O Corno e a Submissa

Um conto erótico de Hogtie
Categoria: Grupal
Contém 2468 palavras
Data: 14/12/2006 21:46:54
Assuntos: Grupal

O marido de Silvia era um corno manso bastante ativo, quando não estava trabalhando para sustentar a vagabunda estava procurando machos para fodê-la. As sessões eram semanais, ás vezes até três dias na mesma semana, e para isso sua procura tinha ser intensa. Visitava sites, colocava anúncios em revistas, salas de bate-papo na net e quando não encontrava ninguém disponível contratava um miche. Tudo para manter sua esposa totalmente arrombada. Ela era loura, 30 anos, um metro e sessenta e cinco de altura, cerca de cinqüenta e nove quilos, peitos grandes e uma bundinha bem redonda e dura, ela não trabalhava e passava um bom tempo em academias e clínicas de estética. Nesta idade ela estava na sua melhor forma. Ele me conheceu através dos contos, após ter lido um desejou que sua mulher recebesse aquele mesmo tratamento. É bom dizer que não bastava transar com ela, Silvia tinha que ser humilhada enquanto ele observava. Trocamos vários e-mails até marcarmos um encontro num bar reservado em São Paulo. Nos encontramos lá e começamos o papo. Já conhecia bem o gosto dos dois pelas conversas na Internet, mas no começo sempre fica um certo constrangimento que foi cedendo à medida que nossa conversa ficava mais picante. Depois de um tempo de papo eu já me sentia íntimo do casal, agarreia-a e meti minha língua em sua boca, Silvia foi extremamente receptiva retribuindo o beijo com paixão, acariciei suas cochas sentido sua boceta por sobre a calcinha, ela se abriu toda para facilitar meu acesso. Ordenei que ela fosse ao banheiro e voltasse para a mesa sem a calcinha. Quando ela voltou entregou a calcinha vermelha nas minhas mãos, mas antes que ela sentasse ordenei que levantasse a saia para eu ver como ela estava. Mesmo estando num canto do bar, os outros freqüentares notaram quando ela se aproximou de mim e levantou a saia. Acariciei sua xota lentamente, prolongando o tempo em que ela ficava se expondo. Seu rosto estava vermelho, mas não havia dúvidas sobre sua excitação, a boceta mostra sinais de umidade e o grelo estava durinho. Fomos os três para uma parte mais exposta do bar e voltei a beijá-la, só que agora em pé, com o corno a dois passos de nós; eu a beijava e nos esfregávamos ao som da música suave que tocava. Depois de um bom tempo disso eu disse bem alto para o corno:  Cara, sua mulher é uma puta bem safada!  O corno ficou vermelho na hora. Eu continuei.  Vamos embora antes que a vaca queira dar para todo mundo do bar. Deu para ouvir o burburinho dos comentários, Silvia estava muito constrangida e abaixou a cabeça. Saindo combinamos que eu levaria Silvia no meu carro e seguiríamos o corno. Ao nos aproximarmos de onde eu havia deixado meu carro mandei que ela tirasse a roupa, a rua era escura e com pouco movimento, mas mesmo assim algum carro passava, ela hesitou. Cheguei mais próximo a ela... Levantei a mão e dei um tapa tão forte que até o corno se assustou, e disse:  Você é um monte de merda! Faça o que eu mando ou acabo com tua raça aqui mesmo! A putinha obedeceu imediatamente, despiu-se trêmula e ficou com as roupas nos braço. Eu peguei tudo e joguei no meio da rua, ela não iria usar mais roupa naquele dia. A noite estava gelada e úmida, ao chegarmos no carro ela tremia e os pés estavam doendo por andar descalça na calçada áspera. Ela fez menção de entrar no carro, mas eu disse não:  Você vai no porta-malas!  