ACADEMIA DE MUSCULAÇÃO (reedição)

Um conto erótico de Thetis
Categoria: Heterossexual
Contém 1530 palavras
Data: 20/08/2007 14:45:08

NA ACADEMIA DE MUSCULAÇÃO

Nossas histórias são contadas de uma maneira diferente pois um começa a contar e o outro continua de onde o outro parou colocando sua parte sob ser ponto de vista e de como se sentiu.

THETIS:

Há tempos o Paulo e eu tínhamos um desejo: transar muito numa academia de musculação. Ambos praticávamos e, quando juntos, sempre trocávamos olhares maliciosos, algumas passadas discretas de mão.

Em duas das máquinas, quando eu treinava, percebia a excitação do Paulo: a flexora e abdutora/adutora. Na primeira, ao me deitar de costas e levantar o peso c! om os pés, minha bunda sempre se erguia um pouco e, estando de calça justa de ginástica, a bunda ficava arrebitada e evidente. Na outra, o movimento de abrir e fechar as pernas provocava no Paulo uma mordida em seus próprios lábios como a se controlar pra não me agarrar.

Quando voltávamos para casa, sempre conversávamos sobre tudo que gostaríamos de fazer um com o outro na academia. Até que ficou impossível de suportar aquele desejo grande. Arquitetamos um plano para nos escondermos na academia até que ela se fechasse. Passaríamos a noite lá. Fazendo tudo o que imaginávamos.

Chegado o dia, a cerca de uma hora para fechar a academia, nos posicionamos nos lugares que nos esconderiam. Ficamos ali, quietinhos. Se nos achassem, fingiríamos simplesmente ali estar e adiaríamos nossos planos.

Por sorte nossa, ninguém nos viu e a academia se fechou. Chegava o momento de colocarmos em prática nossos sonhos de tesão.

PAULO:

Tiramos toda a roupa, nos beijamos e a Thetis se dirigiu para a máquina que é tipo uma cadeira que força o afastamento das pernas. Ela abria e fechava as pernas no exercício. Eu assistia à beleza do espetáculo. Ela abria totalmente as pernas ficando com a buceta toda aberta. Uma buceta carnuda, grande e totalmente depilada o que a deixava lisinha e mais desejada do que já era.

Aproximei-me e coloquei todos os pesos possíveis na máquina. Isto fazia com que ela permanecesse totalmente aberta. Pequei algumas cintas de acrescentar pesos e amarrei suas mãos na máquina deixando-a totalmente imobilizada e aberta.

Comecei lambendo-lhe os seios. Depois dei algumas lambidas no seu rosto quando ela pensava que eu ia beijar. Fui descendo com as lambidas chegando ao ponto mais gostoso daquele corpo.

Minhas lambidas chegaram até àquela bucetona toda aberta e impossibilitada de se proteger. Minha língua percorreu a extensão daquela buceta gostosa e já molhada de excitação. Dei uma maior atenção ao clitóris e comecei, inicialmente a lamber e chupar, depois passei a mordê-lo, aumentando a pressão conforme sentia a expressão de gozo que proporcionava.

A Thetis vibrava o corpo e se contorcia de tesão e não agüentando gozou enquanto meus dedos invadiam sua buceta procurando enfiar cada vez mais dedos.

THETIS:

Eu arfava de tesão. Paulo veio com a garrafinha d’água e mandou-me abrir a boca. Despejou o líquido que escorria pelo meu corpo quente e provocava um arrepio gostoso. Soltou meus braços e tirou-me daquela máquina. Eu já sabia pra onde iria. Conforme caminhava até ela, levei um ardido tapa na bunda.

– Vai, cadela, vamos ver pra onde você vai agora.

Dirige-me para a mesa flexora. Coloquei uns poucos pesos, somente para arrebitar a bunda. Paulo colocou-se ao meu lado e ficava alisando minhas costas, descendo suas mãos até meus pés. Seu pau estava duro e ele meteu-o em minha boca.

– Chupa, puta, e não pára o exercício.

Mas não era fácil coordenar a chupada com o levantamento dos pesos. Por um momento, esqueci-me de erguer os pesos. Senti um forte tapa na bunda. E outro na seqüência. Soltei um grito e gozei. Era impossível resistir àquelas mãos fortes e pesadas.

– Você pára quando eu mando parar. Vagabunda, pensa que pode escolher o quer fazer é? Continua chupando meu cacete e faz o exercício.

Seu gozo se aproximava, mas ele não queria ainda me encher de porra. Tirou o pau de minha boca e foi pra trás de mim. Meteu-o todo, de uma vez só, na minha buceta que escorria meu tesão pela mesa.

Socava o pau sem dó, segurando em minha cintura. Soltava uns grunhidos de animal que me deixavam louca.

– Goza, meu puto, me enche de porra. Vou gozar junto com você.

Com isso, ele tirou o seu membro de minha xana rapidamente.

– Quem resolve a hora de gozar sou eu. Você vai só receber meu leite, vadia, tesuda. Já chega desse exercício, né?

