DEPILANDO UMA JOVEM XANINHA

Um conto erótico de muchacho_br
Categoria: Heterossexual
Contém 1491 palavras
Data: 21/08/2006 17:23:24
Assuntos: Heterossexual

No início de janeiro de 2003 quando voltei de férias, parecia que só havia eu na cidade. Muita gente ainda na praia e sem o que fazer fui para o MSN achar uma garota para conversar. Acabei conhecendo Fabiana de Blumenau que fica cerca de 100 km da minha cidade. No chat Fabiana dizia-se bonita, corpo bem torneado (coisa que pude ver no mesmo instante quando ela me enviou uma foto bem maliciosa), 21 anos, morena de olhos castanhos, liberal, carinhosa, mas um pouco carente porque seus relacionamentos anteriores não tinham sido bem sucedidos. Ela dizia que, na cama, gostava de ser uma verdadeira puta, coisa que não era bem compreendida pelos seus namorados. Além disso, ela contava que tinha várias fantasias sexuais, uma inclusive que vinha de encontro com a minha mais intensa preferência. Fabiana queria ser totalmente depilada, com muito carinho, para depois trepar feito louca até não agüentar mais de prazer. Telefonei para ela e resolvemos marcar um encontro na mesma noite. Por volta das onze da noite, encontrei-me com Fabiana num barzinho. Ela me deu um beijo carinhoso na boca. Tomamos alguns drinks e conversamos muito sobre sexo. Perguntei se ela queria ir a algum lugar especial depois, e com um olhar de maliciosa e completamente taradinha, ela disse que iria para qualquer lugar que eu a levasse. Resolvi leva-la para um motel famoso na cidade e durante o percurso ela me perguntou se poderia aliviar um pouco do meu tesão e ansiedade. Nesse momento ela repousou sua mão em minha perna e foi se abaixando em direção ao meu cacete duro, que fazia um belo volume. Delicadamente ela abriu meu zíper, arrancando meu membro para fora e o colocou na sua boquinha quente e molhada. Fabiana se deliciava em minha pica, mamando a vara. Eu já estava prestes a gozar e pedi para ela dar uma paradinha, pois queria guardar tudo para a hora da cama. Chegamos ao motel, e assim que tranquei a porta ela já foi levantando sua blusinha e me ofereceu seu lindo par de seios para eu chupar. Aguarrei-a com força, lambendo suas tetas e mordendo os bicos tremendamente eriçados. Em seguida ela foi tirando a minha roupa e me pediu para sentar na poltrona e voltou a chupar meu cacete. Aquilo era maravilhoso. Sua boca parecia um motorzinho; a língua deslizava pela cabeça do pau, chegando ao saco, onde ela engolia as duas bolas e me batia uma punheta com suas mãos delicadas. É uma pena que são poucas mulheres que fazem um boquete desse nível. Mais uma vez disse que aquilo me levaria ao gozo, mas agora ela não me deu ouvidos. Pelo contrário, Fabiana aumentou o ritmo da chupada, subindo e descendo os lábios por todo o pau com velocidade, até que não tive mais como segurar. Soltei fortes jatos de porra em sua garganta. Fabiana se lambuzava com o líquido, esparramava-o no rosto e lambia a porra como se fosse doce de leite. Meu corpo tremia inteiro, já que ela não parava de sugar meu pau mesmo depois de uma boa gozada.

Enquanto me recuperava, ela se levantou e começou a arrancar sua roupinha. Fabiana passou a dançar na minha frente, vestindo apenas a calcinha de renda, me deixando de pau duro novamente. Fabiana baixou a calcinha e pude ver sua xaninha enorme e inteiramente coberta de cabelos pretos. Fomos para o chuveiro e aos poucos comecei a depilar sua floresta. Depois de tudo removido, coloquei-a de quatro e tratei de deixar depilado também o seu cuzinho. Levou cerca de 20 minutos, mas o resultado foi surpreendente. Fabiana ainda estava mais linda e tesuda. Fabiana deitou-se na cama com as penas abertas e eu, completamente alucinado, fui logo me atirando um cima dela. Logo de cara quis saborear sua boceta. Meti minha cara entre suas pernas e passou a lamber loucamente seus grandes lábios e o grelinho, que agora estavam completamente expostos. Fabiana delirava com a minha língua, que brincava em sua xaninha. Ela se contorcia inteira, levantava as ancas e fazia seu cu encostar na minha boca. É claro que não deixei de lamber aquele buraquinho róseo, chegando a enfiar delicadamente um dedo naquele buraquinho apertado. Sem se controlar, Fabiana gozou umas três vezes seguidas na minha boca, fazendo seu líquido escorrer na minha língua. Em seguida ela colocou-me deitado e veio por cima. Fabiana cravou sua boceta em minha vara e começou um sobre e desce frenético. Sua vagina mordia meu caralho com força. Ela fazia uma cavalgada que eu nunca tinha visto. Ao mesmo tempo que meu pinto entrava e saia, Fabiana forçava a boceta e esfregava o clitóris com a ajuda dos dedos. Não demorou muito e ela teve mais um orgasmo. Sua vagina começou a latejar em meu membro e não pude conter uma gozada. Enchi aquela boceta depilada de porra. Nossos corpos suavam. Fabiana deitou por cima de mim e me mordia o pescoço, lambendo minhas orelhas e dizendo que eu era um macho gostoso.