Abri o porta-malas, mas antes de colocá-la lá dentro quis aproveitar um pouco daquele corpo gostoso, chupei seus peitos arrancando pequenos gemidos dela, beijei mais sua boca deliciosa e meti dois dedos na sua xota. Com os dedos eu a masturbava com raiva ao mesmo tempo de chupava e mordia seus peitos. Vários carros passaram e viram a cena toda, alguns até diminuíam a velocidade e passavam lentamente por nós apreciando aquele loira gostosa nua gemendo com meus dedos nos boceta. Meus dedos mexiam violentamente dentro dela fazendo barulho de boceta molhada. Fiz isso até ela goza na minha mão. Lambi meus dedos sentindo o gosto delicioso da sua boceta e a tranquei no porta-malas. Rodei bastante antes de chegar lá, sempre freando bruscamente ou fazendo as curvas bem fechadas e aceleradas, nessas horas podia ouvir seu corpo sendo jogado de um lado para o outro na traseira do carro.  Venha cadela, vou te levar ao banheiro antes de começarmos.  Sílvia foi se encaminhando de quatro para o banheiro da casa, mas não era na disso que eu queria.  Onde a cadela está indo! Cachorra caga na rua, venha! Foi arrastando-a pela coleira até a porta da rua, ela resistia com medo de ser vista lá fora nessa condição humilhante. Dei um chute na sua bunda para que esses seus medos fossem vencidos e ela foi. Do lado de fora próximo à entrada da casa havia uma árvore, levei Silvia até lá, sempre de quatro e puxada pela coleira. O corno ficou parado na porta da casa observando meio afastado.  Vai cadelinha, mije na árvore!  Disse eu com autoridade. Ela virou-se com a bunda apontando para a árvore, abriu os lábio da xota com a mão direita e começou a urinar. Neste instante passou um carro que piscou os faróis e deu uma buzinada.  Olha cadela, estão gostando do seu espetáculo!  Puxei-a de volta para frente da casa.  Agora quero ver você cagando! Vai! Ela ficou de cócoras na calçada em frente a sua própria casa tentando defecar, mas com o nervosismo estava difícil. Do outro lado da rua pude ver na janela de uma das casas duas pessoas que observavam a cena. Abaixei para ficar no nível dela e disse:  Olha lá sua puta, seus vizinhos já estão te vendo como você realmente é. Se não quiser que a rua inteira saiba que você é uma cachorra porca e vagabunda é melhor fazer isso rápido.  Fiz um cafuné nela como se faz em cachorros e aguardei. Não demorou muito e ela colocou o que tinha dentro dos intestinos no chão. Dei dois tapinhas na cara dela por ter feito tudo como uma boa cadela, tirei um maço de lenços de papel do bolso e lhe entreguei.  Limpe isso, as outras pessoas não têm culpa que você é uma porca suja! Ela recolheu as fezes e fez um pequeno embrulho com os papeis e ficou me olhando esperando instruções.  Segure esse pacote de merda com a boca e vamos voltar para casa, acabou o passeio.  Ela segurou o pacotinho com os dentes e voltamos para dentro. Já dentro da casa eu disse:  Entregue o pacote pro teu corno, para ele saber o quão porca é a mulher dele.  Ela foi até ele e com o pacotinho na boca ficou olhando como uma verdadeira cadela para o cornão, o puto abaixou, pegou o pacotinho e passou a noite inteira com aquilo na mão. Já dentro da casa, fiz com que ela apoiasse os joelhos na ponta do sofá, inclinasse seu corpo para frente e abrisse a bunda com as mãos. Nessa posição seu cu ficou todo exposto e a boceta se abria levemente; em torno no anel havia alguns restos das fezes que ela fora obrigada a fazer lá fora.  Que puta mais nojenta!  Disse eu dando dois fortes tapas na sua bunda.  Teu cu ta cheio de merda, sua porca!  