Primeira Namorada Primeira Corneada

Um conto erótico de Marquito
Categoria: Heterossexual
Contém 2682 palavras
Data: 19/07/2007 02:24:20
Assuntos: Heterossexual

Luan era meu melhor amigo. Éramos amigos desde criança, estudado nas mesmas classes e nossos pais eram amigos. Luan tinha um irmão mais velho, eu não. Lá pela 6a. Série, começamos a nos interessar pelas garotas e logo eu estava azarando uma colega de classe, a Giovana. Giovana era alta, magra, tinha cabelos loiros compridos, seios durinhos, em formato de maçã, meio grandes pra idade e pernas lindas, grossas e morenas, por causa da bike e da piscina.

Mas eu era tímido e não chegava nela. Já na 3a. série do 2o. grau, resolvi mudar as coisas: eu não era bonito, era virgem, mas resolvi arriscar e cair matando. Dia seguinte, parti para o ataque: no intervalo da aula, chamei a Giovana para conversar. Convidei-a pra sair, ver um filme, ela pensou um pouco e concordou, o que me deixou muito surpreso e feliz. Logo que encontrei o Luan, contei pra ele que iria no cinema com a Giovana.

Eu e Giovana fomos ao cinema, e depois num barzinho. Conversamos bastante, rimos muito e marcamos de nos ver no dia seguinte. Mais alguns encontros e eu estavámos namorando. Não transávamos, ela era careta, mas rolavam amassos. Falei pra ela que tava tudo bem não transar, mas que alguma coisa tinha que acontecer, então dávamos altos ralos. Lógico que isto me afastou do Luan, mas continuamos amigos, ele ia em casa sempre, dizia que a Elaine era passado e tudo ia bem.

Um dia combinei com a Giovana: “Meus pais vão passar o dia fora, então põe escondido na sua mochila de escola aquele shortinho e um top bem pequeno e diz pra sua mãe que vai estudar depois da aula. aí você vai em casa e a gente pode ficar um tempo na boa”. Ela fez como pedi. Acabada a aula, fomos voando pra minha casa vazia, até a empregada tinha sido dispensada. Mal entramos e eu a beijei na boca, com força. Ela disse: “Calma, bebê, deixa eu me trocar primeiro!” e foi ao banheiro, onde colocou a roupinha ousada que falei. Saiu do banheiro e eu a agarrei, mordi os ombros morenos, já ia abaixar o top quando a campainha tocou: era o Luan.

Estava de bobeira e resolveu chegar até minha casa. Íntimos como éramos, dei uma piscada pra ele e falei baixinho: “Cara, tou com a Giovana a sós aqui, dá um tempo!” Mas a Giovana veio ver quem era e o cumprimentou alegremente. Ele disse que ia embora e a Giovana falou pra ele ficar. Ela estava com medo de dar bandeira do que estava rolando em casa e, pra disfarçar, achou melhor convidar o Luan pra “estudar” com a gente. Claro que o Luan não ia estudar merda nenhuma, mas olhou os trajes da Giovana, que tava um tesão dos grandes, e resolveu ficar um pouco. Aborrecido, fingi que estudava com a Giovana, os dois com apostilas abertas fingindo ler, cheios de tesão, e o Luan ali, risinho sarcástico no canto da boca, devorando a Giovana com os olhos. Senti ciúmes, mas fazer o que? Tive que agüentar até que a Giovana se cansou e disse que ia embora. Então o Luan disse que também ia, mas eu tava puto da vida e falei pra ele ficar, que queria falar com ele.

Assim que a Giovana saiu, comecei a falar: “Pô, cara, tu é empata foda, hein? Caralho, você é meu amigo ou não?”. O filho da puta falou na maior cara dura: “Eu ia vazar, mas a Giovana tava um tesão! que coxas, meu...e a cinturinha...e o decotinho que dava pra ver..” Eu falei: “Pode parar, cara, que isto, mano? É minha namorada!”. Ele falou: “Tudo bem, não vou fazer nada, só que você é meu amigo então falo a verdade, não vou fingir... olha, não dá pra resistir a uma gatinha assim, meu! Você resistiria se fosse minha namorada? Quer saber? Aquela hora que fui no banheiro, fui bater uma punheta pensando na Giovana, tá? Pode deixar, limpei tudo, mas é a verdade, não vou mentir. Se você fizesse diferente, você me manda embora e acabou-se nossa amizade, mas seja sincero: você faria o que fiz ou não?” Caraca, eu tava uma onça, mas o que ele tinha falado era verdade. Falei pra ele: “Certo, mas não repete mais não, tá? Magoa, cara!”

