FODA COM MINHA ESPOSA NO MEIO DO MUNDO
Olá amigos, moro em Macapá/AP, na linha do equador. Sou um homem de 32 anos, casado, bem sucedido profissionalmente e a quem muitas mulheres dizem ser bonito: moreno claro, culto, 1,70m, massa muscular bem distribuída, cabelos lisos. Minha esposa (Letícia nome de fantasia) é uma linda mulher, de 26 anos, muito educada, super delicada e feminina, morena clara, cabelos escuros, lisos e sedosos, seios fartos e firmes, cintura e barriguinha bem definidas, bunda que chama muito atenção, devido ser grande e empinada (em qualquer roupa que usa seu traseiro fica muito destacado), as pernas são as mais lindas que eu já pude abrir e socar o pau, bem torneadas e com pelinhos dourados, a buceta é a coisinha mais sensível do mundo, cheirosa e bem apertadinha, enquanto que seus lábios são carnudos, os mais apropriados para fazer um boquete (e olha que ela faz como nunca vi uma puta fazer). Conquistei esse perfeito exemplar de fêmea há uns oito anos, em época de faculdade e nesse tempo de convivência transamos nas mais variadas situações dentro de carro, em locais públicos como balneário, cinema, praça, etc., pois ela é muito chegada em sacanagem e experimentamos o sexo entre duas pessoas de todas as formas imagináveis. Com tudo isso, eu sempre tive a fantasia de transar com ela e mais outra pessoa, sendo homem ou mulher e nunca omiti isso a ela. Até nos excitamos imaginando outra mulher sentada no meu pau enquanto eu daria uma bela lambida na bucetinha de Letícia ou ela mamando num cacete e levando outro na buceta. Tentei por vezes convencê-la a realizar nossas fantasias, mas ela, apesar de achar excitante, nunca concordara. Certa vez, quando uma amiga nossa separou do marido por ter descoberto uma traição da parte dele e como saíamos muito juntos para baladas, apresentei a ela um amigo, que por sinal é boa pinta e bem humorado e saímos para dançar e tomar umas cervejas. Por volta das 2 horas da madruga, estávamos meio altos pelo efeito da bebida e resolvemos ir para um balneário a uns sete quilômetros e no caminho, ao passarmos por um motel (praticamente sobre a linha do equador) resolvemos entrar os quatro e ficamos em um único apartamento. Como estávamos soltos, agarrei a Letícia e comecei a beijá-la, acariciar seus seios, lambê-la e despí-la, enquanto que, nosso amigo estava meio envergonhado com a situação, pois, percebemos que a Katiúcia estava muito embriagada e acabou apagando. Nisso, cochichei no ouvido da Letícia que poderíamos realizar nossa fantasia com o Dênis, já que só restávamos nós três. Então, para disfarçar e criar o clima passei para perto da Kaká e comecei a beijar seus lábios, pescoço, corpo e acariciar-lhe as belas e avantajadas tetas siliconadas, que mesmo com muito esforço não cabiam em minha boca. Depois de levantar-lhe o vestido preto que estava colado em seu corpo dei um delicioso banho de língua no seu tão sonhado trazeirão branco e arreganhei bem suas pernas, onde caprichei numa faminta lambida em sua buceta rosada. Nesse ínterim, minha delicada esposa vendo minha iniciativa e já com todo tesão tomou coragem e partiu para cima do Dênis, começando a beijá-lo. Ele no início ficou meio constrangido com minha presença, mas eu o acalmei dizendo para entrar no jogo. Daí para frente, minha esposa tirou-lhe a blusa e beijou-lhe os mamilos, coisa que ela gosta de fazer comigo porque sabe que assim meu pau fica como uma rocha. Os dois se beijaram como adolescentes e o Dênis já acariciava seus seios e sua bucetinha, pois minha princesa estava com uma mini-saia jeans curtíssima, daquelas que só precisa levantar um pouquinho para alcançar a buceta. De repente ela se vira pra mim e diz que quer ir para outro apartamento para poder ficar a vontade. No momento fiquei surpreso e sem ação, pois minha fantasia era vê-la sendo comida e comê-la simultaneamente, mas acabei concordando para ver o que ia rolar (claro que ela estava doida de vontade para dar a buceta para ele). Os dois saíram e eu fiquei apelando para a Katiúcia, tentando reanimá-la com mais uma lambida em sua buceta e o