Já se passavam das duas da manhã quando voltamos para a pousada, Bruninha, Lucia, Renato e eu, depois de um jantar muito gostoso algumas taças de vinho e um passeio pela areia da praia.
Ao entrar no quarto reparei que Bruninha me observava com carinho, dava pra perceber em seu olhar uma admiração e felicidade que a muito não via em uma mulher, logo depois ela me confessou que eu tive uma atitude de homem em não aceitar a provocação dos amigos da Lú, e ainda ter providenciado um lugar muito gostoso para ficarmos, e que até aquele momento estava tudo perfeito. Lhe dei um beijo carinhoso e apaixonado e disse que iria tomar um banho.
Sempre que tomo banho gosto de me apoiar na parede com as mãos e deixar a água morna cair sobre meu corpo por alguns minutos, e lá não foi diferente, estava eu depois de algum tempo relaxado e com os olhos fechado quando pra minha surpresa sinto Bruninha me abraçar por trás, eu a sentia deslizando sua mão pelas minhas costas subindo até meu cabelo, arranhava, mordia minhas costas, passava as mãos em meu peito, barriga, até que chegou em minhas bolas e começou a acariciá-las com cuidado, mas de uma forma muito gostosa. Passou sabonete nas mão e enquanto mordia minhas costas me punhetava deslizando sua mão bem devagar no meu pau duro e inchado de tanto tesão.
-Deixa eu te Chupar? Bruninha sussurrou bem baixinho no meu ouvido. Sem perder tempo me virei, segurei bem firme na base do meu pau e o passava, batia com aquele tarugo duro na cara de Bruninha enquanto ela acariciava, esfregava a própria boceta, até que ela com um único movimento engoliu todo o meu pau, ela o engolia bem devagar, indo com a boca até a base e voltando até o meu pau quase sair totalmente de sua boca, e fez isso durante um longo tempo, sem tirar seus lindos olhos azuis de mim, me olhava com malícia, prazer, desejo, tesão e quando ela engolia meu pau eu a puxava pelos cabelos, orelha como se quisesse que ela colocasse meu corto inteiro em sua boca, até que ela começou a variar na gulosa, ora engolia inteiro e ficava com sua língua rodeando meu pau, ora ficava mamando apenas a cabeça e sempre acariciando minhas bolas, nao resisti e a puxei para cima e nos beijamos como nunca, terminamos o banho e voltamos para o quarto nos beijando, deslizei meus lábios por todo seu corpo, chupei, beijei, mordi cada pedacinho daquela maravilhosa mulher, foi interessante quando ela me pediu para mastigar um halls extra forte e chupar sua boceta como s estivesse beijando sua boca loucamente, assim eu fiz suguei aquela xaninha como se fosse a ultima, lambia, chupava, mordia, fiz isso até sentir seus músculos enrijecer e ela gozar, gozou muito e eu fiz questão de sugar até a ultima gota daquela xoxotinha encharcada de prazer.
-Faz amor comigo Deco!
Peguei-a no colo, suas pernas ficaram entrelaçadas em minha cintura, quando senti que meu pau tocou a entrada de sua boceta fui forçando a entrada bem devagar, foi devagar mas enfiei todo o meu pau em um único movimento, nisso ela inclinou a cabeça para trás soldando um gostoso gemido, e ali ficamos durante um bom tempo, num vai e vem delirante, e enquanto mexíamos nossos corpos para se encaixarem durante as bombadas, íamos nos beijando, gemendo e até mesmo somente com nossas bocas encostadas sentindo nossas respirações e nos olhando nos olhos. E seguimos nesse ritmo até ela gozar novamente, mas mesmo gozando não deixava que eu tirasse meu pau de dentro dela, ficamos ali parado por algum tempo até que sentei em uma cadeira e ela sentou em meu pau de costas pra mim, assim eu pude sentir ela rebolando em meu mastro enquanto lhe acariciava os seios e mordia suas costas, estávamos suados e o cheiro de sexo se espalhou pelo quarto todo, não demorou muito eu gozei, gozei como um cavalo, empurrando todo o meu pau pra dentro dela e deixando lá por alguns segundos até aquela boceta gulosa sugar todo meu esperma. Fomos pra cama e ficamos conversando e nos curtindo durante um bom tempo, até ela decidir chupar meu tarugo todo e me deixar louco de tesão, pedi para que ela sentasse novamente em meu pau e ficasse cavalgando, pois a sensação dela rebolando em meu pau na cadeira foi delirante, foi ai que ela me mostrou que ela era a mulher que eu sempre quis, ela rebolava bem devagar, e depois que já estávamos totalmente encaixados ela colocou os pés de uma forma que ficasse praticamente agachada em meu pau, inclinou seu corpo para frente com as mão apoiadas m meu peito.
-Você está pronto?
Ela descia bem devagar engolindo meu pau com sua boceta, fazia isso bem devagar umas quatro ou cinco vezes e depois dava uma estocada muito forte, e ficou repetindo esse ritual até eu dizer que iria gozar, ela me pediu pra segurar mais um pouco e começou com um movimento frenético pra frente e pra trás com meu pau todo dentro dela, a sensação era incrível sentia a cabeça do meu pau esfregar em seu útero, e continuou com o movimento até que de repente tirou meu pau da buceta e enfiou em sua bundinha, foi a conta de meu pau entrar e eu gozar naquela bundinha deliciosa que comi muitas outras vezes durante nosso namoro.
Saímos para apreciar o mar a lua já estava baixa no céu, estava quase amanhecendo e ficamos ali sentados na areia e pensando em tudo o que tinha acontecido, foi quando percebi discretas lágrimas em seu rosto.
- O que foi, te magoei?
- Claro que não, você me deu o que eu esperei minha vida inteira, mas estou com medo do que vem pela frente, você é noivo e eu já sofri demais no meu relacionamento com o Marcio.
- Prometo que nunca mais você vai sofrer por nada e por mingúem, de hoje em diante eu estarei sempre do seu lado pra te proteger.
Terminei meu noivado com a Sandra e já engatei um namoro com a Bruninha, éramos muito, mais muito felizes mesmo. Em junho de 2005 estávamos no sítio do pai do Renato comemorando seu aniversário, naquele final de semana em particular estávamos muito contentes, pois tínhamos decidido que ela viria morar comigo e que prepararíamos nosso casamento logo depois do jeito que ela sempre sonhou, anunciamos a novidade aos nossos amigos e o final de semana foi perfeito.
Mas por obra do destino na volta pra casa um moleque com o carro cheio de amigos me jogou pra fora da estrada com minha moto, infelizmente Bruninha não resistiu aos ferimentos e veio a falecer quatro dias depois, eu tive várias fraturas pelo corpo, mas sobrevivi, mesmo querendo estar no lugar dela.
Hoje sou casado com a Sandra, que cuida de mim como ninguém, é uma mulher especial e maravilhosa, e lhe sou muito grato pro isso, mas nunca escondi o desejo de que chegue o dia em que me encontrarei com Bruninha novamente.
Fim.
