Esse é um ralato verídico. Tinha 15 anos quando tudo que vou relatar aconteceu. Era uma menina até certo ponto tímida e recatada quando estava no meio de outras pessoas. Nunca havia feito sexo com ninguém, embora fosse extremamente assanhada quando estava sozinha. Costumava me masturbar com freqüência e já sabia o que era gozar. Tinha um corpo esbelto e proporcional. Coxas grossas, bubum arrebitado, seios já bem grandinhos. Tinha namorado, mas o máximo que havia ocorrido entre a gente era alguns malhos mais fortes. Às vezes pegava no pau dele até ficar grande, mas só por cima da calça. Aquilo me deixava muito louca de tesão, mas não podia ir até o fim, já que era virgem. A verdade é que chegava em casa, depois de ter saído com meu namorado, com um tesão enorme e, geralmente, me satisfazia me masturbando. Meus pais tinham um cachorro Dog Alemão branco de nome Rex. Embora fosse enorme, era muito meigo e carinhoso e eu era muito apegada a ele. Costumava banhá-lo com freqüência, acariciar seu pelo, suas orelhas. Era manso demais. Estava sempre no meio de todos, dormia na sala e às vezes no quarto da gente e até na cama. Minha mãe não gostava disso, mas o Rex era muito atrevido e teimoso. O corpo dele era lindo! Pelos curtos, tórax largo, pernas grossas, mas o que chamava mesmo atenção era aquele pedaço de carne descomunal que tinha entre as pernas no meio de duas bolas enormes. Aquilo era uma indecência! Meus olhos sempre caiam lá, quase que magnetizados! Quando ficava com a cabeça vermelha enorme para fora, me provocava sensações que só hoje sou capaz de compreender.... Certa vez, estava sozinha no quintal dando banho nele. Ao ensaboá-lo, percebi que estava com a cabeça vermelha do pau para fora. Juro que não resisti: olhei ao redor para ver se tinha alguém por perto e peguei naquilo. Era tão grande que mal cabia em minhas mãos. Comecei a punhetar e o cão ficou louco. Começou a pular desvairado para cima de mim, com aquele pausão duro para fora! Entrelaçou as patas ao redor de minha cintura me derrubando no chão. Começou a bater o pau contra mim com toda força. Com muito esforço consegui sair de baixo e corri para meu quarto assustada. Naquela madrugada sonhei que ele tinha me comido e me masturbei pensando naquilo! Certa noite saí com meu namorado e ficamos dando um malho dentro de seu carro. A coisa foi mais longe daquela vez e, quando passava a mão em seu pau, ele o tirou para fora! Não resisti e, pela primeira vez na vida, senti o prazer de ter um pau de verdade nas minhas mãos. Aprendi a masturba-lo naquela noite. Ele reclinou o banco do carro, veio por cima e colocou nas minhas coxas, gozando na calcinha, deixando-a toda encharcada. Já era quase 1 hora da manha quando ele me levou para casa. Entrei em silêncio para não acordar meus pais e fui para meu quarto. De tão cansada que estava, sequer tomei banho. Tranquei a porta de meu quarto, e com aquela cena que tinha acabado de ocorrer na cabeça e os hormônios no sangue, com a intenção de me masturbar, me deitei de calcinha e mais nada no corpo. Ouvi um barulho no quarto: percebi que o Rex estava lá dentro, nos pés da cama, sentado no chão. Como às vezes ocorria, o Rex pulou para a cama e se deitou também. Até aí, nada de novo, já que normalmente ele se deitava e dormia. Naquela noite, entretanto, não sei se sentiu o cheiro do esperma em minha calcinha ou dos fluidos que emanavam de minha bucetinha, ao invés de dormir ele começou a me cheirar curioso, passando em seguida a lamber. Começou pelas pernas, mas foi subindo em direção à virilha. No início eu senti cócegas e pedi par ele parar: -Para, Rex, murmurei, mas de nada adiantou. Continuou seus movimentos sem dar a mínima atenção. Acabei sentido arrepios. Meus pelinhos loirinhos ficaram imediatamente enrijecidos. Minha pele todinha começou a se ouriçar. A sensação era muito boa e acabei deixa-o prosseguir. Desejei mesmo que o fizesse, mas não tinha intenção de mais nada a não ser deixa-lo lamber minhas pernas. Mas não foi isso que ele quis! Continuou a lambeção e foi subindo em direção à virilha. Sua língua atrevida dançava por ali com uma voracidade enlouquecedora. Nesta altura o que sentia não era mais cócegas: era tesão mesmo.Os bicos de meus seios ficaram duros. Minha xota, que já estava meladinha, voltou a produzir uma torrente de fluidos. A posição, de costas que eu estava me deixava totalmente exposta para ele, mas me sentia-me relativamente segura, pois imaginava que a calcinha que usava seria capaz de proteger minhas partes mais íntimas. Desejei muito que continuasse. Da