máximo que consegui foi ganhar uma mamada gostosa, mas incompleta, já que ela apagou de novo. Como ainda estava morrendo de excitação e sem gozar não agüentei, saí e fui bater no apartamento onde eles estavam. Abriram e eu justifiquei que a Kaká não deu conta do recado. Nisso minha esposa olhou pra mim com cara de safada e disse que esperava por mim e estava adorando a festa. Aí eu a coloquei deitada com as pernas para fora da cama bem abertas e percebi que ela já estava sem calcinha, embora continuasse com a saia virada para cima e, de joelhos, caí de boca na sua bucetinha que estava totalmente lambuzada. Enquanto isso, o Dênis só assistia a cena com o pau duro na mão. Depois, subi na cama e fiquei de pé, quando ela se levantou e pegou meu pau para mamar, de joelho na cama, com os cabelos soltos. O Dênis veio para perto de nós e também ofereceu o pau para ela chupar. Tanto era seu tesão que podia-se notar a felicidade no seu rosto. Desse momento em diante minha querida e delicada esposa virou uma verdadeira puta, devassa, safada, vagabunda e o que pensarem, pois, pegava os dois cacetes com vontade e esfregava no rosto. Mamava com dedicação um pouco em um e depois no outro. Tentava meter os dois caralhos na boca, embora não conseguisse. Ficava passando a língua nas glandes das duas picas e voltada a mamar. Enfiava tanto as picas na boca que parecia que ia vomitar. Ficava com os olhinhos lacrimejantes e a boca repleta de saliva e se dizia, como se estivesse fora de si, estar muito feliz, que naquela noite ela era a melhor e mais realizada das putas, a puta mais feliz e saciada do mundo, que estava adorando ter duas picas grossas, grandes, duras e cabeçudas só pra ela. Dizia que a Katiúcia tinha perdido o melhor da festa e por isso as duas picas tinham ficado só para ela. Falava que ia dar muito para nós naquela noite e ia deixar fazer o que quiséssemos com ela e outras frases afins. Até desconheci minha esposa, que depois de muito mamar e se satisfazer com duas gozadas bem fortes no fundo da garganta, nos lábios e no seu lindo rostinho de anjo, pediu para ser urgentemente comida. Nisso coloquei-a de quatro na cama, com o seu lindo rabo bem empinado para o teto e dei mais uma lambida na bucetinha e agora também em seu cuzinho, para em seguida socar-lhe a piroca na bucetinha gostosa e apertada que ela tem. Nesse momento o Dênis já entrou novamente com a pica veiuda na boca dela, que não perdeu tempo e tratou de mamar como uma criança. Era possível ouvir o barulho das estocadas fortes que eu dava na buceta, tipo flop flop flop com a pica atolada até o talo na bucetinha depilada. Nisso Letícia caprichava no boquete que prestava em nosso amigo, que em certos momentos tirava da boca dela e batia com a vara no rostinho e ela doida de desejo, de olhos fechados ficava apanhando surra de pica e tentava engolir e se apropriar novamente daquele mastro. Ela mamou e levou pica na buceta por uns vinte minutos e ficou tentando falar coisas que não dava para entender, pois estava com a boca cheia de carne viva e foi quando fiz sinal para o Dênis que queria revezar, onde ele entrou com vontade na buceta dela e eu atolei meu pau na boquinha carnuda, quente e habilidosa que ela tem. Ela mamou com dedicação minha tora por mais uns vinte minutos (vocês sabem que a bebida prolonga o gozo). Ela lambia minha pica em toda sua extensão, passava a língua nas bolas, babava, batia uma leve punheta com metade na boca e engolia de novo. Eu socava a pica na boquinha dela como se fosse uma buceta. Daí eu desmamei a danada e fui descendo pelo corpo dela até me agasalhar bem por baixo, onde mamei bastante os seios que estavam lindos balançando com as fortes investidas do Dênis na buceta, ao mesmo tempo em que acariciava o clitóris dela totalmente inchado e nisso tentei, sem sucesso, enfiar meu pau na buceta junto com o pau do Dênis, que estava enterrado até as bolas e literalmente esfolando aquela bucetinha. Tentamos muito fazer a DP na buceta, mas a bucetinha não alargava para receber as duas picas. Eu chupava e mordia-lhe os seios e perguntava se estava