Lentamente ela foi saindo de cima de mim e deitou-se ao meu lado. Por um momento ficamos apenas nos beijando, trocando carícias e massagens. E depois de algumas taças de vinho, Fabiana voltou a sugar meu pau, com a intenção de deixa-lo em riste. Quando alcançou seu propósito, agora era minha vez de saborear sua xaninha careca. Enquanto lambia seu grelo duro, dedilhava com carinho seu rabinho. Percebendo que Fabiana aceitava bem a penetração anal, fui girando seu corpo até que ela ficasse de quatro. A garota logo entendeu o que iria rolar e arrebitou a bundinha. Agora sim eu tratei de caprichar na chupada em seu cuzinho, para que ele ficasse bem lubrificado com a minha saliva. Fabiana não se agüentava de tanto tesão e passou a bater uma siririca. De vez em quando seus dedinhos finos alcançavam minha boca e ela me fazia lambe-los.

Quando vi que seu cuzinho já estava preparado, fui levantando e coloquei-me de joelhos atrás dela. Primeiro lambuzei minha pica em sua xaninha melada e foi forçando a cabeça do pau em seu buraquinho. Dei uma empurrada leve e a cabeça entrou. Fabiana apenas deitou sua cabeça num travesseiro e ficou esperando pela penetração completa. Eu ouvia apenas um gemidos bem baixos. Empurrei mais um pouco e meio pau já estava todinho dentro dela. Como havia deixado seu cu bem molhado, meu cacete deslizava sem problemas. Seu rabo era um pouco dilatado pois ela costumava colocar objetos para ir alargando aos poucos, me confessou depois. Agora eu já tinha certeza que a barreira estava rompida. Imediatamente iniciei minhas estocadas poderosas. Só neste momento Fabiana passou a gemer mais alto, enquanto forçava a bunda para trás, tentando fazer com que meu pinto entrasse inteiro em seu cu. E foi o que realmente aconteceu quando ela deu uma estocada decisiva para trás. Meu caralho se escondeu dentro dela e começamos juntos uma batalha de entra e sai, de empurra-empurra. Mais uma vez senti os dedinhos da Fabiana tocando sua bocetinha. Ela se masturbava direto e logo atingiu outro gozo. E nessa hora quase não acredito na pressão que seu rabo fez na minha vara. O cuzinho da garota piscava tanto e tão forte, que não consegui conter uma gozada dos deuses. Até hoje não consigo entender de onde eu tirei tanta porra. O líquido escorria pelo rabinho dela, descendo pelas pernas, e Fabiana chorava de tanto tesão. Fiquei estocando lentamente até o cacete começasse a amolecer. Então nos deitamos novamente e ficamos relaxando. Como já estava um pouco tardem resolvi me arrumar para ir embora. Mas antes disso ela ainda me confessou que faltava uma coisa para a noite ficar completa. E foi assim que Fabiana voltou a mamar o meu caralho. A menina chupava-me sem parar. Minha rola estava até doendo. Mas a língua macia e quente compensava o sofrimento. Foi uma chupada demorada até eu sentir que o gozo estava próximo. Quando avisei que a porra estava a caminho, ela se virou e mandou-me colocar o cacete entre seus peitos. E fiz uma “espanhola” como há muito tempo não experimentava. Fabiana me punhetava com os peitos e dessa forma descarreguei o que ainda sobrava de porra. Ainda assim foram dois jatos fortes que atingiram em cheio sua boca e seu rosto. E era justamente isso que ela queria. Fabiana se lambuzou com o liquido denso, esparramando-o pelos peitos enquanto lambia os dedos melecados. Só assim ela sentiu-se inteiramente satisfeita, porém a partir daquele momento Fabiana viciou em mim e por dois meses transamos loucamente.

OBS: Todos os meus relatos são verídicos onde procuro descrever, com detalhes, algumas das transas mais saborosas e inesquecíveis da minha vida. Respondo a todos os e-mails de gatas que desejam trocar experiências, relatar suas fantasias e transas ou quem sabe até, realizar uma de minhas fantasias eróticas e ser a próxima protagonista de um relato neste site.

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Comentários

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pod crer kra!!!! muit bom msm! vc sab fazer um conto!!!!

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pod crer kra!!!! muit bom msm! vc sab fazer um conto!!!!

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Foi muito fácil mesmo pegar a Fabiana ... Mesmo assim seu conto é bom ...

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Muchacho !!! Acho que vc pegou mesmo foi uma puta rampeira pois tá fácil de mais do jeito que vc conquistou a moçinha (qua qua qua qua). Quando vc diz "Fabiana cravou sua boceta em minha vara" na realidade vc está sendo um idiota pois um objeto perfurante é o qual é cravado. Se eu sou gringo e sei disso como é que vc, nato, comete uma asneira dessa.

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Esse conto é do caralho mesmo!

contineu com uas historias que são muito boas.

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