Eu e mais alguns colegas seríamos reprovados em geografia, a não ser que fizéssemos um trabalho sobre ecologia.
Meus pais tinham comprado um pequeno sítio na região de Atibaia, uma região montanhosa, e lá tinham construído uma casa e uma piscina. Conversando com os colegas que estavam em má situação em geografia, fizemos uma proposta ao professor: uma excursão até o sítio dos meus pais, onde passaríamos a tarde e depois faríamos um trabalho sobre ecologia baseado na região. O professor concordou, conseguiu autorização da escola e um ônibus fretado. Como era um ônibus pequeno, sortearam apenas 12 alunos para irem, todos rapazes.
No dia marcado, fomos todos os sorteados. Chegando diante da entrada do sítio, o motorista do ônibus disse que nos deixaria ali e nos pegaria à tardinha, porque o ônibus não conseguiria passar por aquele terreno acidentado. Descemos à pé. Chegando no sítio, vi o carro de minha mãe estacionado.
A molecada começou a fazer farra, correndo para a piscina e fui atrás.
Lá a cena que eu temia: minha mãe tomava sol deitada à beira da piscina, num biquíni minúsculo. Ela estava deitada de bruços, com a parte de baixo do biquíni enfiado no meio da bunda, deixando ver toda as nádegas dela pra fora.
Notei que meus colegas deram uma parada na zoeira e olharam para ela. Ela se levantou e foi cumprimentar toda a turma.
Cabelos soltos, óculos escuros, à parte de cima do biquíni era dois triângulos que não cobriam todo os seus seios, só o mamilo, presos por tirinhas; a parte de baixo, pela frente, também era um triângulo que deixa ver os pelos púbicos por cima e a parte de trás, uma muito fina que deixava a bunda dela à mostra para quem quisesse e até não quisesse ver.
Ela veio sorrindo, cumprimentou o professor com um sorriso e disse que não esperava a visita para hoje. Sorrindo, disse para todos: Olá, galera! Espero que vocês se divirtam e façam o trabalho direitinho, ta bom? Muito séxi.
Os colegas decidiram pular na piscina, menos eu, que sussurrei para minha mãe: Mãe, põe uma roupa descente!, ao que ela respondeu: Estou em minha casa, ninguém mandou inventar bobagem!. Nosso professor não tinha entrado na piscina, pois estava vestido de camisa e calça comprida.
Constrangido, entrei na piscina também. Com uma bola de borracha, começamos a brincar de bobinho dentro da água.
Vi minha mãe convidar o professor para sentar-se debaixo de um guarda-sol e ficar conversando com ele. Ela ria de tudo que o professor falava. Eu percebi que uns colegas faziam insinuações, falavam baixinho para eu não ouvir, mas dava pra ouvir sim: que mãe gostosa, hein? ou desse jeito ele já passou com dez. Eram meus brothers, a gente sempre falava destas coisas, mas eu estava muito constrangido e fingia que não ouvia nada. Encanado, me coloquei perto de onde minha mãe e o professor conversavam. Ouvi ela dizer para ele entrar na piscina também, mas ele disse que não podia, não tinha trazido roupa. Minha mãe disse que tinha uns shorts de reserva dentro de casa e insistiu para o professor colocar um short e entrar na água, ficando em pé e pegando-o pela mão. Caminharam em direção a casa e eu, muito encanado, fui atrás disfarçadamente.
Dei a volta pela casa e fiquei sob a janela do quarto. Escutei minha mãe dizendo: Olha, aqui tem uns shorts do meu marido, ele deixa sempre aqui pra não ter que ficar trazendo, vista um e vem curtir a piscina com os meninos. Ele relutou, disse que talvez não ficasse bem, mas minha mãe riu e disse: Qual é, vamos... deixa eu tirar sua camisa Levantei um pouco a cabeça e vi minha mãe tirando a camisa do professor. Ele estava em silêncio, pálido e ela sorrindo, com aquele biquíni indecente. Tirou a camisa dele, foi tirar a cinta e ele disse: Não, pode deixar! Mas ela continuava sorrindo e foi em frente: tirou a cinta, abaixou a calça dele, e depois a cueca, enquanto ele deixava, perplexo. Depois deu o short do meu pai para ele vestir. O coitado deve ter ficado de pau duro, pois ela falou: Nossa, professor, se excitando com tão pouco!, e riu. O professor vestido com o short do meu pai, eu me abaixei para não ser visto, e ainda ouvi ela dizer: Mestre, você ta muito branco, deixa eu passar um filtro solar Levantei a cabeça e vi ela espalhando o filtro no corpo e nas pernas dele.
Quando voltaram, e eu voltei em seguida, os colegas aplaudiram: Aí, professor, vai nadar também! Ele, meio nervoso com o ocorrido, saltou na água e entrou na brincadeira do pessoal. Antes que dessem por minha falta, também entrei na piscina.