gostando de ser comida e ela dizia que estada adoraaaaaando ser fudida por dois machos picudos e foi aí que eu perguntei se ela queria ser fudida na bucetinha e no cuzinho, ao que ela respondeu com voz de piranha que poderia tentar. Nisso eu dei um jeito de empurrar o Dênis para ele tirar o pau da bucetinha dela e atolei o meu, que estava quase para explodir de tesão e pedi para ele comer o rabo dela. Aí, meu amigo não pensou duas vezes e com o pau já lambuzado pelo melzinho dela, mirou a pica no cuzinho e foi tentando enfiar no rabão gostoso da Lelê, mas ela, apesar de empinar bastante o cuzão e desejar ardentemente ser atravessada pelas duas picas não conseguiu receber a tora por trás, pois o cuzinho não abria o suficiente já que estava como a buceta toda preenchida. Como eu estava muito ansioso para vê-la sendo enrabada, tirei meu pau da buceta, melei bastante o cuzinho dela com seu próprio líquido e o acariciei bastante, enfiando um dedo, dois e até três em seu rabo, momento em que ela gemia e rebolava descontroladamente. Daí, fui pondo minha caceta, que aos poucos foi sendo devorada e desaparecendo naquele cuzinho macio. Eu sentia o buraquinho dela engolindo aos pouquinhos meu pau e podia ouvir os gemidos típicos de cu quando está sendo arrombado. Comi por uns dez minutos o cuzinho dela, que já estava dilatado, em seguida, tirei o pau e disse para o Dênis enfiar o dele, o qual já entrou com mais facilidade. Ele deu umas estocadas bem devagar e aos poucos, apoiando-se sobre o corpo dela foi aumentando a velocidade das socadas e minha esposa a essa altura já gritava e implorava pelo seu cu que vinha sendo arrombado, que estava doendo, mas adorando sentir uma pica dura e macia rasgando-lhe as carnes. Depois de muitas metidas e percebendo que ela estava acostumando e adorando ter o volume enfiado na bunda, sugeri enfiar meu pau na buceta e ela veio sentando aos poucos e recebendo minha pica, que entrava centímetro por centímetro em sua buceta super apertada era como se eu sentisse a buceta dela ir rasgando e engolindo meu pau, pois como o cu e a buceta estavam bastante esticados e dilatados, fazia enorme pressão em nossas cacetas - até eu sentir meus bagos sendo amassados pelo peso dos dois. Senti até pena de minha amada, pois era como se ela estivesse sendo estuprada com o seu consentimento por dois cavalos tarados e nessa hora a piração foi total, Letícia gritava que estava vivendo o momento mais feliz da sua vida, que se soubesse que era tão gostoso receber duas cacetas atoladas na buceta e no cu já teria aceitado muito antes, que estava sentindo o pau do Dênis tocar no fundo do seu intestino e arrebentando as paredes internas do seu cu. Queria fuder para sempre com o Dênis. Ela virava o pescoço e tentava beijá-lo, pois ele estava literalmente montado em seu corpo e bombando em seu cuzinho. Depois virava para me beijar também e tentava fazer acrobacia como uma serpente para mordiscar meus mamilos. Ela dizia coisas como: - Ai Dênis, você está gostando de comer meu cu? Diz que vai comer sempre meu cu e minha buceta, promete, vai!!! Diz que vai deixar eu mamar na tua pica a hora que eu quiser, vai Dênis, promeeeeete...Amor...você está gostando de ver sua esposinha dando o cu e a buceta, assim, para dois machos? Diz que vai deixar ele me comer para sempre, vai...diz amor! Eu dizia que estava adorando tudo aquilo, que ia deixar ela continuar sendo nossa puta, que dali pra frente nós iríamos comê-la todas as noites. Ela dizia que a partir daquela data queria acordar e ter duas picas duras para poder mamar e tomar muito leite grosso e quente. E assim a fudemos muito e trocamos inúmeras posições. Foi maravilhoso ver o corpo dela bem colado com o Dênis enquanto ele socava-lhe a pica na buceta. Era linda a imagem dela por trás com a cinturinha fina e o rabão empinado pedindo pica. Ela abria o rabo com as duas mãos e pedia: - Me come amor! Enfia teu pauzão no meu cu! Eu quero nesta noite ser a puta de vocês e que vocês me arrombem toda! Enfia vai amor!!! Eu quase não acreditava que aquela vadia fudona e com o cu arrombado