PAULO:

Aquela noite se mostrava estupenda! Deitamos nos pequenos colchões, no chão! e víamos a Lua pela janela. Aquilo nos deu muito romantismo e neste enlevo, adormecemos abraçados.

Acordei e passando a mão na Thetis, despertando-a ainda com tesão. Peguei-a pelo braço, levantamos, tomamos água e, quando vi, ela se dirigia para a esteira.

Subiu na esteira e começou a caminhar. Sua vestimenta, como desde o começo era só tênis. Era gostoso vê-la caminhando e seu corpo mostrando os seios balançando no ritmo do aparelho.

Subi e fiquei por trás dela com as pernas abertas apoiadas nas laterais, evitando ter que caminhar. Ela esfregava aquela bunda gostosa. Aquilo levou novamente a uma ereção. Sentindo isso, ela inclinou o corpo um pouco para a frente facilitando uma penetração. A buceta ainda estava molhada e facilitou tudo. Tirei e coloquei tudo no cuzinho. Ela suspirou fundo. Eu sabia que era o que ela queria.

Não pode haver coisa mais gostosa do que enfiar o pau no cu de uma mulher estando ela caminhando. Os movimentos do caminhar dão um movimento ainda mais gostoso na parte interna e meu pau era tratado com movimentos círculo-espasmódicos. Algo difícil de descrever. Ela apertava e soltava meu pau. Puxava e empurrava. Eu ali agarrando aquela cinturinha e vendo aquela mulher mexendo os quadris no movimento de caminhar e que se deseja penetrar. Aquilo que eu via, agora sentia. Quadris balançando. Acho que só desta maneira se consegue isto. Numa esteira de academia. Ela aumentava e diminuía a velocidade. A sensação deliciosa aumentou e nos levou ao gozo que agora escorria perna abaixo da Thetis satisfeita.

THETIS

O Paulo sabe como me comer por trás. Realmente, sentir seu pau dentro do meu cuzinho no balanço do caminhar me levou à loucura. Ele gozou gostoso e pude sentir a respiração ofegante de seu prazer, o aperto que ele de! u em minha cintura.

Ainda bem que caminhava num ritmo lento, pois minhas pernas amoleceram. Ele desligou a esteira e me levou pra frente do espelho. Colocou-se por trás de mim e disse bem próximo aos meus ouvidos:

– Olha, cadela, olha pra essa sua cara de puta. Olha a porra escorrendo pelas tuas pernas. Você adora levar no rabo, não é?

E passou a mão pela porra que escorria e espalhou-a pelo meu corpo, meus seios, minha barriga e minha bunda. Aquilo me deixava louca.

– Abre a boquinha de vadia, abre e põe a língua pra fora.

Passou a mão em minha buceta melada de mim e dele e esfregou em minha língua, me fazendo lamber e chupar toda a nossa seiva. Comecei a me contorcer, fazendo meus músculos da vagina se contraírem, massageando meu clitóris. Gemia fundo e mais um gozo. Só que nesse gozo profundo, não consegui segurar e acabei fazendo xixi junto.

– Puta, além de gozar, você mija pelo chão. Por isso que eu sou tarado por você. Você se solta, você se liberta! e me liberta. Cadelinha. Agora vai buscar o pano e vai limpar isso aí, de quatro, sem vestir nada. Quero ficar olhando a minha escravinha.

PAULO:

Depois da limpeza do chão, eu fiz a limpeza, dando um banho na Thetis, com bastante calma. Nos vestimos, verificamos se estava tudo certinho e saímos. Eu vestindo abrigo esportivo e ela com saia e blusa. Descemos até a garagem para pegar o carro, depois de um sarro no elevador.

Na garagem, completamente vazia àquela hora da noite, seguimos para o carro. Quando chegamos, a Thetis me olhou, olhou para o carro, novamente para mim e voltou a olhar o carro. Entendi. Ela sempre falava em trepar no capô do motor do carro e era o que estava insinuando.

Abracei-a, beijei-a toda e descendo levantei a saia e tirei sua calcinha. Fiz com que sentasse no pára-lamas do carro e comecei a beijar e lamber sua bucetinha. Passei a língua na parte interna da coxa e dava longas lambidas. Passava a língua nos grandes lábios e mordia. Mordia o grelinho e lambia a buceta. Isto foi nos deixando acesos novamente e com o pau duro pincelei a buceta já toda molhada. Coloquei na entradinha e forcei. Entrou com a facilidade de sempre e me fazendo sentir seu calor e umidade deliciosos.

Nosso vai e vem se tornou acelerado e acabamos gozando novamente molhando o carro com nosso gozo. Nos compusemos e entramos no carro. Saímos devagar e passamos na guarita dos dois guardas que lá estavam e nos cumprimentaram com um aceno leve de cabeça. Em seguida bateram palmas.

Continuamos nossa saída e entendemos que as câmeras de segurança da garagem estavam ligadas e tínhamos acabado de proporcionar uma cena erótica para eles.

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