Minha cunhada pôs fim a minha viuvez

Um conto erótico de Léo
Categoria: Heterossexual
Contém 1873 palavras
Data: 11/06/2006 20:40:19

Minha cunhada pôs fim a minha viuvez.

O que vou contar aconteceu há dois meses. Tenho 35 anos, sou profissional liberal e há três anos sou viúvo. Não querendo entrar em detalhes, minha viúves foi acompanhada pelo companheirismo da minha cunhada, a Dayana. Nos primeiros meses foi ela quem me encorajou a seguir. Confesso que o trabalho foi outra válvula de escape. A dedicação foi tão intensa que demorei a me envolver com outra pessoa. Mas bem, minha história começa quando num sábado, bebendo umas cervejas num bar de um amigo, fiquei sabendo que o Arnaldo, namorado da minha cunhada foi flagrado com um pessoal diferente num bar, noutro canto da cidade. Apesar de não dar muita conversa ao fato, confesso que fiquei chateado, pois de certo modo achava que a Dayana não merecia isso. Desconversei fingindo não ligar. Depois de já meio zonzo, me despedi dos amigos e fui para casa. Lembro com clareza que àquela noite foi difícil pegar no sono. Na verdade eu tava aborrecido – minha cunhada não merecia ser sacaneada. A semana correu naturalmente, do trabalho para casa e uma noitada num motel com uma colega de trabalho. Num motel porque lá em casa fica difícil, pois moro num sobrado no mesmo quintal da minha sogra e minha cunhada, e apesar de já passados três anos do falecimento da minha esposa, raras foram às vezes que levei alguém para casa. Não que haja retaliações ou qualquer tipo de comentário por parte de minha sogra ou minha cunhada, eu apenas não curto.

Numa tarde de sábado, depois do futebol e da cerveja, deitei-me no chão da minha sala liguei a TV e acionei sleep time, já que depois não preciso me preocupar se pegar no sono. Dito e feito, adormeci e a TV se desligou. Não tardou para que eu acordasse. Ao despertar, ainda deitado no chão e com uma puta dor nas costa, imaginem adormecer no chão depois de um jogo de futebol, fiquei pensando se ligaria para a colega de trabalho. Rolei para um lado e para o outro tentando me despertar, e de repente no silêncio do chão da minha sala, ouvi uns sons que curiosamente vinham da casa de baixo, que na verdade vinham do quarto da minha cunhada. Espantei-me por talvez nunca ter escutado ou ter me preocupado com o que eles poderiam escutar do que se falava e se fazia aqui em cima. Confesso que aquele som despertou minha curiosidade, e então, feito uma criança, pus meu ouvido no chão de modo que pudesse ouvir melhor. Para minha surpresa, por mais absurda que possa parecer à coisa, eram gemidos. Gemidos que por se tratar do quarto da minha cunhada, me despertou de tal maneira que fiquei instantaneamente de pau duro. Tentei ouvir mais, mas era difícil. Minha curiosidade foi levada ao limite. Mesmo sabendo que o Arnaldo pudesse estar metendo com ela, e obviamente sem a presença da minha sogra, que por sua idade fica difícil imaginar ela trepando com alguém nessas proporções, desci discretamente pela escada dos fundos e pensei na desculpa de ir à padaria se fosse pego de surpresa. Tentei ao máximo me aproximar da parede do quarto e à medida que me aproximava meu coração disparava e dava uma sensação que me retomava aos tempos de criança. Meu coração parecia que ia explodir, assim como meu pau. Bem devagar fui encostando o ouvido na parede e me aproximando da janela. E à medida que essa aproximação acontecia os gemidos aumentavam. Já me explodindo de curiosidade pus-me a olhar pela veneziana. Não dava para acreditar, apesar da visão prejudicada, lá estava a Dayana toda peladinha na cama com as duas pernas arreganhadas sobre um almofadão e com um desodorante daqueles com a tampa roliça esfregando naquela buceta com pelos loirinhos. Fiquei fascinado com aquela cena, seus seis grandes e com os mamilos rosados e durinhos, mas sua desenvoltura era de enlouquecer. Ela mexia os quadris como se quisesse ser penetrada por uns dois, três...paus. O desodorante era forçado em várias direções, principalmente quando percorria seu cuzinho em direção a bucetinha. Seus gemidos e sussurros se intercalavam com mordidas nos próprios lábios. Ela em êxtase não dava conta das proporções do seu gemido. Relutei, mas não esperei por seu orgasmo, subi devagar e deitei-me novamente no chão, só que agora me masturbando ao ouvir seus gemidos. Gozei sem que pudesse gemer tão alto, pois agora tinha descoberto que lá em baixo eles também poderiam ouvir os sons daqui de cima. Imagina então eu despertando minha cunhada com meu gemido, - até que equivaleria. Não demorou e os gemidos da minha cunhada cessaram. Fui para o banheiro tomar um banho e me masturbei novamente. Lembro-me perfeitamente que naquela noite me masturbei umas quatro vezes, e até desisti de ligar para a colega. Aguardei para ver minha cunhada, eu queria olhar nos olhos dela e relembrar de seu corpo se contorcendo de prazer, mas não foi possível. O Arnaldo não apareceu, e ela não saiu de casa, confesso que pensei até em descer, mas desisti.