era a minha esposa que estava dando daquele jeito. Enfiei no cú dela, que estava liso e engolia minha pica como se fosse uma buceta e depois tirava para ver o cu se fechando aos poucos. Em certos momentos dava para sentir como se as picas se tocassem no interior do seu corpo. Ela gemia muito. Comemos ela de lado, de quatro, deitada, sentada e sempre preenchendo seus buracos. Conseguimos colocar ela sentada de costa com o pau atolado no cu, enquanto eu comia a buceta em frango assado, com ela totalmente arreganhada e preenchida. Minha tara era tanta que por seguidas vezes tentava enfiar minha pica junto com a do Dênis na buceta ou no cu, mas descobri que minha esposa, mesmo no auge do tesão, não agüentava tal loucura. Em certos momentos eu tirava minha pica e assistia a bucetinha ou o cuzinho dela totalmente arregaçados com a pica atolada (é uma imagem linda, principalmente por saber que era a minha esposa amada que estava se entregando daquela forma e sentindo o prazer que nunca tinha sentido). A levamos para o sofá e continuamos fudendo como pervertidos, onde enchemos novamente sua boca de esperma e ela, para não desperdiçar, engolia tudo e se alimentava com nossas porras. Depois colocamos ela na cadeira erótica e a surra de pica não parava, entre muitas metidas e algumas cervejas nos revezando entre a boca, o cu e a buceta. Fudemos por longas horas e a orgia durou até as sete horas, quando já estávamos exaustos de tanto trepar com a minha gatinha e o dia já estava amanhecendo. A essa altura ela já estava quase desfalecida, toda arrombada, com esperma espalhado pelo rosto, seios e resto do corpo, totalmente entregue como uma puta que todo homem sonha em possuir, pelo menos por uma noite. Foi quando lembramos da Kaká. Voltamos para o apartamento da Katiúcia, que dormia como um bebê e nada soube sobre o final de nossa festa. Quando voltamos para casa, depois de dormirmos bastante e nos recuperarmos da ressaca, perguntei para a Letícia o que ela tinha achado de tudo o que aconteceu na noite anterior e ela me respondeu que estava muito dolorida, com a bucetinha inchada e o ânus que não podia nem sentar e me contou que agiu daquela forma sobre os impulsos da bebida. Que no seu estado normal ela nunca conseguiria se soltar daquela maneira, mas que tinha adorado e não se arrependia, no entanto, segundo ela, não pretendia repetir, pois me ama muito e isso poderia ser um risco para nosso relacionamento. Depois dessa experiência, em nossas transas, principalmente quando chegamos das baladas, com ela um pouco alta, fantasiamos ter o Dênis em nossa cama. Ela conta durante as transas como foi comida, como mamou nossas picas, como foi enrabada, que gozou várias vezes, que bebeu com prazer muita gala naquela noite, que adorou ser nossa puta, vadia, de fazer de tudo que teve vontade e de conseguir nos satisfazer como dois tarados. Me contou que, enquanto eu estava no outro apartamento com a Kaká ela mamou muito a pica do Dênis sentada no sofá e depois ele chupou a buceta dela num 69 espetacular, mas que antes da minha chegada ela estava com receio de dar a bucetinha. Disse que não esperava que eu fosse aparecer no apartamento onde eles estavam, pois a Kaká é uma mulher linda e muito gostosa (do estilo loira original, 28 anos, alta, siliconada e popozuda) e que eu poderia me aproveitar dela e explorar seu corpo, mesmo bêbada e que ficou orgulhosa em me ver abandoná-la para ficar com a ela. Apesar disso, várias vezes tentei repetir a experiência e ela não aceitou. Chegou a me confessar que, dependendo do momento, poderia me deixar transar com a Katiúcia, pois proporcionei muito prazer a ela junto com o Dênis. Apesar de morrer de vontade de fazer tudo acontecer de novo, reconheço que devo respeitá-la, pois, ela realizou uma fantasia minha (e dela também), por isso preciso esperar momento oportuno para outra experiência. Poderia enriquecer com mais detalhes, mas por ora é o suficiente. Espero manter contato com pessoas que fantasiam ou que tiveram experiências semelhantes e, principalmente que morem em Macapá, no meio do mundo.
Macapá