Mais dois tapas. Enfiei dois dedos dentro do cu dela, e comecei a socar com violência, a cadelinha gemia a cada golpe. Depois de um tempo coloquei mais um dedo, fodi seu cu com três dedos, sempre dando tapas na sua bunda usando a mão que estava livre. O corno apenas olhava esfregando o pau duro por sobre as calças. Eu metia os dedos e remexia lá dentro, arranhado as paredes do seu reto, fiz isso por cerca de dez minutos, tempo suficiente para pode ver a umidade se acumulando nos lábios da sua boceta e a cabecinha do grelo ficar mais saliente. De fato a puta gostava desse tratamento. Tirei meus dedos do seu cu e imediatamente meti em sua boca.  Limpe essa sujeira cadela  Silvia chupou meus dedos sujos com sofreguidão.  Quando achei que ela tinha limpado bem os meus dedos, esfreguei a mão cheia de baba no seu rosto e a arrastei pelos cabelos até o chão. Ela ficou de joelhos e, adivinhando o que viria, abriu bem a boca receptiva. Tirei minha a roupa meti o pau, que já estava bem duro na sua boca. Ela começou a chupar, era muito boa nisso, engolindo com vontade, mas eu queira provocá-la mais. Tirei o cacete da boca dela, dei-lhe e belo tapa no rosto e disse:  Chupa direito sua puta! Oh corno! Venha aqui ver como essa piranha chupa um cacete de verdade  O corno se aproximou e ficou olhando bem de perto sua esposa que chupava desesperadamente meu caralho.  Olha como a vagabunda chupa, que puta! Vaca do caralho!  Tirei meu pau mais uma vez e voltei a esbofeteá-la, segurando sua cabeça pelos cabelos eu disse:  Sua puta, você é um monte de merda, que só serve para ser fodida! Agora repita isso!  Ela hesitou um tempo, suficiente para minha impaciência desferir mais dois tabefes no seu rosto.  Eu sou um monte de merda, uma puta vagabunda!  Disse ela, já segurando o choro.  Do que você gosta vagabunda?  Perguntei  Gosto do seu caralho me fodendo! Por favor, vem me foder! Sou um a puta, só sirvo para levar pica!  Disse ela com uma lágrima escorrendo do olho esquerdo. Voltei a meter o pau na sua boca. Ela chupava com uma gula terrível, enterrava tudo na garganta, engasgava, tossia, mas logo voltava a chupar com gostos. Não resisti a essa boca faminta e a enchi de porra, ela engoliu tudo e ainda ficou chupando a cabeça do pau para pegar as últimas gotas.  Corno, sua puta é muito gulosa. Agora para com essa punheta e vai pegar uma cerveja pra mim! O corno guardou o pau duríssimo dentro da calça e saiu, levantei Silvia puxando-a pelos cabelos e disse:  Você chupa como uma profissional, tenho certeza que você já é bem rodada!  Adoro pau, por mim passava o dia inteiro sendo fodida em todos os buracos.  Vai cadela, deita no sofá e abra as pernas!  Sim senhor! Silvio deitou-se a abri o máximo que pode aquelas cochas grossas, com as mãos abriu os lábios da boceta de onde escorria o mel. Sentei-me no chão com o rosto na altura da sua xota, comecei a acaricia com as mãos sentindo meus dedos ficarem cobertos com seu sumo, esfregava meus dedos e dava fortes tapas na boceta que fazia um barulho molhado gostoso. O corno voltou com uma garrafa de cerveja long neck. Enquanto bebia ia masturbando a puta e estapeando sua xota que já estava vermelha. A cadela gemia e apertava os peitos. Terminada a cerveja enfiei a boca da garrafa na sua boceta. Ela deu um gemido mais profundo e fechou os olhos. Passei a fodê-la com a garrafa de cerveja.  Que cadela, vai gozar com uma garrafa atochada na boceta! Com uma mão eu a fodia usando a garrafa, com a outra esfregava seu grelo que era saliente e duro. Não demorou e ela estava gozando!  Eu to gozando! Vai fode essa puta! Vem arregaça tudo, arromba minha boceta!  