mas o meu cunhado de tanta vergonha, levantou-se e foi tomar um banho, onde ela sentou-se no lugar dele, e quis jogar comigo.

Na primeira oportunidade, ela encostou o pé em meu pé sob a mesa, pediu desculpas, eu disse que não tinha sido nada.

Noutra oportunidade, ela colocou o pé sobre o meu, e o deixou ali, depois começou a esfregar o pé na minha perna, por mais que ela não fizesse o meu tipo, e que eu respeitasse o meu cunhado, fiquei excitado, como gosto de ultrajar bermudas de moleton, e também não uso cuecas, fiquei armado e visível.

Ela foi ficando mais ousada, acariciava a minha perna e olhava em meus olhos, depois vieram os elogios, de que minha pele era tão macia, e meus músculos eram grandes, fiquei lisonjeado, mas sem saber o que fazer, então ela colocou o pé no meu colo, e o esfregava em meu pênis, que já estava duro, passava a língua nos lábios, eu tirei o pé dela dali, ela disse que já estava com tesão por mim, desde quando morava na cidade dela, que andava sem calcinha, e que muitas vezes deixou as genitálias à amostra para eu ver, fiquei perdido com o rumo do jogo.

Estava em minha casa, a esposa de meu cunhado, o qual eu queria ajudar, me atacando sexualmente, era a primeira vez que eu traía a confiança de minha esposa, e tudo isso em minha casa.

Meu cunhado já tinha brigado com ela durante o dia, e até se atracaram fisicamente, eu fiquei sabendo quando o meu cunhado, ao sair do banho, pediu a chave do meu carro emprestada, para ir numa pastelaria com o filho dele, para refrescar a cabeça, eu emprestei.

Foi só o meu cunhado cruzar o portão do condomínio, eu fui tomar banho, ela foi para o quarto dela, minha filha estava dormindo, voltei para a sala de TV, estava ligando a televisão, e vendo o que estava passando, aí ela entrou na sala, começou a falar sobre o acontecido, eu disse para ela que eu era fiel a minha esposa, e que se um dia traísse a confiança dela, jamais seria na casa dela, acho que isso aguçou mais o interesse de minha concunhada.

Ela estava há pouco tempo na cidade, perguntou se tinha alguma boate de striper na cidade, eu disse que não sabia, porque não freqüentava esses ambientes, então eu perguntei o porquê dela querer saber de tal boate, ela me disse que precisava ganhar um dinheiro.

Fiquei quieto e pensando que tinha levado uma vadia para dentro de minha casa, aí ela disse: Você nunca viu um striper? Eu disse que quando solteiro já tinha visto muitos, e que depois de casado somente o de minha esposa, então ela disse que ela gostava tanto, que gozava fazendo striper, lógico que se tocando, e perguntou se eu queria ver, eu disse que não, porque a situação não permitia. Primeiro, eu casado, na casa de minha família, com uma mulher casada, tudo levava ao não, e para piorar, éramos concunhados.

Ela disse que tudo isso era o que a deixava com mais tesão, o risco, e começou a dançar, estava dentro de uma mini-saia, ficou só de calcinha, jogando todas as peças em mim, eu teso, mas disfarçando, mas aos poucos fui cedendo ao desejo, ela tirou a calcinha, esfregou no meu rosto, subiu na poltrona, colocou a bunda linda, com marquinha de biquíni fio dental no meu rosto, eu teso, igual o meu pênis pulsava, mas levantei e fui para a cozinha, ela foi atrás, lá ela já chegou segurando o meu pênis, me beijando, eu correspondi, comecei a beijar o pescoço dela, ela apertava o meu pênis como se fosse uma teta de vaca a ser ordenhada, mamei nas tetas dela, ela estava com tanto tesão, que gozou com a minha mamada e o dedo nos grelinho.

Ela desceu e caiu de boca em minha pica, caramba! Colocava os 19 cm todo em sua boca, o meu pau ia lá o esôfago dela, gozei, ela engoliu um pouco, e deixou umas esguichadas no rosto e nos seios, o tesão era tanto, que eu fiquei de pau petrificado.

A peguei no colo, coloquei sentada numa mesa de granito, abri as pernas dela, caí de boca na xoxota dela, lambia o cuzinho dela, ela estava com o grelo sensível, tentava sair, eu segurei, ela se contorcia toda, gozou novamente, eu já estava com o dedo espetando o cuzinho rosado dela, ela fazia movimento de forma que o dedo entrava naquele cuzinho lindo, com os pelinhos loiros, e com o movimento involuntário do orgasmo, ela mordia e relaxava o cuzinho em meu dedo indicador.

