Na construção ...

Um conto erótico de Cissa
Categoria: Heterossexual
Contém 1545 palavras
Data: 20/06/2007 22:51:43
Assuntos: Heterossexual

Pois bem , tenho 20 anos, e não sou magrela, tenho coxas grossas, seios lindos – que modéstia parte, todos elogiam, e um pouco de barriga. A pele bem clarinha, em suma, faço jus ao rotulo de bonequinha de luxo.

Não me considero a mais linda de todas as mulheres, mas sei provocar quando quero, e como sei.

Há um tempo atras, fui traída, e isso me desmotivou um pouco, queria saber aonde tinha errado, mas não achava a resposta. Em pouco tempo me vi tão envolta em serviço, que não sobrava tempo para nada, e quando me passava algum tipo de pensamento libidinoso na cabeça, fazia com que ele desaparecesse logo.

Todos os dias eu ia para o serviço, estacionava o carro duas ruas abaixo do escritório – pois era o único lugar que tinha vaga, e subia a rua andando, isso em torno das 9 da manhã.

Todos os dias o mesmo trajeto, eu sempre de calça social, blaser, bolsa e óculos escuros, e andar devagar, andava contando os passos.

Nessa mesma rua em que eu estacionava o carro, estavam construindo uma casa, e aquilo lotava de homens todos os dias de manhã. Porem, conforme a construção ia se acelerando, o nº de homens que trabalhavam lá, ia diminuindo, o numero diminuiu tanto que julguei terem abandonado a construção, não fosse por aquela maquina de ficar girando concreto, qualquer pessoa poderia julga-la abandonada.

Certa manha, acabei de estacionar o carro, e estava seguindo meu caminho habitual, quando me deparo com o portão da construção se abrindo, e de lá, saía um homem muito atraente, seus traços, ao meu ver eram lindos, a barriga lindíssima, confesso que a única coisa que não me agradou muito foi o fato dele Ter pêlos no peito.

A calça jeans sem cinto, estava baixa, eu podia ver a marca da cueca se estivesse mais de perto, mas o peitoral do homem era muito bonito.

Ele empurrava um carrinho de mão, cheio de pedras, fiquei encantada com a visão, e ele notou, quando percebi que ele havia notado, comecei a andar rápido, mas quando olhei para trás, ele estava parado me observando.

A coisa ficou assim em torno de uma semana, só nos olhares, evoluiu para alguns assobios quando eu passava, e nada mais.

Quarta feira de manhã, amanheceu chovendo, estava frio, mas eu não tinha uma calça lavada para colocar, acabei colocando uma saia com uma meia fina 7/8 rendada, um sapato de salto alto, como é de costume e fui trabalhar, embora a vontade fosse de ficar na cama bem quentinha.

Passei em frente ao escritório, não havia uma santa vaga, ou seja, teria que estacionar no lugar de sempre e esperar que a chuva passasse para que eu pudesse ir andando ate lá. Estacionei como de praxe, liguei e avisei que iria atrasar e que quando a chuva passasse eu chegaria lá.

Liguei o som e fiquei ouvindo musica, já estava entediada quando ouvi baterem no meu vidro.

Fiquei branca como a neve, não sei se por estar entretida com a musica ou por quem estava batendo no vidro. Mais que depressa o abaixei, foi quando ele disse:

- Moça, se não quiser ficar sozinha e se não tomou café, pode vir comigo, ficar no carro sozinha é chato.

De primeira, confesso que me assustei, mas uns 20 segundos depois que vi que ele estava tomando chuva , peguei a bolsa fechei o carro bem depressa e fui pra construção com ele.

O lugar estava abafado e frio, as paredes ainda bem tinham reboque e o chão estava só no concreto. Em cima de uma mesinha improvisada tinha uma garrafa de café com leite, um pacote de pão e uma bandeja de mortadela. Me servi de um copo de café com leite, e ele me mostrando um banquinho me convidou para sentar. Já estava ficando desconcertada, o clima de tensão aumentava cada vez mais, de perto ele era mais forte e maior do que eu pensava. Notei que as mãos eram grossas, e tinham a marca de uma aliança, me detive nas mãos pois elas exercem um fascínio incrível sobre mim.

- Não sou mais casado não dona.

- Não é nada disso – disse eu desconcertada – você tem lindas mãos.

Peguei as mãos dele, não eram aparentemente grossas somente, as mãos mais calejadas que já vi, e pesadas também.

Segurando minhas mãos, comentou ironicamente que eu nunca deveria Ter lavado um prato para Ter mãos tão finas e delicadas, embora verdade não fosse essa, sorri e tirei minhas mãos das dele.

Conversamos sobre diversas banalidades, e a chuva comendo a solto lá fora.

Depois de uns 20 minutos de conversa, meu estoque de assunto acabou, e fiquei muda. Do nada ele começou a falar:

- Você não é burra, já deve Ter notado o quanto te olho. Te como com os olhos e lambo com a testa. Você tem namorado?

- Já notei sim, e não, não tenho namorado.

