acabei levando pau por ter matado aula

Um conto erótico de zefiro
Categoria: Homossexual
Contém 1600 palavras
Data: 06/05/2005 09:57:31
Assuntos: Homossexual, Gay

Aos doze anos vivia com minha família numa pequena cidade em Santa Catarina e naquele tempo o sistema escolar público era rígido com relação a crianças fora da escola e se algum aluno fosse pego nas ruas pelos famigerados inspetores escolares era encrenca na certa, por isso era muito raro alguém se atrever a cabular aula, quanta diferença dos dias de hoje! Certo dia um colega da escola falou tanto em matar aula, que planejamos fazer no dia seguinte, o que de fato fizemos, não dava pra ficar zanzando nas ruas pelo risco de sermos vistos, afinal numa cidade pequena todos se conhecem principalmente os inspetores escolares, fomos então nos esconder num lugar já conhecido e que pouca gente ia, um casarão abandonado e fechado por tapumes, passamos por uma fresta e ficamos ali sentados sem fazer nada. O lugar era um labirinto, estava todo em ruínas, sem telhado e o chão forrado de cacos de tijolo e telha, havia um cheiro forte de urina e excrementos, com certeza era banheiro de desocupados e pra piorar começou uma chuvinha fina. Meu colega de aula resolveu ir embora pra casa e enfrentar os pais, eu não me atrevi e continuei ali sentado todo encolhido num canto me maldizendo e xingando este meu colega por cair fora e prometendo a mim mesmo nunca mais fazer aquilo, se aquilo era matar aula, preferia estar na minha classe, sem dúvida!. Fiquei ali esperando o tempo passar olhando a chuvinha miúda cair, foi quando escutei barulho de passos, pensei que fosse meu colega arrependido voltando, mas era um cara mal-encarado e sujo que chegou e parou na entrada do corredor. Eu estava encolhido num canto nos fundos por isso não me viu e muito tranqüilo, tirou o pau, soltou um suspiro e de olhos fechados começou a mijar tanto que parecia um cavalo, fiquei ali apavorado sem me mexer, de olho arregalado pelo volume do mijo e pelo tamanho gigante do pau, era a primeira vez que via um cacete negro e mais impressionado fiquei quando arregaçou a pele e apareceu uma cabeçona arroxeada, ele ficou ali parado olhando pro próprio cacete fazendo movimentos de ordenha pra tirar as últimas gotas de mijo e acho que ia começar a bater uma punheta quando me viu ali nos fundos da peça. Foi a vez dele levar um susto e ficar me olhando até entender que era um aluno de uniforme e pasta escolar matando aula, então ainda segurando o pau já meio endurecido me perguntou o que estava fazendo ali e porque estava espiando ele mijar, eu continuava olhando pro pau e pra cara dele, mudo e com uma vontade enorme de chorar, me perguntou se eu gostava de olhar homem mijando ou se gostava de ver caralhos como o dele. Acho que foi aí que ele teve a idéia de aproveitar a ocasião, tava na cara que aquele sujeito só vivia de punheta e ali estava uma boa oportunidade de se divertir, eu continuava mudo quase me mijando nas calças, ele dono da situação, caminhou parando na minha frente e balançando aquele pauzão me mandou pegar, não me mexi e repetiu que era só um pouquinho que depois ele ia embora e ninguém ia saber, pegou na minha mão e a pôs em cima do pau que nesse ponto já estava duro, sem pensar abri os dedos e segurei aquela carne escura. Estava sentado num caixote, apavorado e segurando um pau enorme, lembro que era muito macio e meus dedos não fechavam em volta. Ele em pé na minha frente, percebendo que eu estava sem reação, segurou minha mão e ficou fazendo movimentos de punheta até que autoritário, disse pra dar uma chupadinha, me lembro dele arregaçando o pau, aparecendo a cabeça suja e com cheiro forte de mijo, aquilo me deu muito nojo e de jeito nenhum ia chupar aquilo, não me mexi e em tom de ameaça, de novo mandou chupar senão ia me bater, com medo e ainda segurando o pau, ia pedir pra me deixar ir.embora, sem dar tempo empurrou aquele cacete sujo pra dentro da minha boca me sufocando e me assustando muito, segurou minha cabeça me mandando abrir mais a boca, tirou um pouco e voltou e empurrar, fez isso várias vezes até perceber que não precisava me segurar mais. Lembro que, num certo momento o cheiro deixou de incomodar, acho que foi a minha saliva limpando e deixando cada vez mais lisa a cabeçona, fui prestando atenção na maciez do pau, na pele que cobria a cabeça, quando o pau saia quase todo da boca sobrava aquela pele da cabeça, tão macia! Via seus pentelhos cada vez mais próximos do meu nariz, ele só