Eu encaixei entre as pernas dela, ela dizia: me come, me penetra com força, então fui obediente, ela ficou alucinada, eu a peguei no colo, encaixada, ela pulava no meu colo para fazer o vai-vem, me beijava, chupava meu tórax, gozou novamente, o rosto dela de branquinho, ficou enrubescido, os olhos azuis de mulher dominadora, eram de uma mulher fêmea, amada, satisfeita, ela começou a diminuir o ritmo, mas eu perguntei como ela mais gostava, ela disse que era de quatro, e com estocadas fundas e fortes, eu fui bem mandado, ela no começo rebolava, e eu estava sendo contemplado com a visão daquele cuzinho lindo, rosado, com os pelinhos loirinhos, fiquei mais tarado, ela foi diminuído o ritmo do rebolado, e de repente começou a mexer só o ventre, explodiu em mais um gozo, aí ela disse: Você estava aumentando o ritmo das estocadas, aí foi diminuindo, pensei que fóssemos gozar juntos, o que houve? Eu respondi: para minha não acabou ainda, ela disse: Não? E como você quer me dar mais leitinho, agora sou toda sua, sei que já tinha se passado mais de uma hora, e disse que queria comer o cuzinho dela, ela resistiu, disse que o marido dela tinha o pênis menos e, principalmente mais fino que o meu, e que quando ele comia cuzinho dela, doía muito, mas o cara é um bronco, além disse, eles sempre que faziam anal, não tinha a paixão que ela estava sentindo, ela cedeu, primeiro eu caí de boca na xoxota, no grelo, que já estava muito sensível, e passei a lamber o cuzinho, ela contraia e relaxa o cuzinho, eu ficava mais teso ainda, então fomos para o quarto dela, ela segurando o meu pau, como se estivesse me conduzindo ao pecado, lá voltamos ao oral, fizemos um 69, passei a massagear o cuzinho dela co um dedo, ela pedia para enfiar e tira com rapidez, que ela gostava desta sensação, mas não gostava da dor de invasão, então passei a fazer mais rápido, ela ficava muito receptiva e parecia querer cada vez mais, passei a enfiar mais um dedo, no começo ela diminuiu o ritmo, então eu massageava o grelo e penetrava os dedos, então ela me disse que sentia tesão com no cuzinho, e que adorava se masturbar com uma cenoura descascada de forma a ficar áspera enterrada no cu, co o movimento de vai-vem, aí eu fique tarado, pela segunda vez em minha vida ia comer um cuzinho, onde a havia a possibilidade da mulher gozar apenas com a penetração anal, então passei a enfiar o dedo três dedos, ela já estava dilatada e nem percebeu, então tirei o meu pau da boquinha dela, ela disse, agora eu quero ele dentro de mim, eu a coloquei de 4, fui enfiando aos poucos, parava para ela se acostumar, então ela disse: jamais imaginei que um dia fosse agüentar um pau tão grosso no meu cuzinho, isso me deixava mais tarado ainda. Quando menos esperava, ela deu uma bundada e o meu pau cravou até os bagos, ela deu um gritinho de dor, parou, rspirou, e disse: essa foi a dor mais maravilhosa que senti numa relação sexual, comecei a fazer o movimento de vai-vem bem devagar, dentro de alguns minutos ela já estava rebolando, falando um mundo do tipo: me arromba, me enche, atola, come o meu cu, dá o leitinho para a sua bezerrinha, mas dá no cuzinho, quero sentir você esguinchando toda sua porra no meu rabo, e para me satisfazer mais ainda, que aquele corno do meu marido chupe tudo quando chegar. Aí eu entrei na fantasia dela e disse: ele vai tomar a minha porra gotinha por gotinha, e gozei, gozei muito, e para minha surpresa, ela também gozou, pena que não dói apenas com a penetração anal, estava se masturbando também.

Levantamos e nos beijamos, cada um foi para o seu banheiro se banhar, ela disse que ainda ia transar com o marido, não teve energia para tanto, mas ela me disse que ele chegou bêbado, ela o deixou chupar tudo, e ainda transaram, para minha surpresa, ela ficou grávida, mas até hoje não sabemos de quem é o filho, mas eu não deixo faltar nada para eles, até padrinho eu sou do menino, pago os estudos, mas nunca fizemos um exame de DNA, além de isso seu um motivo para nos encontrarmos de vez em quando.

Depois conto outras aventuras nossa


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Comentários

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muito bom seu conto,eita cunhada boa,queria uma dessas

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