Não briguei com o Luan porque ele era muito gente fina comigo: me ajudava muito com grana, me ajudava na escola, ele fazia um punhado de favor pra mim.

Uns dias depois, acordei sem saco de ir pra aula. Falei pra minha mãe que tava cansado, ela me deixou faltar. Voltei a dormir e acordei tarde. Um temporal caía. Naqueles dias de novembro de 2006, choveu forte. Pensei: “Caraca, se a Giovana foi na aula, será que o pai dela foi buscar? Com esta chuva, ela vai tomar o maior banho” Liguei na casa dela e a mãe dela me falou que ela não tinha voltado ainda, pois o pai dela não pode ir buscá-la; Mas Giovana tinha ligado avisando que ia pegar uma carona. Só me preocupei quando ela ligou: o irmão do Luan, que tinha carro, tinha ido buscá-lo e deu uma carona pra ela. Ela tinha tentado ir de ônibus, mas ficou encharcada e voltou pra escola, quando o irmão do Luan chegou pra pegar o Luan e ofereceram carona pra ela. Mas as ruas estavam alagadas e tiveram que pegar outro caminho, então acabaram parando na casa do Luan. Saquei que era truque do Luan. Falei pra Giovana que ia busca-la, mas ela me avisou que o irmão do Luan já ia levá-la pra casa. Então fui encontrá-la na casa dela.

Cheguei e esperei um tempão até ela chegar. Fiquei bravo quando a vi entrar: ela estava vestida com uma camisa do Luan. A mãe dela também estranhou, mas ela foi logo contando que a roupa dela estava na mochila e que ela precisou se trocar porque estava muito molhada. Pediu pra eu esperar e foi se trocar. Quando voltou, exigi que ela me contasse tudo.

Fomos até o quarto dela, onde a mãe dela não podia nos ouvir. Fui logo perguntando o que tinha acontecido de verdade e ela começou a contar.

No final da aula, ela não quis esperar a chuva e correu até o ponto do ônibus. Tomou muita chuva. A camiseta do uniforme, branca, ficou transparente e ela estava sem soutien. Dava pra ver tudo, ela disse. Entrou no ônibus. “Poxa, o ônibus estava cheio de moleques que me olhavam, riam pra mim, piscavam... fiquei com medo! Antes do motorista sair, falei que ia ficar ali mesmo”.

A chuva estava forte ainda e ela ia voltar pra escola quando o Luan gritou pra ela que o irmão dele estava de carro ali e podiam levá-la. Ela aceitou. Estavam vindo de carro pra casa dela, mas tinha umas ruas alagadas e então o Luan falou que era melhor irem pra casa dele e esperar o temporal passar.

Na casa do Luan, ele ofereceu uma roupa pra ela se trocar e ela aceitou, porque não dava pra ficar na camiseta transparente. Pra piorar, os pais do Luan não estavam em casa. Ele deu a camisa, ofereceu um short que ela recusou e falou pra ela tomar um banho quente e se trocar, indicando onde era o banheiro.

