NA ESCADA DO COLÉGIO

Um conto erótico de Drio
Categoria: Heterossexual
Contém 2113 palavras
Data: 18/07/2006 14:07:37
Última revisão: 04/10/2008 21:49:11
Assuntos: Heterossexual

Olá, sou soteropolitano, e atualmente moro na região Sudeste, quando estudei no Colégio Nossa Senhora da Conceição, uma instituição de ensino pertencente à diocese de Salvador no estado de Bahia, tive momentos de puro prazer, aos quais agora relato. Na época o colégio funcionava num complexo que abrigava também um convento. No final do segundo semestre começou um campeonato interno de futebol e os alunos eram liberados após a primeira aula para assistir aos jogos, realizados no campo do colégio, só que eu e minha namorada não queríamos nem saber das partidas. Beatriz e eu, ambos com 16 anos na época, fomos para um corredor que ligava o colégio ao convento. À direita do corredor avie um outro pouco iluminado que terminava em dois lances de escadas na parte interna do prédio, iluminados por uma janela de vidro, na parte superior da parede, esta ária era usada apenas como um segundo deposito de material esportivo não utilizado com freqüência, colchões de ginastica bolas e coisas do tipo, a porta do convento no alto das escadas estava sempre fechada, as freiras quando precisavam acessar o colégio o faziam por uma porta na capela, era um local perfeito para namorar! E lá estava eu com aquela moreninha clara de rostinho angelical com lindos olhos castanhos, cabelos compridos e encaracolados, seios pequenos e durinhos, e uma bundinha redondinha. Mas o que mais me atraia nela era sua boca com lábios carnudos e bem vermelhos, parecia que ela estava sempre de batom, alem de querer beijá-la sonhava em colocar meu pau naquela boca desde a primeira vez que a vi!

Sentamos nus degraus da escada e começamos a nos beijar, sabíamos que não haveria melhor oportunidade que aquela para tirar um sarrinho! Peguei sua mão e coloquei encima do meu pau, Beatriz me olhou com um pouco de espanto, mas não removeu a mão, pelo contrario apalpou para sentir o volume! Perguntei o que ela teria vontade de fazer e ela abriu um sorriso maroto, desabotoou minha calça e abriu meu zíper passando a massagear meu pau por cima da cueca, enquanto isso levantei sua blusa e desabotoei seu sutiã, seus seios embora pequemos eram lindos, uma delicia! Eu beijava, chupava e mordiscava. Cheio de tesão desabotoei sua calça deixando a mostra uma calcinha branca de algodão, estampadas com pequenas flores azuis. Coloquei a mão entre suas pernas, sua calcinha estava molhadinha, sabia que estava no caminho certo, afastei o tecido da calcinha e cai de boca, beijando a parte interna de suas coxas e seu clitóris, quando enfiava a língua em sua xoxota ela gemia, contorcia-se e pressionava meu rosto contra sua virilha, ele não demorou a gozar, aproveitei para tirar a camisa e a calça que estava abaixo de meu joelho ficando só de cueca, propus que pegássemos um dos colchões para nos acomodarmos melhor no patamar entre os lances da escada. subimos mais um pouco e aproveitando que ela estava de costas retirar sua calcinha, e fiquei frente a frente com aquela bundinhas fofinha! Não resisti dei um mordida e um beijinho dizendo que era para aliviar a dor, ela me olhou quase rindo e disse, enquanto tirava minha cueca, que queria retribuir o banho de língua que acarara de receber, mas seria a primeira vez que faria aquilo e não sabia direito como era, disse-lhe que para começar poderia dar um beijinho na cabeça de meu pau, o que ela fez prontamente, depois começou a lamber a cabecinha e pressionar meu membro contra seus lábios, finalmente criando coragem para polo em sua boca, como ela era carinhosa, podia ser a primeira vez que fazia um boquete mas ela tinha um talento natural para a safadeza, aquilo me fazia arrepiar por inteiro! Poder ver aquela boca vermelha e quentinha envolvendo meu cacete, era a realização de um sonho, eu já não podia mais segurar e avisai que iria gozar, então ela tirou meu pau de sua boca e passou a me masturbar primeiramente divagar e depois, a meu pedido, mais rápido até que ejaculei lambuzando sua mão e o chão. Queríamos mais e sem largar do cacete ela continuou a massagear para que voltasse a endurecer, desta vez faríamos um 69, enquanto ela abocanhava meu pau, eu enfiava o dedo e a língua em sua xoxota que estava toda ensopada, na mesma hora comecei a contornar seu anus com a ponta dos dedos, ela sobressaltou-se mas garanti a ela que só prosseguiria a brincadeira com seu cuzinho se ela assim permitisse, então voltamos a trocar as mais libidinosas caricias, percebi que ela explodia de prazer quanto mais enfiava minha língua em sua grutinha apertadinha, passei também a manipular seu clitóris com meus dedos e enfiei minha língua o que a fez gozar novamente, o que permitiu que eu pudesse também brinda-la com um jato de esperma em sua boquinha, pois não aquentava mais conter meu gozo.