gemia e falava coisas que não esqueci até hoje; - Isso! Assim mesmo viadinho gostoso, isso, chupa! Nossa! como mama gostoso meu cacete! Que guloso! Dá pra ver que gosta de caralho! Não pára! De fato estava começando a gostar e a caprichar na chupada tentando abocanhar o mais possível aquele pau duríssimo, negro e macio que com a saliva escorregava até a entrada da garganta me dando ânsia e me sufocando. Acabei descobrindo que podia sincronizar minha respiração com os movimentos de entra e sai do cacete conseguindo assim engolir quase todo o caralho. Era a primeira vez que chupava um pau, comecei a salivar tanto que lambuzava seu saco cada vez que batia no meu queixo, o sujeito não falava mais nada só ficava parado deixando comigo a tarefa de tirar e engolir seu caralho, instintivamente, chupava com força só a cabeça e depois engolia num movimento só, fiz isso várias vezes até ele começar a tremer e a gozar, me pegou de surpresa enchendo minha boca com porra. Com nojo e agoniado tentei tirar o pau da boca mas ele segurava minha cabeça com as mãos e queria terminar de gozar o mais fundo possível, acabei engolindo toda a porra Ainda soltando esguichos ficou esfregando aquele pau na minha cara me lambuzando com porra muito gosmenta que eu, agora sem o menor nojo lambia e engolia tudo que ainda saia do cacete dele até que foi se acalmando. Ficou ordenhando o caralho e botando na minha boca pra que eu chupasse as últimas gotas, depois ficou punhetando o pau ainda duro e me olhando disse pra baixar as calças porque queria ver minha bunda branquinha, obediente, baixei as calças, me virei e me apoiei no caixote. Ele reparou que eu estava de pinto duro, deu risada enquanto passava a mão na minha bunda e disse que era muito macia, em seguida senti seu pau pincelando e lambuzando meu rego, fiquei quieto sabendo o que me esperava, (costumava brincar com meu cu colocando um e até dois dedos enquanto batia punheta, sempre me deu muito tesão) ele vendo minha passividade, tentou enfiar o pau no meu cu, só que o pau escorregava pra cima e pra baixo, lembro que eu estava achando gostosa a sensação até ele mandar colocar as mãos pra trás e abrir a bunda, fiquei numa posição incômoda com a cabeça apoiada no caixote, aí sim ele conseguiu acertar meu cu e foi empurrando todo o pau pra dentro, sei que na hora berrei de dor e comecei a chorar, sem ligar pros meus berros e enfiando cada vez mais o pau ele bufava nas minhas costas, e mandava eu ficar quieto, mas não tinha jeito eu chorava e berrava, parecia queimar e como doía! Ele fodeu meu cu durante tanto tempo que aos poucos parou de doer e foi amortecendo tudo, até minhas pernas. Ele achou que eu estava gostando porque parei de chorar e começou a castigar ainda mais tirando e metendo tudo de uma vez, até gozar com o pau inteiro atolado no meu cu. Lembro que fiquei chorando baixinho e com ele um tempão em cima de mim com o pau enfiado no meu cu, prensado no caixote com o peso dele dizia que eu tinha o cu muito apertado e sabia que eu tinha gostado. Ficou ali até o pau todo mole escorregar pra fora e eu vi que estava melado de sangue, sem se importar guardou o pau dentro das calças me chamando de viadinho, de chupador gostoso e que não contasse nada pra ninguém. Muito nervoso saiu apressado dalí. Continuei alí com uma dor de barriga enorme, me agachei e o que saiu do meu cu foi um jato de porra misturado com sangue que me deixou apavorado... Depois com a cara toda melada, ainda com o gosto da porra na boca e cheirando a àgua sanitária, pensei como ia fazer pra me limpar, acabei arrancando umas folhas de caderno e limpei meu cu com dificuldade porque estava terrivelmente sensível, só saí na hora da aula terminar, fui pra casa sentindo o gosto da porra que teimava em não sair, muito envergonhado comigo mesmo e achando que todo mundo sabia o que tinha acontecido. Vários dias depois quando ia ao banheiro tinha que me limpar com muito cuidado porque as bordas do meu cu ficaram inchadas e depois que melhorou ficou muito sensível e folgado, me deixando mau acostumado nas minhas punhetas, quer dizer; a partir dalí não eram só meus dedos que eu colocava no meu cu... Jamais esqueci um só detalhe e nunca disse uma palavra pra ninguém e hoje, mesmo casado e gostando muito de mulher, cada vez que vejo em filmes pornôs alguma mamada em caralhos grandes e negros com esporreadas fartas e grossas me lembro daquele dia, meu cu pisca e minha boca enche de saliva...


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