Fiz como ela pediu, soquei fundo a garrafa na sua boceta, enterrando-a até a metade. Coloquei Sílvia de joelhos com os peitos apoiados do sofá e com a garrafa ainda enterrada na xota. Conduzi sua mão até ela, para mantê-la ali enquanto eu me ocupava de outro buraco. Com o pau duro novamente fui direto ao seu cu.  Ai meu amor, fode meu cu! Que tesão ser fodida assim! Olha corninho ele ta acabando comigo!  Dizia ela entre gemidos, mexendo a garrafa levemente dentro da boceta. Eu metia naquele rabo quente e gostoso, quando meu pau ia fundo no seu reto dava para sentir a garrafa dura dentro dela. Eu agarrava seus cabelos e metia com vontade. Puxava sua cabeça com toda a força e enterrava meu pau no fundo do seu cu, o tempo todo xingando ela de puta, vagabunda, cadela e outras coisas. A puta gozou novamente contraindo o cu e esmagando meu pau. Sai de dentro dela ainda de pau duro sem gozar. Tirei a garrafa da boceta e meti no cu arrombado. A parte fina no gargalo entrou fácil, mas quando a garrafa começou a engrossar ela começou a gritar. Nem me importei e foi forçando.  Olha corno! Até o cu dessa vagabunda é arrombado! Tua mulher é a maior puta que já vi!  O corno não dizia nada, só olhava com os olhos arregalados e a boca aberta. Eu seviciava sua mulher com uma garrafa e o puto só batia punheta. Quando consegui atochar a garrafa no seu cu eu a coloquei sentada na beira do sofá com as pernas abertas. Ela chorava e seu rosto se contorcia de dor. Ajoelhei-me e meti o pau na boceta. Meu caralho deslizava gostoso na xana molhada e totalmente arrombada. Meti com gosto ouvindo ela soluçar. Aproximei-me da sua boca e a beijei. A piranha, com tudo o que estava passando ainda tinha tesão para me beijar com toda paixão, enroscando sua língua na minha. Gozamos os dois juntos nessa posição.  Puta venha comigo que vou tomar um banho para relaxar! O corno pode vir também para ver sua piranha tomando banho com outro macho. Ela foi comigo ao banheiro de quatro como uma cadela e com a garrafa de cerveja ainda atochado no ânus. Era lindo ver aquela bunda redonda; com o cu todo alargado pela garrafa e a boceta aberta, toda vermelha e molhada rebolando enquanto andava como uma cadelinha. Já sobre o chuveiro Sílvia ficou agachada lambendo meus pés. Depois, já em pé, ensaboou meu corpo com carinho e me deu um delicioso banho, ela se movimentava com dificuldade, pois qualquer movimento mais brusco fazia com que a garrafa a machucasse por dentro; além disso, ela tinha apenas uma das mãos livres já que a outra ficava segurando o objeto que dilacerava seu cu. Para terminar eu a coloquei no chão sentada sobre a garrafa, apontei meu pau para sua boca e disse:  Abra bem a boca e prepare-se para beber tudo!  Imediatamente comecei a urinar. Enchi sua boca de mijo, que ela bebeu o quanto pode, ainda lavei seu rosto e seu peito.  Agora eu já terminei, vou embora! Você fica ai, depois teu corno decide o que fazer contigo.  Como despedida ainda dei mais dois tabefes no seu rosto, ela agradeceu e a abaixou a cabeça.

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Comentários

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muito nojeno tudo isso .caravoce e tao porco quanto ela , colocar uma garrafa no cu dela tudo bem , agora comer o cu dela cheio de merda essa foi foda , nao sei qual dos tres e mais doente , voce , o corno ou ela . nota 6

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Sei não... Sei não... Muita fantasia junta...

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