Depois do nosso encontro, ao chegar em casa, fiquei pensando naquilo que havia acontecido, imaginando como seria ter o Teixeira só meu. Não conseguia dormir, só relembrando aquele coroa comigo. Seu cheiro ficou na minha roupa, e meus pensamentos me fizeram gozar.
Meu final de semana foi de tortura, pois só pensava no Teixeira. Queria estar com ele.
Na segunda feira, ao ir pra escola, o encontrei novamente. Só trocamos olhares, e ele com um sorriso largo no rosto, de desejou um boa noite maravilhoso.
Fui sentar-me, e como havia virado costume, me sentei próximo ao Henrique, o cobrador do ônibus. Ele me perguntou como havia sido nosso encontro na sexta-feira, e eu, deslumbrada, disse que havia sido maravilhoso, que o Teixeira havia sido muito gentil, e que eu tinha certeza que seríamos grandes amigos. Henrique me perguntou se não havia rolado nada, pois ele estava percebendo a minha felicidade. Eu disse que não, que havíamos só conversado e que não havia rolado nada. Percebendo a reação dele, perguntei se o Teixeira havia comentado algo com ele sobre nosso encontro, tendo um não como resposta, pois não era comum o Teixeira falar pra ele assuntos desta natureza. Um pouco antes de chegar ao meio destino, Henrique me perguntou se ele poderia me dar um conselho. Eu disse que sim. Então ele disse que se o Teixeira me convidasse pra ir pra casa dele, que eu demorasse a aceitar. Eu quis saber o porque, mas ele, de forma objetiva, me disse que seria melhor eu dar tempo ao tempo antes de ir pra casa dele, pois ele tinha experiência própria neste assunto. Fiquei sem entender, e como meu ponto de descida estava se aproximando, acenei pro Teixeira e me despedi do Henrique, dizendo que no dia seguinte a gente continuava nossa conversa.
No dia seguinte, lá estava eu novamente no ônibus deles, e ao sentar, fui avisada pelo cobrador que na quinta-feira a noite o Teixeira queria me encontrar, mas não as 9 da noite, mas sim as 7, no mesmo local de sexta. Perguntei se era o dia da folga deles, mas o cobrador me disse que não, que a folga seria no domingo, mas que ele havia trocado o horário com outro motorista e que neste dia ele queria sair comigo.
A felicidade foi tanta, que naquela noite e na noite de quarta eu não consegui estudar, imaginando o encontro que teria com o Teixeira na quinta.
Na quinta, as 7 horas, estava lá, esperando o Teixeira chegar com o ônibus, mas para minha surpresa ele chegou de moto. Tirou o capacete, me beijou, e disse pra eu subir na moto, pois iríamos dar uma volta de cidade. Num impulso, subi na moto, coloquei o capacete, e para me segurar, agarrei forte na cintura do Teixeira e fomos embora.
Durante o passeio, procurava com as mãos o peito e a barriga dele, e ficava acariciando. Sentindo a entrega dele, fui descendo vagarosamente minhas mãos até sentir seu volume, que estava explodindo.
Ele me perguntou pra onde eu queria ir. Eu disse que ele decidia. Ele sugeriu a casa dele, mas lembrando do conselho do Henrique, disse que ainda era cedo. Ele me perguntou então se eu já tinha ido a um motel. Disse que não, mas que gostaria de conhecer.
Tendo indiretamente um sim como resposta, ele me levou pra um motel, muito luxuoso, com banheira de hidromassagem e cama redonda. Até então, aquilo pra mim era novidade, pois nunca havia entrado num ambiente daquele.
Entrando no quarto, ele foi logo me abraçando, me enchendo de carinhos, me dizendo que ele iria me fazer muito feliz.
Fechou a porta, me pegou no colo, e me colocou na cama. Começou a tirar minha roupa, me acariciando toda. Beijou-me longamente, e com aquela boca deliciosa, foi beijando meu corpo, tirando minha blusa, minha calça, me deixando seminua. Tirou então meu sutiã, chupando deliciosamente meus seios, me fazendo gozar freneticamente. Foi descendo então pela barriguinha, beijando meu umbiguinho, até chegar na minha bucetinha, me fazendo gozar novamente. Com a boca, retirou minha calcinha, com os braços afastou minhas pernas e começou a chupar minha bucetinha, colocando e tirando sua língua, provocando arrepios, chegando novamente a um orgasmo intenso.
Em seguida, ele se deitou ao meu lado, me dando seu corpo pra eu beijar.
Estava vislumbrada, tendo aquele coroa ao meu lado, com um cheiro forte de tesão que me deixava maluca.
Comecei então a tirar sua roupa. Tirei a camisa, e vendo aquele peito cabeludo, comecei a chupar seus mamilos. Ele ficou ainda mais excitado, pegando minha mão e levando até sua vara, que já estava super dura. Aquilo me excitou, e comecei a descer beijando todo o seu corpo. Beijava e mordia sua barriga peluda, que me deixava ainda mais excitada. Chegando na sua cintura, fui desabotoando a calça, baixando-a lentamente, deixando ele só de cuecas. Beijava sua vara, deixando ele maluquinho.
Pelo lado da cueca, tirei seu membro, e comecei a chupar. Chupava a cabecinha, fazendo círculos com a língua, e coloca e tirava ele da boca.
Muito excitado, e pronto pra gozar, ele me segurou pelos cabelos e me fez abocanhar toda a sua vara, que me encheu a boca. Ficou colocando e tirando ela da minha boca, até gozar loucamente, me lambuzando toda. Não queria engoli seu esperma, mas ele, carinhosamente, me convenceu a engolir, fazendo com que meu tesão fosse ao máximo, me fazendo gozar também.
Ele me levou nos barcos ao banheiro, para tomarmos uma ducha. Ele me ensaboou toda, e me posicionando contra a parede, foi se posicionando pra me penetrar. Naquela hora senti medo e muito tesão também, pois nunca havia sido penetrada antes, e com aquela vara toda, não sabia se iria agüentar.
Disse pra ele que não sabia se queria fazer aquilo, pois nunca havia feito antes. Isso o deixou ainda mais excitado, me pedindo pra relaxar, pois ele seria meu primeiro homem, e saberia como me amar.
Passou bastante sabonete na minha bucetinha, e foi encostando sua vara entre as minhas pernas e me fazendo enclinar, quase encostando a cabeça no chão. Fiquei nervosa, porém ele, experiente, foi me acalmando, e vagarosamente, foi me penetrando. Doía bastante, e sangrou também, porém o carinho dele foi me relaxando, tendo uma penetração maravilhosa. Ao colocar tudinho, senti seus pentelhos nas minhas nádegas e sua barriga peluda em mim. Com muito carinho e paciência, e foi me ensinando como fazer sexo. Segurando-me pela cintura, começou a tirar e colocar aquele mastro na minha bucetinha, e aos poucos, fui me acostumando, e deixando de sentir dor pra sentir um prazer maluco, que me fez gozar várias vezes. Ele foi segurando seu gozo, e com maestria, me fez mulher. Transamos por muito tempo debaixo do chuveiro, e ao sentir que ia gozar, ele começou a socar forte na minha bucetinha, apertando meus seios, soltando urros de prazer.
Gozamos deliciosamente.
Nos beijamos demoradamente, quando então pedi pra ele me levar pra casa, pois estava ficando tarde e que meus pais achavam que eu estava na escola.
Nos vestimos, e ele me levou embora.
Mal consegui dormir aquela noite, só lembrando de tudo que havia acontecido.