Enquanto nos refazíamos aproveitei para olhar da janela o campo, mesmo de longe pude perceber muita movimentação e sabia que ainda demoraria, para encerrar as partidas, o que nos daria mais tempo para safadezas, porem quando começamos a nos beijar ouvimos um barulho alguém nus observava, da entrada do outro corredor, tentei ver quem era mais a pessoa fugiu, depois disso vestimos rapidamente nossas roupas, temendo sermos denunciados a direção. Vestimos nossas roupas rapidamente e fomos para o campo, tentando não chamar atenção, combinamos agir normalmente e não nos encontrarmos as escondidas no colégio, pois seria abusar da muito da sorte.

No dia seguinte ceguei ao colégio cedo como de costume, porem não conseguia tirar da cabeça o que havia acontecido no dia anterior comigo e com Beatriz. Quem foi que nus viu? Por que não nos denunciou? Estas perguntas praticamente não me deixaram dormir naquela noite, porem com estava quase terminando a primeira aula e logo seriamos dispensados para assistirmos aos jogos, resolvi agir o mais naturalmente possível, deu uma vontade de estar com Beatriz naquele cantinho escondido, porem hera arriscado, pelo visto teria que me conformar em esperar uma nova oportunidade. Porem antes do sinal tocar recebi um bilhete entregue por uma garota de outra turma, o bilhete marcava um encontro na escadaria de acesso ao convento, confesso ter ficado preocupado. Resolvi não comentar nada com a Beatriz, pois ela não recebeu bilhete algum, portanto resolvi não preocupa-la. Na hora que a turma desceu para o campo, consegui ir para o corredor de ligação, indo em direção do outro corredor pouco iluminado e cheio de material esportivo, olhei para as escadas e não vi ninguém, continuei avançando e comecei a subir as escadas, percebi que havia uma pessoa sentada no segundo lance da escada dois degraus abaixo da porta do convento, era Denise, todos na escola sabiam quem ela era, me lembro que poucos dias após começarem as aulas, eu estava no corredor do segundo andar enfrente a sala conversando com meus colegas quando Denise passou por nos, Cristiano que estava a meu lado chamou-a de loira gostosa, ela mais que depressa virou-se para ele e chutou sua virilha, foram quase cinco minutos se contorcendo de dor no chão! O que ele queria? Por que mandara o bilhete? Só sei que eu estava frente a frente com aquela gata tesuda de 18 anos! Seu rosto era lindo e tinha olhos azuis, seus cabelos lisos batiam um palmo abaixo dos ombros, ela era gostosíssima! Seus seios eram enormes próprios para uma espanhola, suas coxas firmes ressaltavam ainda mais aquela bunda volumosa e empinada, para valorizar tudo isso ela andava pela escola com uma camiseta apertada e um jeans colado no corpo, o que não agradava em nada a direção do colégio.