Pela manhã, acordei mais cedo que de costume, fui à padaria e comprei o necessário para um café da manhã daqueles. Retornei e preparei a mesa. Logo que percebi que alguém tinha acordado lá embaixo, desci e convidei primeiramente minha sogra para um café da manhã, e sugeri que Dayana também subisse quando acordasse. Minha sogra não subiu, mas fiquei na expectativa da minha cunhada. Fiquei vigiando e de repente minha cunhada me grita dizendo que estava subindo. Apesar de não representar muita coisa, fiquei de pau duro. Tomamos nosso café muito tranqüilamente e sem perceber não tocamos no nome da minha falecida, como era de costume. Passando olho pela Dayana, pude matar minha vontade de olhar em seus olhos e rever sua masturbação. Era uma satisfação incrível ver suas pernas bem torneadas, seus seios fartos e sua boca carnuda. Por de baixo da mesa, minha mão apertava a cabeça do meu pau como se pudesse disfarçadamente me masturbar. Durante essa minha masturbação joguei uma conversa sobre um barzinho que tinha ouvido falar e surpreendentemente a convidei para conhecer comigo. Ela falou que como o Arnaldo estava de plantão, ela iria comigo. Fiquei doido, cada vez mais apertava meu pênis imaginando que ela tivesse me masturbando e não resistindo gozei olhando em seus olhos. Depois de segundos percebi que besteira tinha feito e passei a torcer para que ela fosse embora. Imagine ter que me levantar todo melado. Trocamos algumas palavras e nessa altura já estava arrependido do convite que tinha feito. Pois bem, ela desceu e eu fui para o banheiro tomar um banho. Passeio o resto do dia pensando porque fiz aquilo, mas ao cair da noite me aprontei para sairmos.

