Quem nunca teve uma prima em sua vida não se pode dizer totalmente feliz. Essa quase tradição que existe em oito de cada dez famílias no mundo, também aconteceu comigo. Minha prima morava no interior de São Paulo, nós nos víamos apenas uma vez por ano, durante as festas de fim de ano, onde toda a família se reunia na casa dos meus avós. Nós sempre brincávamos muito, mas nunca tinha a olhado com algum tipo de malícia. Isso até aquele ano.
Nós tínhamos a mesma idade, ambos com dezoito anos. Quando chegamos, ainda no carro a vi saindo para fora e com os olhos acompanhar o carro estacionando. Lembro dela se esticando para olhar dentro do carro. Quando desci não conseguia ver mais nada na minha frente, só a sua imagem. Como tinha mudado.
Seu corpo tinha ganhado contornos de mulher. Seus seios estavam grandes, empinados, os cabelos pretos longos e lisos. A pela morena, bronzeada pelo sol típico da região. Os lábios grossos, assim como eram grossas suas coxas. Uma bunda bem redondinha, do tamanho exato da minha mão. Ela nunca teve um rosto lindo, mas também não era feia.
Demorei para começar a agir naturalmente. Senti que ela também estava perturbada, seus lábios estavam quentes quando encostaram no meu rosto e senti suas pernas meio tremulas, sua voz levemente falha em suas primeiras palavras. Mas logo isso foi passando e já conversávamos e nos divertíamos lembrando dos velhos tempos.
À noite, aos poucos todos iam dormir, eu continuava acordado, não tinha o menor sono. Ficava na sala assistindo TV. Já passava da meia noite, quando ela chegou. Usava um short curtinho e uma camiseta colada ao corpo, com a frase love me. Perguntou se eu tinha insônia, respondi que era o calor. Ela concordou que estava quente, afastando a camisa como se quisesse se abanar.
Ela sentou e começamos a assistir ao filme que passava. Conversávamos, minha perna vez por outra resvalava na dela. Era impossível deixar de notar o clima entre nós dois. De repente uma cena mais forte no filme a deixa corada. É a deixa. A questionei, perguntando se nunca tinha visto uma cena dessa. Ela me respondeu dizendo que claro que já tinha visto, mas tinha vergonha porque eu estava lá. Perguntei se nunca tinha ficado a sós com um homem. Ela me olhou com um ar de deboche e mais uma vez afirmou que já tinha vivido essa situação. Mas ressaltou que era diferente, porque não estava acostumada a me ver como homem. Aquilo me deixou excitado.
O calor aumentava na medida em que o assunto avançava. Tentei beijá-la, mas ela se esquivou. Ficou ainda mais corada e pediu para eu parar. Levantou-se e foi embora. Foi difícil dormir naquela noite. Amanheceu, logo cedo nos encontramos na mesa do café. A convidei para ir até o pé de manga que costumávamos ir quando criança, ela relutou, mas acabou aceitando. Não tinha como não notar minhas segundas intenções.
Chegando ao local, que continuava lindo como sempre, sentamos na sombra e mais uma vez falávamos nostalgicamente da nossa infância. Tentei falar sobre a noite anterior, mas ela me interrompeu. Disse que não queria falar sobre o assunto, que eu era um irmão para ela. Respondi, que ainda bem que não éramos irmãos, pois se não cometeríamos incesto. Nesse momento a segurei com firmeza e a beijei. Aos poucos sua luta foi cedendo lugar a um abraço forte. Sua língua invadia minha boca.
Minhas mãos já massageavam seus seios, ela gemia tentando me impedir. Beijava seu pescoço e a ouvia gemer de tesão. Enquanto tentava desabotoar sua calça, ela me empurrou e saiu correndo, me deixando cada vez mais louco. Não nos vimos o resto do dia. Logo anoiteceu e a lembrança daquele amasso não deixava eu pegar no sono.
Me levantei e fui até a cozinha. Bebi um copo de água e voltava para o quarto. Passei pelo quarto dela e fiquei por alguns minutos com a mão na maçaneta pensando se entrava ou não.
Minhas pernas estavam tremulas, meu tesão tomando conta do meu raciocínio. Sem saber o que estava fazendo abri a porta e me deparei com ela deitada de bruços, usando uma camisola comprida, mas que estava um pouco acima do joelho. Sentei na berada da cama e acariciei seus cabelos. Me abaixei e beijei seu pescoço, ela se contorceu e tornei a beijá-la. Ela acordou e me olhou assustada. Antes que dissesse algo comecei a beijar. Ela não oferecia resistência. A beijava com vontade, sentia seus lábios quentes me envolverem.
Fui puxando sua camisola até deixá-la apenas de calcinha e pude em fim, admirar seus lindos seios. Mamava gostoso naqueles peitos tão macios.
Sua mão apertava meu pau, que latejava de tão duro. Por cima dela, fui beijando sua barriguinha, e tirei sua calcinha. Então sua bucetinha, raspadinha, se apresentou para mim. Comecei a passar minha língua por toda extensão daquela xaninha tão lisinha e cheirosa. Ela empurrava minha cabeça e segurava para não gritar. Meu saco doía de tão excitado. Levantei-me e fiz com que sentisse o sabor do meu pau. Ela chupava com maestria. Engolia minha rola, beijava a cabecinha. Me debrucei por cima e abri bem suas pernas. Meu pau entrou devagar, saboreando cada centímetro que conquistava. Começamos movimentos lentos, profundos, que logo foram se transformando em movimentos rápidos. A cama rangia, me preocupava com o barulho, mas parar era impossível. A coloquei por cima e chupava seus peitos enquanto ela rebolava em cima da minha pica.
O suor escorria, nossos gemidos se misturavam, nossos corpos se misturavam. Apertava sua bunda, fazendo ela se mexer ainda mais. Já não conseguia manter aquela situação. Segurei sua cintura com força e com duas estocadas mais firmes, despejei meu gozo em sua bucetinha. Senti ela estremecer, enquanto meu liquido escoria por suas pernas. Permanecemos ali, deitados, ainda enlaçados. Não tinha usado camisinha e tinha gozado dentro. Essas preocupações só iam nos atingir no dia seguinte e só acabaram um mês depois, quando ela me avisou que tinha descido para ela. Depois daquela noite, transamos mais algumas vezes. Ela foi para São Paulo estudar para o vestibular e viramos quase namorados. Mas depois isso foi acabando. Na tradição das primas eu tive a sorte de ter a minha.
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