Ela entrou no banheiro e o irmão do Luan, uns 4 anos mais velho que a gente, estava lá, nu, pois ia tomar banho também. A Giovana ficou impressionada com o físico dele, pois era bem maior que eu ou o Luan e tinha um pênis muito grande. Olhou e ficou meia paradona, e o irmão do Luan se excitou. “Aí sim o pênis ficou grande mesmo”, disse ela, que nunca tinha visto uma coisa assim ao vivo. Ela pediu desculpa e saiu rápido, mas o irmão do Luan chamou e disse que ela podia tomar banho antes, estava mais molhada que ele. Giovana não aceitou a gentileza, mas ele insistia, tudo isto com ela com a camiseta transparente e ele peladão. Então Luan, ouvindo as conversas, foi até lá e viu a cena: o irmão pelado com o pinto duro e ela ali, no papo com ele. “O Luan entendeu tudo errado”, disse ela, pois riu e foi a abraçando por trás. Ela empurrou, mas a situação estava confusa. O irmão do Luan estava cheio de tesão, mas bancava o educado; o Luan achava que estava rolando algo entre ela e o irmão e queria entrar na onda. e ela queria sair dali, com medo e vergonha. E saiu rápido, foi pra sala, e o Luan desceu atrás, dizendo: “Giovana, espera, tava rolando com meu irmão, não tava?” Giovana negou, mas o Luan falou pra ela que era louco por ela, tinha o maior tesão há muito tempo, e até disse que a amava, mesmo sendo namorada do melhor amigo dele. “Você é mulher, caramba! Será que não percebeu nada?” Ela ficou dona da situação e disse ao Luan que estava decepcionada com ele e o irmão. então o Luan chorou, e ficava dizendo que a amava e coisa e tal. Chorava tanto que ela achou que ele ia passar mal e não resistiu, acabou abraçando a cabeça dele no peito, com camiseta transparente mesmo. Daí ele a beijou, e ela, que não sabia como evitar, correspondeu. Depois de uns beijos, se deitaram no sofá, ele tirou a tal camiseta dela, deixando-a nua da cintura pra cima. Beijou seus seios, e chorando – como era falso o cara, eu tinha certeza – pediu desculpas por tudo e a levou até seu quarto, onde ele ia dar uma camisa pra ela.

Entraram no quarto e... surpresa: o irmão do Luan sentado na cama, peladão, pinto duro, começando uma punheta. O Luan falou: “Ei, qual é, cara?”, mas o irmão do Luan ficou olhando pra Giovana com os peitinhos de fora e disse: “Puta que pariu, Luan, esta menina é gostosa demais, caralho! não finge que você não tá nem aí, você tá de pau duro também!” Giovana disse que olhou para o pênis de Luan e era verdade: dava pra ver que ele estava em ponto de bala. Ela se revoltou e ia sair quando o Luan a segurou pelo braço pra falar alguma coisa, mas quem falou foi o irmão do Luan: “Menina, não fica com medo, tu deve ser virgem, né? Faz assim, a gente não vai tocar em você, eu juro, mas agora que a bosta tá feita, faz um strip e te levamos pra casa na boa. Faz um strip, a gente curte uma aqui e depois tu toma banho e a gente te leva, valeu? não tenha medo, faz de conta que tu é nossa rainha, manda que a gente faz, eu garanto por meu irmão também”

Giovana tentava se justificar pra mim: “Olha a situação: dois caras babando por mim, dois caras excitados, um deles era um cavalo cheio de beleza, se pondo os dois a meus pés e eu precisando deles pra pode sair dali, chegar em casa... acreditei mesmo na palavra do irmão do Luan. Bom, então falei, tudo bem, vai, podem começar. O Luan sentou-se na cama ao lado do irmão, botou o pinto pra fora e os dois começaram a se masturbar. Aí o irmão do Luan pediu pra eu tirar a calça também, e eu tirei, fazendo cara de brava. Meu, era ridículo, cara: eu olhava com cara de brava, eles ali, falando mostra a bundinha, mostra a chaninha, mostra o peitinho, os dois gemendo com a coisa na mão! Morri de vontade de rir, mas segurei a cara de brava. O Luan gozou logo, gemendo feito um doido, espirrando pra todo lado, e depois se jogou na cama, gemendo. O irmão foi logo depois, jorrou pra todo lado... só que me deu tesão vendo aquela cena de dois babacas se desmanchando por minha causa! Mas não dei bandeira, amor, fiquei com a cara fechada. Vendo os dois deitados ali, ainda gemendo, falei que ia tomar banho. O Luan falou pra esperar que eles tinham que lavar a mão antes, mas o irmão do Luan falou que não, eu era a rainha, eu que decidia. Bom, estávamos todos pelados ali mesmo, eu falei que eles podiam ir juntos e me ver tomar banho... Nossa eu tava em brasas, queria brincar mais... amor, entenda, eu sou humana, pô!”

Eu disse pra Giovana continuar a contar.