virilha e parte interna das coxas ele passou a cheirar e lamber a boceta, por cima da calcinha, que era bem pequena. Logo sua saliva acabou por encharcar a já umedecida calcinha, reduzindo ainda mais seu tamanho. Molhada e enrolada pelos movimentos, não percebi que não estava protegendo mais nada, estava, sim, ajudando a excitar ao se transformar num fio dental torturante pressionando ainda mais meu clitóris. Fiquei profundamente confusa a partir de então. Estava, no escuro, com aquele cão me chupando, todo aquele tesão contido, todas aquelas novas sensações e uma língua despudorada passeando, agora bem em cima da minha bocetinha totalmente exposta! Parecia que iria me sorver inteira a cada lambida que dava, tal era a sua vontade! Levantei a cabeça e olhei para ele. Levei um susto enorme ao ver o tamanho que estava seu pau! Nunca tinha visto assim! Pulsava e expelia jatinhos de tesão! Aquilo me deixou doida! Um tesão enorme e totalmente incontrolável tomou conta de meu corpo! Deitada de costas como estava abri bem as pernas e levantei o quadril da cama, oferecendo a ele minha boceta. Ele veio com tudo por entre minhas pernas e começou a bater com força seu pau, quase me penetrando. Senti uma dor lancinante quando ele forçou a entrada de seu membro enorme dentro de mim! Fiquei com medo.... Num breve relance de consciência tentei resistir! Percebi que aquilo era uma loucura e que não deveria continuar, que deveria me livrar daquele monstro que me seduzia. Numa tentativa de me proteger, me virei de bruços na cama, pensando em deixar minha boceta fora de seu alcance. O cão começou a lamber minha bundinha, passando sua língua poderosa por entre as nádegas, percorrendo o caminho completo, de cima a baixo, de cabo a rabo, do cuzinho ao monte de Vênus a cada estocada! Sua língua enorme encontrou o buraquinho de minha boceta e, despudoradamente, passou a explora-la, enfiando a língua até onde conseguia, arreganhando minha carne sedenta. Não me reconheci mais, a partir de então. Fui novamente possuída por um desejo desconhecido e incontrolável. Minhas partes mais íntimas estavam sendo assaltadas, sem a menor possibilidade de reação. O fogo queimava meu corpo inexplorado dos cabelos às pontas dos pés. Não mais uma menina de 15 anos virgem e inocente, mas uma cadela sedenta e voraz passou a me dominar! Desejando ardentemente a penetração, deitada de bruços que eu estava, acabei por arrebitar minha bundinha para ele, levantando o trazeiro! O cão imediatamente entendeu a mensagem e saltou para cima de mim, prendendo minhas ancas com suas patas enormes e começou a dar estocadas. Totalmente receptiva, senti algo enorme, desproporcional mesmo, batendo em minha bunda! Seus movimentos eram frenéticos e descontrolados, subjulgando-me totalmente . Seu porte era tamanho que desapareci inteiramente sob seu corpo! Por muito tempo ele me dominou , segurando meu quadril com suas patas dianteiras e batendo todo seu genital na minha bunda, sem conseguir a penetração. Seu pau enorme e pulsante, meio sem direção, ora deslizava rumo ao anus, ora esmagava meu clitóris escorregando por cima de meus pelos macios! Nada de semelhante havia sentido em minha vida! Como era gostoso sentir aquilo! A calcinha esfarrapada, sequer sabia onde tinha ido parar. Agora sentia o contado direto de seu pau em cima de minha xoxota encharcada, que, lacrimejando, implorava para ser penetrada. Sedenta por desempenhar meu papel passivo, me posicionei melhor para ele. Arrebitei a bunda, abaixei o tronco, quase encostando a cabeça no colchão. Nesta posição ele acertou a pontinha de sua vara bem na entradinha de minha gruta! Imediatamente ele percebeu que era ali o lugar! Com um movimento fortíssimo metade de seu pau me penetrou de uma só vez! Senti uma dor descomunal! Era muito grande o pau daquele cão! Voltou um pouco para traz e bateu novamente, penetrando tão profundamente que esmagava meu útero! Não parou mais, então! Movimentando-se como um doido, batia com força e voltava. Eu só escutava os sons de sua vara me penetrando, atolada em meio à minha boceta sedenta, arrebatando tudo por dentro! Não queria que parasse mais. Inaugurada que fora, saboreava eu o meu prêmio. Como o desejei, a partir de então! Seu pau foi crescendo cada vez mais, atendendo aos meus anseios mais íntimos. Minha boceta, agora enorme, agasalhava com gratidão aquele membro imenso. De nada eu sentia a falta. Tudo havia em abundância naquele momento. Continuou longamente seus movimentos, saindo quase que inteiro de cada vez, atolando em seguida sua vara até o fim. Sons