Chamo-me Raphael, sou alto (1,82m) e atlético, modéstia a parte muito bonito.
Isabel, minha irmã, que chamo carinhosamente de Lola, tinha apenas 18 anos na época, mas já deixava muita mulher no chinelo com o corpão que tem. Numa descrição rápida da danadinha na época: 1.60m, cabelos castanhos bem claros, olhinhos de um azul cinzento lindos, seios fartíssimos, bundinha de parar o transito, as coxas idem, cinturinha de pilão e um sorriso de driblar checking de aeroporto. É uma sósia da Nanda (Fernanda Vasconcelos) da novela Paginas da vida.
Eu e a Lola sempre no demos muito bem, tanto é que meus amigos diziam que aquilo queimava meu filme porque as gatas me viam com ela por ai e eram pouquíssimas q se arriscavam a tentar arrancar um cara de uma gata que nem a Lola.
Pois bem, Lola sempre foi cinéfila de carteirinha, eu estava já acostumado a chegar a casa tarde e ter que levar ela nos braços pra cama dela desde os seus 8/9 anos, meus pais brigavam com ela por essa mania, mas pouco adiantava, eles sempre foram muito ausentes devido ao trabalho. Dos 14 anos pra frente o corpo da Lola deu um upgrade tremendo, tanto é que eu rezava pra que quando eu chegasse em casa ela não estivesse largada no sofá, mas quase sempre estava, então lá ia eu pegar ela no braço pra levar ela pra cama, eu ficava tarado quando eu a punha na cama e ela toda manhosa falava: -Bigado, maninho. Te amo! Tá? Então virava de ladinho e encolhia as pernas contra o peito, mostrando assim a polpa daquela bunda linda. Eu ia pra cama louco de tesão e de culpa, então eu falava pra mim:
- Porra, cara! Ela é tua irmã! Ela faz isso sem malicia, estúpido! Você tinha era que proteger ela de gente como você!
Mas eu tinha q me masturbar depois daquilo ou eu não dormia, e o pior é que eu só gozava quando pensava nela. Sonhava a noite toda metendo naquela bocetinha linda (embora nunca tivesse visto) entre aquelas coxas grossas.
Eu comecei a entrar em desespero foi ela estava com 15 anos, quando certa vez de tão tarado, levantei no meio da noite e fui ao quarto dela.
Entrei furtivamente no quarto dela, eu estava febril e tremendo muito devido ao tesão, me aproximei da cama e fique deslumbrado com a minha maninha, ela estava deitada de barriguinha pra cima usando um babydoll que estava levantado até pouco acima do umbigo, com um dos seios pra fora da roupa e usava uma calcinha rosa escrito !Lola!(apelido dela no blog). Pus o rosto pertinho do dela e a beijei levemente seus lábios, eram quente e cheiravam a morangos. Ajoelhei-me à beira da cama e toquei levemente a bocetinha dela com o indicador deslizei p/ cima e para baixo, até escutar um pequeno urro dela, parei imediatamente temendo que ela acordasse, o que não ocorreu. Depois do susto beijei de leve o volume da calcinha (nossa, que testa!), senti o cheirinho do sexo dela, um delicioso cheiro de mulher, depois subi até os seios deslizando os lábios e o nariz levemente pela barriguinha. Meu Deus! Pensei. Eram os seios mais lindos que já tinha visto, e olha que já tinha visto muitos. Lambisquei o biquinho do seio que estava descoberto, os seios estavam quentinhos e a respiração dela já começava a pesar. Meus olhos marejaram nessa hora, me afastei da cama e contive um soluço e me retirei do quarto. Foi um dos momentos mais estranhos da minha vida, me deitei em minha cama e me masturbei chorando pelo que tinha feito e pelo que estava fazendo, pois era mais uma homenagem a Lola.
continua...