“Bom, fomos os três pro banheiro e eles lavaram a mão enquanto eu entrava no banho. Aí o irmão do Luan perguntou o que a rainha queria mais, qual o desejo da rainha. Te falei, eu tava estourando de tesão, então falei pra eles: olha aí, escravinhos, quero que me dêem banho. Eles riram, eu também, e entramos os três debaixo do chuveiro. Tentaram me encochar, nem sei qual deles, mas eu mandei parar e eles obedeciam tudinho que eu falava. Me desculpa, amor? Me desculpa, mas eu tava tão excitada, mas tão excitada que falei pra eles sentarem no chão do banheiro e se masturbarem de novo, porque isto me excitava pra caramba. Obedeceram e eu... eu não agüentei: também me sentei no chão e me masturbei. Nós três se masturbando no banheiro, imagina! Depois mandei me enxugarem, pentearem meu cabelo, e eles obedecendo tudo. O Luan ficou escovando meu cabelo...”

Interrompi perguntando se tinham se vestido. Ela disse que não, continuaram nus.

E ela continuou: “O Luan ficou escovando meu cabelo enquanto o irmão do Luan preparou um almocinho no microondas pra gente. Antes que você pergunte de novo, almoçamos nus...”

Giovana contou que após o almoço ela se sentiu meia sem jeito, caiu na real, ficou envergonhada e pediu pra trazerem ela pra casa. Trouxeram na boa, sem falar mais nada.

Fiquei puto e xinguei a Giovana de tudo que é nome. Terminei meu namoro ali mesmo. Ela chorou, mas eu tava com muita raiva. Fiquei de fossa, soube que ela também ficou, mas por pouco tempo: uma semana depois ela estava namorando o Luan.

O Luan me procurou, mas eu não quis falar com ele. Quando ele e Giovana já estavam namorando publicamente na escola, ele foi em minha casa. Exigiu falar comigo. Minha mãe, sem saber de nada, me mandou receber meu amigo.

Levei-o no meu quarto e logo comecei a chama-lo de “cachorro, traíra”, mas ele falou alto: me escuta primeiro.

Então Luan contou a versão dele da história, que era igualzinha a da Giovana. Só que aí ele continuou: “Acontece assim: depois que você mandou ela pastar, ela ficou mal. Me ligou, a gente se encontrou, e eu disse que queria mesmo namorar firme com ela. Só que ela disse que não queria ficar sem você, que me queria como amigo, que precisava de um amigo, que tava muito mal. Ela foi em casa desabafar, mas a anta do meu irmão... bom, você sabe como ele é... começou a chamar ela de rainha e pediu pra repetir a dose do dia da chuva e sabe... ela topou, só que não dava risada que nem aquele dia, ela chorava, meu!”

O Luan me disse que ficou com pena. Sabia de gente que por causa de fossa caía na bebida, ou até em tóxicos, e parece que Giovana estava usando o sexo como fuga, ela se “dopava” com sexo. O Luan concluiu: “Se você não perdoar a Giovana e voltar com ela, ela vira puta mesmo. Ela já é stripper. Tá quase puta”

Pedi um tempo pra pensar. Eu tava muito chocado. Pô, fiquei imaginando o irmão do Luan, o bando da república, todo mundo tinha se divertido com aqueles peitinhos durinhos, aquelas coxas morenas e fortes, aquele cabelo loiro comprido... sacanagem. Mas perdoar? Se ela tinha me ofendido no dia da chuva me pondo chifres, tinha feito muito pior agora! E escrevo aqui para ver se tomou uma decisão: Perdôo a Giovana e fico com uma mina que zuou pra caramba – embora seja virgem - ou largo mão e deixo ela seguir uma carreira de futura de puta?


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Comentários

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O rapa... urubu ela escolheu ser puta.. que seja puta... deixa ela da pra geral.. mas situação marca vc mete a pica nela... come ela mas não se apega deixa ela vira puta... e esse teu amigo o luan... sai de perto

valeu

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Aposto que seu amigo comeu, o irmão dele comeu e agora eles não querem mais e estão devolvendo os restos pra vc.

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O CARA , DA UMA CHANCE PARA A MENINA, SE VC REALMENTE GOSTA DELA. AGORA SE VC SÓ QUER TIRAR UMA CASQUINHA PARTE PARA OUTRA, ISSO SE VC CONFIA NA ESTÓRIA DO SEU MUI AMIGO, VAI SABER SE ELES COMBINARAM TUDO. EH ARRICAR

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