Pouco depois, aconteceu: minha mãe saltou na piscina e rindo disse que agora ela ia brincar também. Estávamos brincando de bobinho com a bola, e como ela entrou por último, ela estava de bobinho. Só que para variar, a putona deu um jeito de se aproveitar da brincadeira: todos que ficavam de bobinho, corriam atrás da bola; ela não, a vadia saltava sobre quem estava com a bola, provocando um contato corporal. Lógico que toda a molecada começou a segurar mais a bola, pois a dona vinha em cima e se esfregava!
Não demorou muito pra que, numa destas disputas pela bola, o top do seu biquíni saísse do lugar, deixando os seios à mostra. Mas pensa que ela parou pra arrumar? Bom, na verdade ela parou, mas uns minutos depois! Deu tempo para todo mundo curtir o visual.
Aí ela disse que ia preparar um lanche para todo mundo e saiu da piscina. Tava chato: todos me olharam, perceberam meu constrangimento, até o professor.
Então ela voltou, com uma canga sobre o biquíni, trazendo uma bandeja de sanduichinhos e uma jarra de suco. Saímos da piscina e ela sentou-se ao lado do professor, sob o guarda-sol, conversando.
Logo uns colegas voltavam pra piscina e vi o Carlinhos, o cara mais tranqueira, bagunceiro, violento e sujo da turma, parado na piscina, olhando para minha mãe, sorrindo levemente. Olhei para minha mãe que correspondia ao olhar dele, sorriso malandro no canto da boca.
Entrei na piscina e me aproximei do Carlinhos e lá estava a resposta: minha mãe tinha colocado a canga, mas tinha tirado o biquíni. Estava sem nada por baixo. De onde o Carlinhos olhava, dava pra ver o bucetão dela, mesmo com as pernas cruzadas.
Falei pro pessoal que ia dar uma volta pelo sítio, e fui para dentro da casa. Tinha dois quartinhos, uma sala, um banheirinho e uma cozinha pequena. Entrei no quarto menor e de lá escutei minha mãe entrando, falando com alguém. Ela dizia, com bom humor: Vocês comem demais, por isto passam mal na piscina. Olhei e vi que ela estava entrando na casa com o Carlinhos. Olha, o banheiro é ali.
O Carlinhos foi logo dizendo: Sabe, dona, não é disto que eu tou mal....
- É claro que eu sei que não é isto, seu safadinho! Só trouxe você aqui se não você ia acabar punhetando na minha piscina!
Carlinhos riu. Minha mãe falou: Você é muito espertinho, né? Mas eu também sou! Vem cá, a tia alivia você.
Sem mais nem menos, ela abaixou o short do Carlinhos e chupou o pau dele, até ele gemer e gozar na boca dela. Deu para ver que ela engoliu a porra e disse: Garoto, tenho este lance: adoro beber porra de moleque, sabia?.
Carlinhos vestiu o short e ela disse: Vai lá, disfarça e vê se tem mais alguém muito assanhado, fala pra vir aqui, mas não dá bandeira pro meu filho nem pro professor, e não deixa ninguém vir aqui, falou? Não quero ninguém punhetando na minha piscina.
Meu coração quase saia pela boca, imaginando o que iria acontecer. E aconteceu. Ela chupou o pau de pelo menos oito colegas! Sofri muito assistindo tudo isto.
Assim que ela saiu, eu também sai e fingi que estava chegando de uma caminhada pelas redondezas. Não tinha mais pique para nada.
Mas minha mãe tinha. Na hora de ir embora, quando todos voltávamos para o ônibus fretado, ela convidou o professor a ir de carro com ela, pois ela queria saber sobre minhas notas. O professor topou, embora pedisse para ficar na escola após a carona.
No ônibus, só sorrisinhos sarcásticos. Chegamos na escola e todos foram embora. Fiquei esperando minha mãe. Não só estava muito encanado como também queria uma carona até nossa casa.
Vi ela parando o carro um pouco abaixo do portão da escola e fui em direção ao carro. O professor desceu, passou por mim de cabeça baixa e nem me olhou. Minha mãe ia saindo, sem me ver, quando gritei e ela parou.
Estupidamente, perguntou o que eu queria. Eu disse que queria uma carona. Ela abriu a porta e entrei. Ela estava em silêncio. O ambiente estava tenso, mas dei uma olhada para o rosto dela: ela estava descabelada, com um hematoma abaixo do olho, o rosto e o braço todo arranhado. Assustado, perguntei o que tinha acontecido. Ela me disse que teve que trocar um pneu.
Em casa, descemos e voltei ao carro. No porta-malas, encontrei uma toalha suja de sangue, assim como a canga dela estava cheia de terra e sangue também. Entrei em casa e escutei minha mãe chorando no banheiro.
Nunca fiquei sabendo o que aconteceu, o que o professor fez com ela, mas ele deve ter batido nela num acesso de sadismo. Ela passou o resto da tarde e à noite deitada, dizendo estar com enxaqueca. Meu pai chegou, foi ao quarto dela e disse para mim não perturbar minha mãe, pois ela estava com uma crise feia de hemorróidas. Perguntei se era grava, meu pai me disse que ela estava com sangramento anal, mas que não queria ir ao médico. Coitado do velho!
O resultado do trabalho foi que todos tiraram entre 6 e 8, enquanto eu tirei 10, para gargalhada geral da classe.