A essa altura do campeonato eu estava de pé, encostada na parede, e ele há um metro de mim, começou a se aproximar.

- E se já notou que te olho, sabe que tenho segundas intenções com você ...

Sei sim. – E eu dei um passo a frente, e mesmo assim continuava pequena ao lado dele.

Não precisou dizer mais nada, ele me puxou, me deu um agarrao forte e começou a me beijar, ninguém nunca tinha me beijado com tanta brutalidade, segurava minhas mãos e me beijava , me encostou na parede e parecia que eu iria sumir dali.

Quando soltou minhas mãos, começou a desabotoar meu blaser, e quando desabotoou o ultimo botão, começou a acariciar meus seios, que já estavam com os bicos rosados , duríssimos, ele se esfregava em mim, como um animalzinho no cio, ele enchia as mãos com meus seios, beijava meu colo, pouco a pouco suas mãos foram descendo e quando menos pude notar, aquele dedos grossos, já estavam explorando minha grutinha, que parecia gotejar de tão molhada que estava, eu já não conseguia respirar normalmente, estava ofegante só com o toque daquelas mãos. Enquanto um dedo explorava minha grutinha, a outra mão beliscava meus seios, e ele os chupava , a sensação era maravilhosa.

Sem delongas, e não tendo nada a perder, enfiei minha mão dentro da calça dele e notei o quão duro estava o pau do homem que eu nem sabia o nome ainda.

O pau não era nem dos mais grossos e nem dos maiores, mas era rosado e bem cabeçudo. Comecei a punhetar o mais depressa que pude, e conforme aumentava o ritmo da minha mao, ele ficava mais selvagem.

Nao via a hora em que ele fosse meter.

Ajoelhei e começei a chupa-lo,na esperança dele meter logo a pica em mim, mas como se fosse um castigo, o maldito conseguia se controlar.

Chupei com força e com vontade, e fiquei naquela posição bons 5 minutos, o homem tinha a virilidade de um touro.

Minha buceta latejava de vontade de ser metida, eu estava vermelha de tao ofegante.

Ele me pegou pelos cabelos, que são lisos, pretos e compridos, e me arrastou de joelhos ate perto da mesinha do café da manhã.

Sem paciencia nenhuma, passou o braço em tudo, e as coisas cairam no chao.

Me levantou e me sentou, de relance vi minha calcinha há uns 2 metros de onde estavmos.

Ele voltou a me beijar, eu abri um pouco as pernas, para que ele encaixasse direito, mas para aumentar minha agonia ele enfiava só a cabeçinha.

- Se quer que eu enfie, peça.

- Enfia logo seu cacete em mim, com força, me fode com toda sua força.

Ele enfiou mais um pouquinho.

- Vc tá com vontade de ser fudida? fala de novo.

Apertei minhas unhas na cintura dele e falei em alto e bom som que queria ser fodida.

Ele começou a bombar.

Com uma mão segurava minha cintura, e isso o impulsionava a meter, e com a outra beliscava o bico dos meu peitos.

O movimento de vai e vem e aquele barulho das bolas batendo no meu cu me excitava ainda mais. Fui ao céu e desci ao inferno com aquele cacete dentro de mim.

Ele bombou dentro de mim uns 4 minutos, e quando estava prestes a gozar, tirou o pau de dentro de mim e me mandou eu me ajoelhar que ele queria gozar na minha cara.

- Mas eu não curto que gozem na minha cara.

- Não perguntei se gosta ou não, to mandando, e vai beber tudinho.

Antes de gozar ele mordeu o lábio inferior e esporrou dentro da minha boca.

Fiquei toda melada, mas o que tinha caído sem ser na minha boca, lambi tudinho.

Me recompus, ele se recompôs, e quando já estava novamente com roupa, e ele com a calça jeans, com a braguilha fechada mas o botão aberto, eu disse:

Acho que esquecemos de nos apresentar.

- Sou a Ciça, prazer. – Ele ficou parado, parecia que tentava se lembrar se eu havia dito meu nome ou não.

- Prazer é mais meu que seu, Vinícius.

Apertamos nossas mãos, ele me puxou, me deu um beijo.

Peguei minha bolsa, e fui rumo a porta por onde havia entrado.

E pra finalizar tudo ele disse:

- Tomara que a gente se trombe de novo.

Dei um sorriso e fui embora trabalhar.


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Comentários

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Cissa, observei que vc removeu alguns comentários daqui. Fez muito bem. Alguns dos frequentadores desse lugar são uns idiotas e sempre falam merda. Seu texto é perfeito, claro, meticuloso, fundamentado. Sua história, verdadeira ou não, é uma delícia. E eu gosto sim quando sou alvo de elogios masculinos, venham de onde vierem. Só finjo que não é comigo, rsss. Mas no fundo me delicio.

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Coisa gostosa essa que contou. Estou cheia de tesão. Pena que nada está sendo construído aqui perto, senão faria uma ronda só pra ver se tem jeito, rsss. Bjks.

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Cissa seu conto é ótimo! Mas conte mais quero saber se viu ele denovo. Essa historia daria um ótimo romance! Nota 1000!

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