Este conto que vou relatar foi umas das fantasias secretas que eu e minha namorada resolvemos fazer.
Estávamos louco de desejo, com o tesão dentro de nossos sexos, a vontade de transar estava tomando conta de nossos corpos, mais minha namorada estava menstruada, segundo dia de menstruação a buceta dela tava mais vermelha que tomate maduro, todos dizem que mulher menstruado ninguém chega perto, mais a coisa não é bem assim, era um dia de Domingo estávamos sozinho deitados na varanda da casa de meu avô, comecei fazendo carinhos, dando beijinhos na orelhinha, fazendo elogios, mulheres adoram serem elogiadas, principalmente quando você diz a ela que ela esta tão feminina, comecei acariciando seus peitos com muita calma sem apertar, porque na TPM eles ficam muitos sensíveis, chupava o biquinho do peitinho só com a pontinha da língua, não que eu queira me achar o máximo mais eu chupo muito bem ela nunca reclamou apenas me elogia, passava os dentinhos devagarinho na pontinha dos mamilos, ela fica louca de desejos, com as mãos acariciava suas costas passava a mão na sua bunda, mordia nos seus ombros, ela já tava calminha nem parecia tar menstruada, claro a menstruação me ajudou bastante, despertei dentro dela os mais loucos desejos, pois seu corpo tava muito agitado e sensível, derrepente ela pediu para chupar, deixei lógico, tirei o cacete para fora e ela mandou ver, deslizava sua boquinha vermelhinha subindo e descendo tocando devagarinho uma leve punheta, nossa como estava gostoso, me segurei várias vezes para não gozar em sua boca, queria aproveitar o máximo daquilo, deixei ela fazer o que queria, ela sugava meu pau como um pirulito na mão de uma criança, as vezes parava e chupava só na cabeça, e eu ficava acariando o seu corpo, e com um dedinho socado no eu cu, não agüentando mais chamei ela para fazermos uma aventura, pois naquele local era muito arriscado, pois meu avô estava dormindo no sofá e qualquer momento poderia despertar, então levei ela para um cômodo ande fica um fogão a lenha, peguei a chave devagarinho para meu avô não acordar, e fomos para lá, passei no tanque peguei um balde de água, para lavarmos a boceta, um pano e entramos caladinhos, tranquei a porta por dentro para ninguém ver, e lá dento começamos, tirei toda sua roupa, nossa como sua boceta tava úmida, molhadinha e vermelhinha, passei um paninho úmido devagarinho para limpala, deixei limpinha, coloquei ela sentada no fogão a lenha abri bem suas pernas, passei a pontinha da língua bem no seu grlinho ela quase morreu de prazer, disse que foi o prazer mais gostoso que já teve, chupei um pouquinho, sua buceta babava de tão molhada, deixei ela chupar também, dessa vez não teve camisinha, partimos pro tudo ou nada, deixei ela sentada no fogão com as pernas abertas coloquei a cabeça do meu pau na porta da esperança, não tive nem trabalho, sua boceta estava tão molhada que meu pau deslizou como nunca, comecei um entra e sai devagarinho sempre tomando cuidado para não machucala, a mulher tava enlouquecida pedia mais forte mais forte, e cada vez queria mais e mais, foi cinco minutos ela teve um duplo orgasmos, gozou tanto que sua porra jorrou em minha barriga, pensei que ela iria manda eu parar, pois todas as vezes que ela gozava mandava eu parar um pouco mais não pediu pra me comer ela de quatro, coloquei ela de quatro e enterrei a vara na pomba como tava gostoso ela deslizava com tanta facilidade, depois segurei ela nos meus braços e sentei ela no meu pau e no alto ficava erguendo ela e descendo no meu pau, ela gemia como nunca, e gozou no meu pau todinho de novo, agora queria cavalgar como uma amazonas, ela subia e descia como se o meu pau fosse sua bengala, quase que não agüentei e enchi sua pomba de porra mais tirei a tempo dela chupar e engolir toda minha porra num boquete espetacular, lavamos nossos sexos e quando destranquei a porta do fundo pra jogar a água fora meu avô estava bem na janela do banheiro olhando, tive que inventar uma desculpa muito boa, pois estava chovendo e eu disse que havia ido pega manga, só que na hora a chuva começou ai então escondemos lá par chuparmos manga, parece que acreditou, quem dera se manga fosse gostoso daquele jeito, chuparia o pé e comeria as folhas...
