Tinha meus 16 anos quando meus pais decidiram contratar um professor particular de matemática em minhas férias de julho, fiquei literalmente p. da vida com a decisão deles que partiu das minhas notas baixas na matéria. No primeiro dia de aula, na cozinha de casa, pontualmente às 08:00h da manhã, lá estava ele, Edson, um moço bonito, com 24 anos, cara de universitário desempregado, pediu-me os livros, cadernos e todas as anotações sobre a matéria para iniciar minhas aulas. Com sono e ainda p. da vida, começou a me questionar, perguntar um monte de coisas que eu detestava. com o tempo comecei a tomar gosto da coisa, ele era atencioso, carinhoso com as palavras, sorria quando eu errava, era um amor de pessoa, muito diferente dos professores do colégio. Ele começava a fazer parte da família, tinha admiração do meu pai e da minha mãe, comecei a acordar mais cedo que o necessário e fazer todas as lições que ele me passava. Uma semana antes do término do reforço, sabia que não mais iria vê-lo, uma certa tristeza invadiu meus dias, na segunda-feira, 5 dias para terminar as aulas, eu estava triste, não conseguia me concentrar, quando Edson me perguntou o que estava acontecendo. Disse lhe que estava triste pois estava gostando dele e que não suportava a idéia de não mais vê-lo. Ele olhou para os lados e como não havia ninguém por perto, ele pegou em meu queixo e me dando um selinho, disse-me que na sexta iria fazer um convite e disse para eu não deixar de aceitar. Prontamente concordei, e não imagina a felicidade que invadiu meu coração. Chegada a sexta, ele pediu permissão aos meus pais para ir conhecer a USP, para ver se eu tomava ainda mais gosto pelos estudos, prontamente sobre um enorme sorriso, eles prontamente concordaram e eu... nem se fala, coloquei uma bermuda jeans e uma camiseta regata pois estava um calor danado . Entrei no carro dele, com o coração na mão e partimos, durante o caminho, conversamos muito, estava apaixonada por aquele homem. Ele me levou para a universidade, vi onde ele estudava, onde sentava e tudo era lindo e maravilhoso. Derrepente estávamos andando de mãos dadas e sob uma sobra de uma árvore, nos beijamos. O beijo foi quente e gostoso muito diferente dos beijos dos meus namoradinhos... suas mãos percorriam com carinho em meus cabelos, em meu corpo... não me assustei, fui levada pelo carinho dele e pela paixão que me dominava. Então ele me convidou para ir à casa de praia dos pais dele, em Mongaguá. Aceitei, mas disse que não podia ir até em casa, isso meus pais certamente não aceitariam. Ele me disse apenas para eu não me preocupar, a gente merecia esses momentos. Aceitei e fomos. A casa era enorme, com direito até uma hidromassagem, como nunca tinha visto uma, pensei que era até uma piscina em miniatura. Quando Edson me mostrou o quarto dos pais dele, ele sentou-se na cama e me puxou para deitar com ele, logo, estávamos nos beijando de novo, suas carícias me deixavam doida, ele apalpava minha bundinha, passeava com o seus dedos pela minha costa, beijava meus ombros, foi quando ele deitou sobre mim, e eu abri minhas pernas onde pude sentir seu volume sobre minha vagina quente e virgem, ele beijava meu pescoço enquanto sua mão começou acariciar meus seios por cima da camiseta que na época eram pequenos, delirava, sentia que a vida era bela, ele, bem mais experiente, sabia como me fazer sentir prazer. Ele pôs sua mão em minha barriguina, e foi subindo, até os biquinhos dos meus seios, que já estavam durinhos, começou a acariciá-los por cima do meu sutiem, me sentia nas nuvens com cada toque dele, ele levantou meu sutiem e, por cima da camiseta pôs meu biquinho durinho entre seus lábios, confesso, quase gozei, ele começou a levantar minha camisa, apenas levantei meus braços para facilitar, quando ele tirou minha camiseta, não ficou olhando meus seios, apenas começou a me beijar ainda mais forte, quase perdi minha respiração, que já estava mais que ofegante, ele começou a descer sua boca pelo meu pescoço, e quando chegou nos meus seios, começou a acariciá-los e chupava carinhosamente cada biquinho durinho passeando sua língua em volta, o tesão me dominava. suas mãos começaram a desabotoar minha bermuda, e quase sem eu perceber eu estava só de calcinha, ele começou a beijar minha bucetinha virgem por cima dela, sentia que apenas um fino pedaço de tecido separava aquela lingua maravilhosa da minha vagina quente. Ele tirou então sua camisa e sua bermuda e deitou sobre mim, disse que me queria, mas que poderia para aí se eu quizesse, nem pensei, e como podia ?... Beijei sua boca sentindo que aquele dia seria minha primeira vez... Ele então se ergueu, carinhosamente tirou minha calcinha, que estava ensopada pelo meu líquido, tirou sua cueca onde vi, ao vivo pela primeira vêz um pênis ereto, grosso e quente. Ele deitou sobre mim e começou novamente a me beijar, seu pau encostava em minha vagina quente, mas sem penetrar em mim, acho que ele sabia que ainda tinha medo, começou a chupar meus seios, e a tocar meu clítoris, minhas pernas sem querer começavam a se fechar, seu corpo impedia, seus dedos exploravam toda minha vagina, cada pedacinho, sua boca, sua língua desceu até ela e com movimentos indescritíveis me fazia explodir de tesão. Nunca em minhas masturbações pude sentir tamanho prazer que estava tento, mais prolongado, mais intenso... mais quente... Ele começou a subir de novo até minha boca, sentia o gosto gostoso do meu sexo em sua língua, que tanto senti com meus dedos, derrepente senti seu penis na entrada da minha vagina, senti que iria explodir de tesão em ter algo tao quente e macio tocando lá embaixo. Ele então foi enfiando, bem devagar, senti pontadas de dor que eram abafadas com o seu beijo gostoso e quente, abri mais minhas pernas e relaxei, quando seu pau começou a entrar tudo dentro de mim, senti um mixto de prazer e dor, mais prazer do que dor, quando foi ate o fim, ele ficou parado, apenas me acariciando, senti seu pau duro e quente dentro de mim, respirei fundo e comecei a gemer, ele fazia um vai e vem devagar, seu pau entrava e saia com carinho, estava muito bom, agarrei seu corpo com minhas pernas e ele aumentou a velocidade, cada vez mais rápido, eu gemia, gritava, nao me contive, gozei varias vezes, a dor nao mais existia, existia o prazer, derrepente ele tirou e gozou na minha barriga, deitou-se sobre mim, como um gatinho mimado e cansado, andamos nús pela casa, tomamos banho na hidro, fizemos amor mais uma vez, sobre ele, pude aprender a mexer e rebolar sobre seu corpo e enquanto nos arrumávamos para ir, ele me possuiu de quatro. Fui para casa, agarradinha com ele, pensei que ele seria o homem da minha vida, mas o tempo passou, ele, muito mais maduro que eu, teve que ir atras de seus objetivos e eu dos meus, nosso amor não foi eterno como sonhava, mas foi infinito enquanto durou. Hoje, tanto eu como ele estamos casados, sei que ele é feliz assim, como eu sou, mas sei que, se algum dia for trair meu marido, eu já sei com quem será, e sei que ele também já sabe.
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