Vá lá, de vez em quando até que é bom, mas a verdade é que não gosto tanto assim de sexo. Isso não seria preocupante, poderia tranqüilamente fingir, como incontáveis mulheres bem casadas fazem todos os dias, caso meu marido não fosse a personificação da libido sexual. O cidadão respira tesão. Não há dia nem hora em que se encoste e que sua benga não esteja torta e ereta em minha direção, pronta para abrir minhas carnes, como a espada de um samurai vingativo.
Não há dor de cabeça, menstruação, crise financeira, sono, doença, argumento ou passa-fora capaz livrar-me dos golpes da vara implacável daquele homem. Chova ou faça Sol diuturnamente ele me faz gozar. Gozo fácil, muito e sempre, tenho que admitir que ele é muito competente. Não me entenda mal, amo meu esposo, apenas não concordo em viver fodida. Não agüento o ritmo, definitivamente não fui projetada para agüentar o rojão. Vivo assada!
Ontem resolvi ceder suas pressões e chupei pau dele até que gozasse. Nunca havia feito isso antes com ninguém. Pra ser sincera, sei que muita gente não compartilha da opinião, mas acho nojento. Para dar uma folga para a perseguida resolvi ceder. Na noite anterior havia escapado da felação alegando o mau cheiro da coisa babenta, mas ontem o sacana passou anti-séptico bucal no cacete que ficou cheiroso, refrescante e com um hálito puro, mas, com o tempo, um gosto e um cheiro característico dominaram meu paladar. Quando ele gozou e minha boca ficou cheia de porra, não dominei o asco, cuspi, gritei éca, agarrei o edredon e limpei rapidamente a boca, acreditava assim desencorajá-lo a me colocar para repetir aquilo. Ledo engano. Ele simplesmente sorriu e falou:
- Não fala assim com Zezinho. Ele fica magoado!
Puxou-me e beijou-me a boca gozada longa e carinhosamente, mas tentava me chupara língua. Pouco tempo depois, ainda enquanto nos beijávamos, já estava de pau duro e bolinando minha boceta, que não ficou isenta de gozar aquela noite!
Outro dia, ignorei solenemente seus apelos, virei as costas e dormi, costumo dormir apenas de calcinha, quando acordei com estava nua de bruços e com o rego inundado de porra. Senti vontade de matar aquele pervertido, que com uma cara de criança pega fazendo traquinagem, simplesmente diz: foi mal, não queria te acordar.
Ultimamente anda querendo comer meu cu. Sem chance. Argumentando, sempre de pau duro, ele diz:
- Amor, já que não quer dá sua bocetinha hoje, pode revezar, um dia me dá o rabinho e no outro me paga um boquete, mas se não rolar mesmo, toca uma pra mim vai...