Não sei porque, mas o papo do barzinho me levou a pensar em lavá-la ao mesmo bar que o Arnaldo foi visto com a outra mulher. Curtimos a noite numa boa, eu desvendando cada curva do seu lindo corpo em meio a um vinho tinto, ela já meio alterada falando um pouco de tudo e logicamente do Arnaldo. Meu tesão era tão grande que até me passou pela cabeça em entregá-lo, mas essa não era a minha. Voltamos para casa e meu tesão não parava, nesse retorno o seu celular toca, era o Arnaldo e estranhamente ela disse que estava na casa da Dona Rose, uma senhora amiga de sua mãe que mora duas ruas próximas de nossa casa. Depois que desligou perguntei por que mentiu, e ela me confessou que Arnaldo tinha muito ciúme dela comigo. Fiquei surpreso e instiguei o assunto. Ela dizia que o Arnaldo certa vez chegou a desconfiar que nós tivéssemos um caso. Fiquei excitadíssimo e perguntei se haveria algum problema se algum dia tivesse acontecido alguma coisa entre nós, ela disse que após a morte de sua irmã nossa aproximação foi natural e que isso não refletia em nada de mais, pois ambos tinham perdido alguém que amava. Aproveitei do efeito do vinho, e soltei que não me surpreenderia se na verdade tivéssemos um caso, afinal ela cuidou de mim com muito amor e carinho e que na verdade eu é que gostaria de retribuir. Ela nesse instante riu, não sei se da minha cara ou sob efeito do álcool. Portanto, liguei o som para descontrair e desconversei. Ao chegarmos, percebi que a minha sogra com toda certeza já estava dormindo então me lancei a um beijo em sua boca no momento que nos despedimos. Ela olhou calada surpresa e então eu subi sem falar nada. Mas uma vez não dormi direito.

Na segunda-feira ao chegar do trabalho, por incrível que pareça, minha sogra sobe e disse que a Dayana estava lá em baixo chorando. Fiquei doido, será que ela tinha comentado com minha sogra sobre ocorrido ontem? Desci meio sem graça e ela não quis falar. Não demorou e minha sogra disse que uma colega dela disse ter visto por esses dias o Arnaldo com uma outra pessoa num bar. Confesso que fiquei contente por alguém ter tomado minhas dores. Passaram quatro dias e Dayana me procurou e me contou tudo. Fiquei doido para consolá-la e a convidei para sair. Fomos num restaurante mais reservado numa cidade vizinha. Seu lamento foi regado a muito álcool, e não demorou para ficarmos de fogo. Estava louco de tesão e então, dentro do carro, nos preparando para ir embora, confessei ter visto sua masturbação. Ela nesse instante ficou nervosa e tentou sair do carro, mas eu já apostando todas as minhas fichas, disse que gostaria que ela se masturbasse para mim. Ela de fogo disse não e aí não agüentei, levei minha mão até sua buceta tentando tirar seu jeans. Liguei o carro e sai devagar. Não demorou muito para que ela se entregasse. Ela abriu as pernas, reclinou o banco e levantando o quadril foi tirando o jeans. Rapidamente procurei uma rua sem movimento e parei. Desabotoei sua blusa e pus seus seios a mostra. Comecei a chupá-los e ela disse que para não tocá-la, pois iria se masturbar. Arranquei sua calcinha e observei. Dayana pôs seus dois pés no painel, reclinou o banco ao máximo e começou a se tocar. De início passava seus dedos e pedia que eu os chupassem. Depois começou a fazer movimentos circulares com a palma da mão na buceta. E instintivamente a rebolar o quadril. Depois passou a enfiar os dedos alternadamente, e me pediu algo para enfiar na buceta. Nesse instante peguei meu celular e a entreguei. Dayana majestosamente inicialmente começou a esfregá-lo e logo o enfiou. Não demorou a substituí-lo pelos meus dedos, e depois de morder os lábios começou a gozar. Seus gemidos me entorpeciam de tesão, seu quadril se remexia com tal velocidade que não agüentei e comecei a tocá-la. Quando sentiu meus dedos seus gemidos se tornaram mais altos, até que cessaram. Ela me olhou e pediu que fossemos para casa. Liguei o carro enquanto ela se recompunha. Ao chegarmos em casa ela ainda entrou em sua casa, viu que sua mãe dormia e fomos para minha casa. Transamos parte da noite e ao amanhecer Dayana desceu para sua casa. Hoje, apesar dela ter perdoado o Arnaldo, somos bons amantes.


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Comentários

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Bom o conto foi bom, você conseguiu criar um clima em cima da tentativa na sua cunhada, mas na parte boa teve um corte abrupto.

Nota 7

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