UMA AULA COM UMA DELICIOSA NINFETA.
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Estava morando no balneário de Jacaraípe, próximo a cidade de Vitória, na casa de um amigo que havia acabado de retornar de uma temporada morando na Europa,...
Num final de semana o Ricardo Mongo, apareceu para passar o fim de semana. No Sábado à tarde depois de curtirmos um belo dia de praia, voltei pra casa, deixando o Mongo na praia sozinho. Cerca de duas horas mais tarde ele apareceu acompanhado de duas garotas às gargalhadas, e seguiram para o seu quarto que ficava nos fundos separado da casa. Pude perceber que ouviam música, provavelmente rock pauleira e heavy metal, que eram o passatempo predileto do mongo. Curioso com a beleza das garotas, logo me aproximei e me juntei ao grupo, passando a interagir perfeitamente.
Trancados no quarto, com o som no último volume e as luzes apagadas, ajudado pelo efeito causado pelo o abajur do mongo, que era uma réplica em gesso de um crânio humano aceso com uma lâmpada vermelha instalada em seu interior, e pelo efeito do vinho de jabuticaba gelado o ambiente começou a ficar interessante. E o mongo passou a brincar tentando agarrar uma das garotas, que ao que parece, não gostou muito e logo cortou o seu barato. Estávamos sentados os quatro no chão do quarto, quando a garota que o mongo tentou agarrar, levantou-se e sentou-se na cama, enquanto que nós três permanecemos sentados no chão onde estávamos. Aproveitando a deixa e a penumbra do ambiente, abracei discretamente a garota que estava ao meu lado, e surpreso, constatei que ela não só aprovou como facilitou minha ação, aproximando-se mais de mim e também me abraçando.
Animado pela situação e encorajado pelo vinho que começava a fazer efeito, passei a beijar o pescoço da garota enquanto acariciava sua barriga com minhas mãos. Ela por sua vez, demonstrava estar gostando, pois, logo se virou e passamos a nos beijar enquanto trocávamos carícias. Assim que nos desatracamos, a garota pediu ao mongo para servir mais vinho. Não sei se para minha sorte ou azar, o vinho havia acabado, e logo o mongo se ofereceu para ir comprar mais algumas garrafas, convidando-a para ir junto. Para minha surpresa, ela aceitou o convite, e logo em seguida saíram juntos para comprar o bendito vinho. Sem entender o porquê de sua saída logo na hora em que o clima estava começando a ficar agradável confesso que fiquei um tanto decepcionado na hora.
Assim que saíram, fechei novamente a porta com chave, e tão logo me sentei, fui abraçado e beijado pela outra garota que a essas alturas já estava deitada na cama. Sem pestanejar, levantei-me, sentei ao seu lado e continuei a beijar e passei a acariciar o seu corpo. Logo estava beijando seus seios por sobre a blusa, que rapidamente foi tirada deixando o caminha livre para que eu pudesse beijar também sua barriguinha e seu umbigo. Permissiva, ela gemia e me permitia total liberdade de ação. Aproveitei a oportunidade e enquanto a beijava, retirei a sua blusa e passei a me deleitar com aqueles seios deliciosos, médios, durinhos e bicudinhos. Lambi muito, aqueles peitinhos, intercalando sempre com beijos e lambidas por sua barriguinha, eté onde era permitido pela barreira criada pelo seu apertado short jeans.
Sem pestanejar, abri o botão do seu short e abaixei o zíper. Ela imediatamente protestou, dizendo que estávamos indo longe demais e que seria melhor pararmos por ali.
Não dei ouvidos aos protestos, e disse que só iria continuar com os carinhos até onde ela quisesse e permitisse (sabia que essa desculpinha esfarrapada nunca falha).
Agora com sua permissão, continuei beijando seu ventre até chegar à tão desejada bucetinha, ainda por sobre a calcinha. A qual passei a dar beijos molhados até o ponto em que ela ficou encharcada pela mistura de minha saliva e da sua já indisfarçável excitação.
Assim que percebi que já estava no ponto, passei a introduzir maliciosamente a minha língua pela lateral da sua calcinha até atingir aquela delícia de bucetinha adolescente completamente lambuzada... hummmm... que delícia. À medida que minhas carícias prosseguiam, ela passou a rebolar na minha boca, enquanto puxava a minha cabeça de encontro à sua bucetinha.
