Viagem a trabalho

Um conto erótico de MateusTarado
Categoria: Heterossexual
Contém 1396 palavras
Data: 23/06/2006 12:29:29
Assuntos: Heterossexual

Em algum conto anterior, já relatei que trabalho com produção de eventos (principalmente culturais). Num dos meus trabalhos fui escalado pelo meu chefe a organizar uma produção em Gramado, interior do Rio Grande do Sul. Detalhe: o meu chefe escalou eu e a Júlia, uma colega super gostosa que nunca deu mole pra ninguém no serviço. Uma morena baixinha, gostosa e bunduda, um tesão! Super simpática, mas muito séria. Pelo menos é o que aparentava.

Numa sexta-feira à tarde, o motorista da empresa nos levou pra Gramado e nos deixou em frente ao hotel e disse que viria nos buscar na segunda-feira à noite, depois de terminado nosso trabalho. A empresa não iria pagar diária pro motorista, afinal, em Gramado, tudo é perto e lá teríamos a condução dos patrocinadores.

Ainda na frente do hotel, tão logo o motorista se despediu de nós, cheguei pra Júlia e disse.

-Olha só Júlia, a firma tá pagando duas diárias. Uma pra mim e outra pra ti. O que tu acha de a gente ficar no mesmo quarto e dividir o valor da outra diária.

-Ótima idéia. Mas vamos pedir camas separadas, tá?

-Claro. Sem problemas. Deixa que eu falo com o gerente, eu conheço ele e peço pra ele fazer uma nota fria pra nós.

-Tá bem. Mas não esquece: camas separadas!

-Pode deixar

Deixei a Júlia esperando no saguão do hotel e fui conversar com o gerente, tentando segurar o riso. Realmente eu conhecia o cara, expliquei a situação pra ele e como já tinha ocorrido em situações anteriores, fez aquela notinha fria pra mim. O gringo perguntou:

-Camas separadas?

-De jeito nenhum. Cama de casal! Se a minha colega perguntar, diz que não tinha quarto com camas separadas.

-Ok. Deixa comigo.

Voltei pro saguão, peguei o telefone do hotel e liguei pro patrocinador dizendo que estávamos prontos e podiam vir nos buscar. Depois abordei a minha colega.

-Julia, vamos agora pro Centro de Eventos

-E o quarto?

-Já tá acertado. O empregado leva nossas malas.

-Vamos ao menos dar uma olhada.

-Não dá tempo. Estamos atrasados. Depois a gente vê. Pode confiar neles. Já conheço o lugar. São gente boa. E o carro já vindo

-Então vamos.

O dia foi um saco, mil reuniões e ligações, pedidos de providências, conferindo se o planejamento havia sido seguido a risca, etc. Na hora do almoço, só um lanche. Ao final da tarde, fomos pro hotel pra tomar um banho e em seguida já tínhamos que sair pra jantar com os patrocinadores. Quando chegamos no hotel a Julia levou um susto:

-Mateus, cadê as camas separadas?

-Ué. Não sei. Vou ligar imediatamente pra gerência!

O meu amigo gerente, mais cara de pau que eu, pediu mil desculpas pra Julia e disse que infelizmente não tinha cama extra, etc. A Julia aceitou e até se desculpou por ter sido rude com o gerente, que foi tão gentil e humilde. Mas ela se virou pra mim e disse:

-Mateus, eu conheço tua fama. Eu não vou dar pra ti.

-Mas Julia, eu não disse nada.

-Eu sei, eu sei, mas sei que tu já comeu metade da empresa, ou mais

-Deixa de ser boba, Julia. Vamos nos arrumar, temos que correr.

Mais um compromisso chato, com clientes chatos. O que salvou aquele jantar de negócios foi o ótimo assado e o vinho chileno maravilhoso. Bota vinho bom naquilo. A Julia não tava acostumada e começou a ficar tontinha e alegre. A certa altura, começou a falar umas piadinhas inconvenientes na frente dos clientes. Comecei a ficar preocupado. A conduta da Julia podia botar tudo a perder. Tinha que ter uma saída. Gentilmente, e sem que ela percebesse, disse que minha colega estava estranha devido a um remédio muito forte que ela tomava, e misturado com um pouquinho de álcool, deixava ela fora da conta. Pedi licença, paguei nossa parte da conta e nem esperei a condução do carro do patrocinador. Chamei um táxi e me mandei com a Júlia pro hotel.