irreconhecíveis ouvia-se pelo quarto. Meu gemido contido contratava-se com sua respiração descontrolada. Suas bolas enormes batiam fortemente em meu clitóris. Encontrei seu ritmo e passei a fazer a dança do sexo com ele com movimentos sincronizados. Sua respiração estava irreconhecivelmente acelerada! Sua língua encostava-se em minha nuca, lambusando-me ainda mais. Desvairadamente, sem nenhum controle, passei a bater meu traseiro contra aquela vara descomunal.Senti em sua base um caroço enorme, quase do tamanho de um punho. Ele continuava batendo e eu, tomada pelo desejo, forcei, e aquilo começou e me penetrar. Alucinada a e sem nenhum pudor , arreganhando-me toda, facilitei a entrada daquela tora que me preencheu totalmente!Senti que algo me rasgava por dentro, mas o tesão imensurável me impedia de sentir dor. Agora inteiro dentro de mim, vencedor inconteste, saboreando sua vitória o cão parou de se mexer, deixando seu pau latejante a me pressionar por dentro. Não havia mais diferença entre nós, naquele momento: ambos os animais cumpriam seu papel. Sua respiração, assim como a minha, denunciava o gozo iminente! Desfrutando seu prêmio, aguardava minha capitulação final que, pressentia, não tardaria a ocorrer. Como uma doida, com os olhos esgazeados, e gemidos descontrolados, em movimentos de vai vem, voltei a escorregar desvairadamente minha bunda contra aquele pau. Seu tamanho era tal que me permitiu movimentar como desejava. O gozo, então, veio inequívoco, forte, caudaloso e incontrolável. Como uma cadela no cio, num lapso de consciência, desejando ser fecundada, me debulhei em pétalas de prazer. O cão, pressentindo que era o momento, cumprindo seu instinto animal, me inundou por dentro com seu líquido abundante, que, de tanto que era, escorria por entre minhas pernas como uma cachoeira. Não sei precisar quanto tempo permanecemos quietos, engatados, em estado de êxtase, tal minha letargia após o gozo. Sei, apenas que permanecemos assim por muito tempo até que, como uma rolha que sai da garrafa de champanhe, consegui me desengatar daquele pau. Seu semem jorrou abundantemente de minha vagina, lambuzando minhas coxas e caindo no lençol. Com aquilo pingando de minha xota dilacerada e ardente, me levantei para ir ao banheiro. Ao acender a luz do quarto levei um susto muito grande: olhei para o Rex, que se lambia, e não acreditei no que vi: seu pau era enorme!!!!!! Estava muito grande mesmo !!! Grosso, belo, roliço e ainda pulsante !!Quase o dobro do tamanho do pau de meu namorado! Vermelho, poderoso! Como é que esse negócio imenso entrou em mim, pensei! No banheiro, olhei para minha vagina e foi aí que me dei conta do que havia acabado de fazer. Ela estava enorme! Escancarada, inchada e vermelha. Me lavei, voltei para o quarto e, após um suspiro longo,e, antes de adormecer, olhei para meu macho, que ali permaneceu e imaginei quanta coisa ia rolar entre nós, a partir daquela noite.... Que aquela tinha sido, apenas, a primeira vez....A partir de então, e isso já faz vários anos, dou para ele quase todos os dias..... Se gostaram, mulheres, me escrevamE-mail=
MEU CÃO ME SEDUZIU
Comentários
Sinceramente acho que você deveria ter dado primeiro para o seu namorado tirar seu cabaço. Depois que você já estivesse mais larga, ai sim dar para seu cão que tem um pênis enorme. Já que você fez justamente ao contrário do que deveria fazer, agora tem que ficar mesmo dando só para seu cão, pois, seu namorado não vai encontrar nem beiradas mais em você que está arrombada por seu cão. Mas gostei do seu conto: você narrou bem o drama que foi bem legal, com bastante detalhes eróticos, deixando seu conto bem excitante. Você conseguiu passar a ideia ao leitor que gozou muito com a penetração total do pênis enorme do seu cão em sua vagina. você sentiu sua vagina totalmente ajustada ao nó do seu cão. Vale nota 10.Se quiser, leia também meus contos e fique a vontade para comentar e dar sua nota.
hj vi a minha dando
legal
Ainda esqueci de contar mais a data que foi escrito 04-12-2005 aumenta de 21 pra 24 anos...mesmo assim ta valendo o conto..agora sim ...fui!!!!!!
Bom..em se tratando de um dog-alemão..bem criado tem quer ter uns 4 nos,seu tempo de vida no geral é de 10 anos,sendo assim te sobraria 6 anos e naum varios anos;ou seja se vc tinha realmente 15 anos e ainda tem essa cão é pra vc ter uns 21 anos...Ou é verdde ou é mentira...verdade merrece 10,mentira ai merrece 1000..fui...
Deixa d ser vadia.........com 15 anos dando para um cachorro?!!!! pq vc nao pega um cabo d vassoura e enfia no cu agora....sua maluca