Aproveitando a sua excitação, pedi que tirasse a short para facilitar as minhas carícias, ela titubeou um pouco, mas excitada, acabou cedendo, não sem antes deixar claro que não passaríamos disso. Como não tinha outra escolha, concordei imediatamente. Voltando a lamber e a chupar sua bucetinha, agora com mais liberdade.
Nesse momento, ela já estava tão excitada, que dobrou as pernas, apoiou os pés na e passou a literalmente esfregar a sua bucetinha na minha boca demonstrando todo o seu tesão. Nem preciso dizer que adorei aquilo, pois podia introduzir a minha língua bem no fundo daquela delícia e sentir aquele sabor maravilhoso que só uma bucetinha adolescente tem.
Ela acabou não resistindo por muito tempo, e acabou gozando gostoso na minha boca enquanto se contorcia e ronronava como uma gata no cio. Para completar o seu prazer, passei a esfregar o meu cacete na sua bucetinha, inicialmente por sobre a sua calcinha, e logo em seguida, com seu consentimento, puxei a calcinha de lado e passei a circundar o seu clitóris com o meu cacete, e como era de se esperar, ela foi à loucura, e passou a gozar repetidamente rebolando no meu cacete.
Em seguida, me deitei na cama ao seu lado e passamos a nos beijar e a trocar carícias enquanto ela se recuperava dos repetidos orgasmos. E, para minha surpresa, ela se levantou e disse que eu merecia sentir o mesmo prazer que havia lhe proporcionado, passando então a me beijar o corpo até chegar ao meu cacete e começar a beijá-lo e a chupá-lo deliciosamente.
Que delícia, aquela garotinha com cara de inocente estava começando a botar as manguinhas de fora e mostrar a deliciosa mulher que tinha dentro de si. E eu estava adorando.
Muito excitada, após se deliciar me chupando, montou sobre mim, como se fosse me cavalgar, e passou a esfregar novamente o meu cacete na sua bucetinha exatamente como eu havia feito antes. Só que agora, com uma carinha de safada, após lambuzar bem o meu cacete com o melado que escorria abundante da sua bucetinha, voltou a lamber e a chupar o meu cacete, deixando-o limpinho, passando em seguida a intercalar as lambuzadas do meu cacete na bucetinha com as lambidas para deixá-lo limpinho.
Com uma carinha de safada, perguntava se eu estava gostando... se era isso que eu queria... se a sua bucetinha era gostosa... tudo isso enquanto me cavalgava esfregando o meu cacete na portinha da sua bucetinha. Nossa, aquela garotinha estava me levando a loucura, e quando menos esperava ela colocou o meu cacete firmemente na entradinha da sua bucetinha lambuzada e começou a forçar a penetração.
Confesso que não esperava por isso, mas estava adorando. Assim que começou a entrar, pude sentir o quanto era gostosa e apertada aquela bucetinha, mesmo estando encharcada a penetração não foi fácil, embora estivesse delicioso. Mas nem isso a atrapalhou em seu intento, quanto mais entrava, mais ela se excitava e rebolava gostoso.
Ao sentir o meu cacete todo dentro de si, ela passou a rebolar e a cavalgar cada vez mais forte, dizendo: não era isso que você queria... agora me fode gostoso seu safado... mete tudo bem lá no fundo... fode a minha bucetinha bem gostoso... quero sentir você gozar gostoso dentro de mim... vaiiii me enche de porra... lambuza a minha bucetinha de porra vaiiii... me dá a sua porra...
Fiquei maluco com tudo isso e não pude resistir por muito tempo... acabei gozando muito, como ela queria, lavei aquela deliciosa bucetinha com a minha porra enquanto nos beijávamos.
Infelizmente, não podíamos ficar assim por muito tempo, pois a sua amiga e o mongo já deviam estar chegando, por isso tivemos que nos recompor rapidamente. Não se passaram nem cinco minutos e os dois chagaram e nos encontraram abraçados namorando inocentemente, como se nada demais tivesse acontecido. Infelizmente não voltamos a nos e por isso não pudemos repetir a dose. Ficou só a ótima lembrança e a vontade de conhecer outra garota como ela...se aluguem se interessar é só enviar um -mail.