Durante a viagem chamei a atenção da minha colega. “Pô Julia, vai queimar nosso filme, gata!”. Ela só ria. Ria de tudo. No quarto mandei ela pro banho. Ela se foi pro chuveiro, liguei o aquecedor do quarto e eu desci. No saguão pedi um café preto, sem açúcar. Tinham que passar o café. Fiquei lá embaixo, lendo uma revista e esperando o café. Chegou o bule e mandei pro quarto.

Quando abri a porta, a luz do quarto estava acesa, mas Júlia estava esparramada na nossa única cama, com seus longos cabelos negros molhados, mas semi-nua. Estava só de calcinha e sem sutiã, de bunda pra cima.

Larguei o café em cima da estante e me sentei do lado da cama e disse.

-Julia, tu vestida assim... não vou resistir

-Já disse que não vou dar pra ti – respondeu Julia, em meio a risadas – sempre durmo assim, isso não quer dizer nada

Fiz de conta que não ouvi, murmurei um “ahãm” e comecei a passar a mão na bunda dela, tocando na linda calcinha preta de lycra que ela usava. Ela paradinha. Como estava de pernas abertas, comecei a descer minha mão da bunda pro meio das pernas, entre as coxas, até chegar na bucetinha. Fiquei passando a mão na bucetinha pro cima da calcinha, alisando com os dedos. Comecei a meter o dedo, empurrando a calcinha pra dentro da bucetinha. Aquilo me deixou ainda mais excitado. Puxei a calcinha da Julia pro lado e enfiei o dedo dentro da buceta que já estava molhada. Quando meti todo meu dedo dentro da buceta, ela se contorceu um pouco, empinando a bunda e murmurou, agora sem rir:

-Ai Mateus. Pára. Tira o dedo.

-Não vou tirar. Sei que tu também quer.

-hummm. Ai, Mateus, to meladinha, mas não vou dar. Uiii. Não adianta.

-Tira a calcinha, tira?

-Não. Não vou tirar

-Eu tiro.

-Não. Deixa minha calcinha.

-Vira de frente, então

-Não. To bem assim.

Ela dizia não, mas permanecia deitadinha, deixando eu masturbar a bucetinha. Era do jogo. E eu adoro jogar. Continuei a meter o dedo, agora mais pra baixo, procurando o clitóris. Quando cheguei no clitóris e comecei a apertar, ela começou a rebolar a bunda de tesão. Tirei toda a minha roupa. Pelado, deitei em cima da Julia. Meu pau roçando na bunda dela, procurando a xaninha. Puxei a calcinha preta dela pro lado e por trás, meti meu pau na buceta melada da minha colega. Dessa vez, ela me ajudou, levantando a bunda bem pra cima, pro meu pau entrar melhor. Pedi pra levantar ainda mais a bunda, ficando de quatro. Finalmente ela me obedeceu. Agora meu pau entrou todo na bucetinha da minha colega bunduda. Ela não se agüentou e começou a gemer alto. Que delícia. Acho que a buceta mais quente que já comi na vida. Comecei a bombar gostoso na coleguinha bêbada. Eu agarrado nas ancas. Apertando a bunda dela e mentendo ferro na buceta. Ela gemia de tesão e me xingava. “Tu não presta Mateus. Tu é um canalha. Um tarado. Mas tu é gostoso, seu safadinho. Me come. Isso. Me atola toda, tesão”. E minha vara entrava e saía com fúria da buceta da Júlia. Rápido e forte. Como ela estava de calcinha, às vezes meu pau escapava da buceta. Aproveitei que minha vara já estava lubrificada e no embalo, puxei um pouquinho pra cima e meti no cuzinho da Julia. Ela deu um grito:

-Mateus, seu canalha, tu tá comendo meu cu!

-To. E sei que tu tá gostando.

-Mas tá doendo, Mateus. Esse teu pau tá arrebentando minhas pregas. Aiiii

-Fica quietinha, relaxa e aproveita. Tu te faz de santa, mas é uma baita puta. Agora deixa eu encher esse teu rabo de porra

E ela deixou eu continuar metendo no cu. Senti que ela não tava acostumada, pois urrava quando eu bombava forte no seu cuzinho apertado. Metemos bastante, até gozar e encher seu cuzinho de porra.

No dia seguinte, perguntei se ela se lembrava do que fizemos. Ela respondeu.

-Claro, seu safado. Mas não conta pra ninguém.

-Só se hoje à noite tu me der de novo e fizer uma chupetinha.

-Tá bom, seu tarado. Te dou e te faço uma chupeta. Mas biquinho calado.

E fomos nós de novo pro trabalho. De noite? Bom, de noite... a Júlia cumpriu a promessa.


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