Quando me viu levantou-se e desceu as escadas parando bem na minha frente, me disse que eu era um sacana, um sem vergonha por fazer sexo naquele local com minha namorada e que nunca viu alguém com peito para tanto! Nisso abrasou-me e deu-me um beijo de língua, fiquei sem ação. Ainda mais sentindo aquele corpo macio e quente roçando no meu, foi então que ela me puxou para o patamar entre os lances das escadas tirou sua camiseta e o sutiã, seus seios fartos eram perfeitos e as aureolas entorno com mamilos pequenas. Tirei minha camisa, e ela ajoelhou ficando na altura da minha virilha, roçava seu rosto no meu pau, que mesmo dentro da calça começou a endurecer, daí ela desabotoou minha calça abriu o zíper, baixando de uma só vez a calça e a cueca, me deixou totalmente nu, então começou a chupar meu pau, pressionando contra seus lábios e sua língua, ela era especialista num boquete! Sua boca era tão macia e quente, parecia até uma xoxota, chupava de uma forma tão gostosa que não demorei a gozar, enchendo sua boca de sêmen que escorria de seus lábios sobre seus seios, para meu próprio espanto ainda estava de pau duro, então para me provocar Denise levantou ficando de costas para min, e apoiando-se no corrimão da escada abaixou sua calça que de tão grudada parecia pintada no corpo, revelando aquela obra-prima da natureza! A sacana usava uma tanguinha branca minúscula que mal escondia sua marca de bronzeado, nessa hora meu pau ficou ainda mais duro, investi contra ela dando uma forte encochada pressionando meu pau, que latejava de tanto tesão, contra sua bunda, ela soltou um gemido, então notei que a safada queria ser domada, isso mesmo ela gostava de sexo selvagem! As coisas seriam como eu queria, primeiro agarrei seus cabelos com uma das mãos e com a outra arranquei sua tanguinha com tanta força que as alças laterais se partiram, ela se surpreendeu com minha atitude, mais não reclamou, comecei então a dar uns tapas em suas nádegas, como tinha visto nos filmes pornôs, e quanto mais eu batia mais dengosa ela ficava, falei que ela pagaria pelo susto de ontem e por minha noite mal dormida, pude perceber um sorriso safado em sua face. Fiz ela debruçar-se mais no corrimão e comecei a rodear seu anos, rosadinho, como tinha feito com Beatriz na véspera, só que desta vez enfiei dois dedos de uma vez, ela soltou um gritinho abafado de prazer, então peguei uma camisinhas coloquei, e com uma das mãos comecei a pressionar a entrada do anus para forcar sua entrada, e com a outra mão manipulava seu clitóris, com um pouco de dificuldade meu pau foi deslizando pra dentro de sua bunda, Denise gemia e chorava num misto de dor e prazer, isso me incentivou a iniciar um vigoroso movimento de vai e vem com estocadas fortes, enquanto uma mão estava em sua xoxota a outra ficara livre, permitindo que eu desse mais uns palmadas em suas nádegas deixando-as avermelhadas, isto fez com que ela desse um gemido muito forte seguido de uma contração de seu anus com o meu pau ainda dentro, depois ela desabou ainda mais sobre o corrimão toda mole, tirei meu pau de seu anus e apontei para o chão, ela entendeu na hora minha intenção e foi logo se deitando e abrindo as pernas, fiquei sobre ela e introduzia meu pau em sua xaninha apertada e molhadinha de uma vez só! Quanto mais forte eu a penetrava mais ela gemia e contorcia-se, enquanto cravava as unas em minhas costas, seu gozo não tardou devido ao vai e vem, então tirei meu pau de sua gruta arranquei a camisinha e fiz ela ajoelhar-se como no começo daquela loucura toda, mandei que chupasse meu pau, pois queria gozar novamente em sua boca, ela obedeceu olhando com um olhar suplicante e faminto, eu intensificava o prazer que aquela boquinha me proporcionava segurando seus cabelos loiros num forte movimento de vem e vai, quando senti que iria gozar novamente tirei meu pau de sua boca e mandei que a abrisse colocando a língua para fora, como tinha visto nos filmes, me masturbei procurando mirar naquela boca, quando gozei atingi sua boca, seu rosto e seus seios. Era uma visão deliciosa ela toda melada com meu esperma, prostrada aos meus pés. É a fera havia sido domada e modéstia a parte bem domada, pois no segundo boquete ela ate engoli o esperma que entrou em sua boca, depois disso vestimos nossas roupas, fiquei com sua tanginha rasgada como lembrança, e fomos ver o jogo de futebol mas ficamos afastados ela não queria que seu namorado soubesse e claro que a Beatriz não podia nem sonhar que eu avia comido a Denise, porem aquela foi a primeira mas não a ultima vez que eu pude desfrutar de fortes prazeres ao lado de Denise, que continuava a ser uma fera para os outros mas uma gatinha ronronante para min.


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