Eu almoçava todos os dias em um restaurante, e sempre observava uma garota que almoçava sozinha, com um semblante muito triste. Um dia criei coragem, e puxei um papo sobre a comida, só para fazer amizade. Depois de alguns dias de um papo superficial, perguntei a ela porque ela tinha aquele rosto tão triste. Ela sem dar muitas voltas, me disse que se eu tivesse um casamento como o dela, também seria triste. Perguntei o que era de tão ruim no casamento para ela ser tão triste. Ela como desabafo, em outras palavras, me disse que seu marido nunca ligou se ela estava satisfeita no sexo, e depois de algumas perguntas, ela disse, também em outras palavras, que ele nunca havia feito ela gozar. Ela não era um monumento de mulher, pois já tinha 38 anos, mas tinha uma pele e uma bundinha, de causar inveja a muitas menininhas. Passei diversos dias, como um amigo. Procurava mostrar o lado bom da vida. Dei a ela um livro que fala da vida a dois. Quando senti que ela já estava confiando em mim, perguntei a ela se nós não podíamos um dia, sair para conversar melhor sobre seus problemas. Ela sorrindo me disse que quando pudesse, ela me avisava. Uma sexta-feira no almoço, senti que ela estava muito nervosa e procurei acalma-la. Perguntei se nós não podíamos sair para conversar mais tarde, foi quando ela quase que chorando me disse: Acho que estou precisando mesmo. Hoje meu marido vai à São Paulo e só deve voltar tarde. Pediu-me então se eu poderia pegá-la às 18:30, em um shopping que havia perto dali, pois assim ninguém iria vê-la sair com outra pessoa, o que aceitei prontamente. Na hora marcada, cheguei ao shopping, e pensei que nós iríamos ficar ali conversando, foi quando ela entrou no meu carro e disse para sairmos dali, pois havia umas amigas do trabalho também ali no shopping, e que nós teríamos que ir para outro lugar onde não seríamos vistos, foi quando disse a ela que só conhecia um lugar onde não seríamos vistos, e ela me disse, tudo bem, vamos para onde você quiser. Não tive mas dúvidas, ela queria se vingar do marido. Fui então direto para um Motel que havia na saída da cidade. Achei que ela falaria alguma coisa quando chegássemos lá, mas assim que chegamos, a única coisa que ela disse, foi que seu marido, nunca havia levado a um Motel. Pedi então a melhor suíte que tinha, e ela me perguntou se merecia tudo aquilo. Eu disse a ela que se ela quisesse, naquela noite, eu daria o paraíso a ela. Ela sorriu e disse, espero que você diga o mesmo na saída. Quando entramos no quarto, ela ficou deslumbrada com o ambiente. Disse que nunca havia deitado em uma cama redonda, que nunca havia entrado em uma hidromassagem. Eu disse a ela então, que aproveitasse tudo então. Depois de quase uma hora de conversa, a qual ela me confirmou que não sabia até hoje o que era orgasmo, eu disse a ela que a faria sentir uma verdadeira mulher. Foi quando sem falar mais nada, ela se levantou da cama, começou a tirar toda a roupa, e quando estava totalmente nua, perguntou-me se com aquele corpo, se eu seria capaz de faze-la sentir mulher. O corpo dela, tinha algo que me deixou louco, a pele muito branca, mas com uma marca de biquini bem leve, e seus pelos pubianos bem pretos, que fazia um contraste de enlouquecer. Pedi a ela então, que desse uma volta completa para poder apreciar melhor aquele monumento, foi quando ao dar meia volta, parou de costas e perguntou, se ainda tinha um corpo atraente. Aquela bundinha redondinha e empinada, parece que estava me chamando. Foi quando levantei, abracei-a por traz e disse: se hoje eu não te fizer sentir mulher, eu mudo de nome, e virando-a de frente, beijei-a ardentemente, e ao final, ela disse que a muito tempo ela não sabia o que era um beijo dequele. Peguei-a nos braços, e a deitei na cama de costas. Quando aquele corpo se espalhou, pude ver que a marca do biquine era pequenina demais para tudo aquilo, e comecei a acaricia-la passando a língua por todo seu corpo, até chegar ao ponto principal. Quando comecei a colocar a língua em sua buceta, senti que ela já estava completamente arrepiada e molhada. Fiquei ali chupando uns dez minutos, foi quando ela apertou minha cabeça sobre suas coxas, e começou a dizer palavras como: Me faz gozar, estou louca por você, Faz comigo o que quiser. Parei então com a língua, e a coloquei sentada em meu colo de frente, e fui enfiando meu pau lentamente, até colocar tudo, no que ela começou e gemer mais alto, e dizia: como isso é bom, enfia tudo, você é meu homem, Faz comigo o que quiser. Senti então que ela começou a gozar, pois seus gemidos ficavam cada vez mais altos. Peguei meu dedo então, e comecei a passar na portinha de seu cuzinho, e ela começou a rebolar para que o dedo penetrasse ainda mais. Aos poucos meu dedo estava todo dentro dela, o que fazia com que ficasse cada vez mais louca, até que em um gemido longo, senti que ela estava gozando como nunca. Quando acabou, virou de costas, e pediu que a fizesse gozar de novo. Com aquela bundinha virada pra mim, não tive dúvidas, abri aquelas nádegas e enfiei a língua no cuzinho dela que começou a gemer novamente. Quando pedi para segurar as nádegas para enfiar meu pau, ela disse: com cuidado que vai ser a primeira vez.. Pedi a ela então que esperasse que iria pegar um creme que havia trazido. Ela pediu então que não demorasse. Mais do que depressa, peguei o creme e comecei a lubrificar seu cuzinho enfiando o dedo e tirando, o que a deixou ainda mais excitada. Comecei então a penetrar com cuidado, até que quando estava no meio, ela mesmo arrebitando a bunda para cima, fez com que ele entrasse até o fim e num grito só seguidos de gemidos, comecei a estocar para dentro e para fora. Ela já não agüentando mais, começou a falar sem parar: Eu nunca senti isso antes, você é maravilhoso, mete que esse cuzinho é só seu, goza dentro dele comigo. E quando eu já não agüentava mas, senti que ela estava gozando e gozei também, derramando toda aquela porra dentro daquele cuzinho delicioso. Quando acabamos, depois conversando, senti que eram dois os problemas de seu marido para não faze-la gozar; primeiro ela tinha um grande tezão no cuzinho, e ele nunca tinha explorado isso, e segundo que o pau dele era muito pequeno, pois ela disse que se assustou um pouco quando me viu de pau duro. Depois desse dia, saímos diversas vezes, até que ala disse que havia se entendido com seu marido, e não iríamos mais sair. Acho que ela convenceu o marido a comer aquele cuzinho, e devem ter se acertado. Moral da história: Se você não come o cuzinho de sua mulher, vem um outro e deliciasse com ele.
cazada mais nunca gozei
Um conto erótico de urso
Categoria: Heterossexual
Contém 1194 palavras
Data: 21/08/2006 00:55:07
Assuntos: Heterossexual
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