Memórias de uma exibida (parte 11) Ainda Isabel
Antes que eu e Isabel nos separássemos, ainda tivemos um momento muito gostoso, juntas. Antes que começassem as aulas, nós duas fomos para a casa de veraneio de um tio meu. A praia era um pouco distante, e como estava no final da estação, a maioria das pessoas só vinha nos finais de semana. Durante a semana, a praia ficava com pouqíssimos freqüentadores, de modo que tínhamos muita liberdade.
Como estávamos só nós duas na casa, fazíamos a nossa programação à vontade. Sempre íamos para a praia de manhã, e eu aproveitava para ficar com a marquinha mínima. Usando o menor fio dental que eu tinha, eu aproveitava a pouca freqüência da praia para ficar de topless.
Isabel, apesar de ser muito atirada sexualmente, era meio tímida para se expor em público. A muito custo eu a convenci a usar um bikini mais curto, e foi um parto para fazer ela tirar a parte de cima. Mas, ela ficava absolutamente louca de ciúmes só de pensar que qualquer outra pessoa poderia me ver seminua, com os peitinhos de fora, e com um mulambinho cobrindo só a xoxota.
Sabendo disso, eu fazia tudo para provocá-la, ficando em pé na praia, com os peitinhos nus, reduzindo ao mínimo a calcinha já muito pequena. Às vezes, ia tomar banho de mar só de calcinhas, para provocá-la. Outra vez, ao invés de usar o bikini, deixei ela louca, quando percebeu que eu estava com uma calcinha de lingerie, ao invés do bikini normal.
Quando chegaram algumas pessoas na casa vizinha, eu ia na varanda usando apenas uma camisa, sem nada por baixo. Eles não sabiam de nada, mas Isabel ficava alucinada, com cuidado em mim, ralhando comigo. Eu descontava isso na hora que fazíamos amor, pois ela vinha com uma sede de mil anos, me comendo toda.
Teve uma ocasião que foi bem legal. Era noite, estava muito calor, quase sem vento. Eu dei a idéia de irmos tomar banho de mar, para nos refrescarmos. Como o mar era muito calmo, parecia uma piscina, e ela concordou comigo.
Chegando na praia, disse que iria tomar banho nua. Mais uma vez ela ficou enciumada e preocupada que chegasse alguém. Eu argumentei que a noite estava escura, com uma nesga de lua, e mesmo que passasse alguém por ali, o que era raro, não iria perceber nada. Ela, enfim, concordou, e até tirou toda a roupa, também. Entramos no mar, as duas, nuazinhas, e ficamos brincando nas ondas, feito duas meninas.
Quando resolvemos voltar para casa, notamos que estava faltando energia. Todas as casas estavam às escuras, à exceção de umas poucas velas e candeeiros aqui e ali. Na casa vizinha à nossa, havia apenas uma vela na cozinha, e o pessoal estava na varanda, deitados nas redes, por conta do calor.
Mais uma vez, resolvi desafiar Isabel, e voltei nua para casa, enquanto ela se enrolara na canga. Como estava muito escuro, fui nua mesmo para o chuveiro externo, para tomar banho e tirar o sal do corpo. Isabel ficou preocupada, pois estávamos a poucos metros dos vizinhos, mas, terminou tirando a canga e se unindo a mim no chuveiro.
Essa foi uma das situações mais excitantes que já passei.Além de estarmos as duas absolutamente nuas, do lado de fora, começamos a nos beijar e acariciar embaixo de chuveiro, sabendo que, se a energia voltasse, os vizinhos teriam um belo espetáculo para apreciar, duas garotas jovens, bonitas, completamente nuas, se agarrando e fazendo sacanagens.
Ficamos um bom tempo assim, lavamos cabelo, nos esfregamos, acariciamos uma a xoxota da outra, até ficarmos em ponto de bala. Para completar o desafio, ainda nos enxugamos na varanda, escutando a conversa dos vizinhos, que nem desconfiavam de que havia duas gatinhas nuazinhas ali, debaixo das barbas deles...
Eu estava pegando fogo, de excitação. Para completar o nosso clima, mal havíamos entrado em casa, e a energia voltou. Por questão de minutos, não tínhamos proporcionado um espetáculo para os vizinhos. Mas, para mim, a sensação de perigo era muito mais excitante. A sensação de Quase ser vista tinha sido mais forte até do que de simplesmente exibir.
Fomos para o quarto do casal, nos beijando apaixonadamente. Ela me derrubou na cama, abrindo as minhas pernas e beijando a minha xoxota com sofreguidão. Eu pedi para ela mudar de posição, para ficar vendo-a de quatro, me lambendo, enquanto eu admirava a sua bunda gostosa para cima, expondo o cuzinho e a xoxota, que eu fizera questão de raspar, deixando tão lisinha quanto a minha.
Não tardou para que eu gozasse, e foi a minha vez de chupa-la. Só que eu pedi que ela continuasse de quatro, pois adorava lamber a sua xoxota e o cuzinho, alternando as lambidas. Não demorou muito para que ela gozasse também.
Mas, o nosso fogo continuava muito alto, e tivemos a idéia de juntarmos nossas xoxotas como se fosse duas tesouras. Essa posição é vulgarmente conhecida como fazer sabão, e tem um sentido, pois, excitadas como estávamos, nossos fluidos lubrificavam nossas xoxotas e dava uma sensação indescritível, quando ficávamos nos esfregando.
Nem me lembro quantas vezes gozei, agarrada com a coxa musculosa de Isabel, a sua pele morena contrastando com a minha, nossos sexos se roçando. Terminamos adormecendo, nuas e abraçadas, curtindo o que seria a nossa última transa durante muitos anos.