Sou casada e, apesar de ter tido um casal de filhos, meu marido ainda se orgulha de meu corpo, que ele descreve como sendo de seios firmes, coxas sedosas e bunda bem delineada. Por isso, faço questão de não esconder meus predicados para satisfação de meu gato e dos que gostam de me olhar.
Sem rodeios, posso afirmar que gosto de sexo em sua plenitude e acho que uma mulher só é feliz se tem sempre, e de todas as formas, um belo e gostoso homem à disposição. Sem promiscuidade, é claro, e também sem drogas nem grilos psicológicos. Acho mesmo que com dois homens é melhor do que um, principalmente se um deles for seu velho conhecido desde o tempo de namoro.
Aprendi tudo sobre como dar e receber prazer com meu marido, que sempre me apresentou algo novo, mas creio que o primeiro passo foi ainda no ginásio, quando precisei de uma nota maior em matemática para não ficar em segunda época, correndo o risco de ter de repetir o ano.
Ora, gosto de coisas práticas e não de teoremas de estudiosos que só se preocupam com senos e co-senos. Preocupo-me mesmo é com o côncavo e o convexo, apesar de saber que o estudo também é importante para quem precisa vencer na vida.
Voltando à matemática, posso dizer que nosso professor era muito sério e, como todo bom mestre, enérgico e temperamental, fato que, aliado à sua idade, dificultava meus planos para conseguir uma boa nota no final do ano.
Então, comecei por enviar-lhe bilhetinhos eróticos onde dizia ter por ele o maior tesão e que, apesar de virgem, adoraria sentir sua carne quente em minhas mãos, talvez em minha boca, só para provar-lhe que o resultado desta equação seria melhor do que o resultado das que ele ensinava.
Todo dia tinha aula de matemática e todo dia, lá no cantinho da mesa, junto ao calendário, estava meu bilhetinho, cada vez mais ousado e insinuante. E o professor, apesar de apavorado, começou a guardar os bilhetes com todo o carinho, o que me fez gostar ainda mais da história.
Um dia, de um lugar estratégico, pude ver sua reação ao ler meu bilhetinho logo no início da aula. Nele eu dizia estar com sono por ter dormido muito pouco, já que passara a noite me imaginando com seu 'cacete gostoso e durinho' dentro de minha boca, até fazê-lo jorrar seu leite sobre meus seios e meu corpo todo.
Acompanhei a leitura e fiquei molhadinha, pois o senti transformado, a ponto de não conseguir se concentrar para a aula, e passei a querer vê-lo gozar realmente, coisa que talvez não fizesse há muito tempo devido ao estilo de vida que levava.
Articulei então um novo bilhete dizendo que, para ter certeza de que ele também me queria, e que não me recriminava, devia vir, no dia seguinte, vestindo uma roupa esporte mais alegre, mais jovial. Se ele fizesse isso eu então me identificaria.
Fiz o bilhete chegar a suas mãos, sem que ele soubesse como, e me maravilhei quando o vi, na aula seguinte, vestindo uma calça branca de pregas e uma camisa de seda azul, sapato camurça, sorriso nos lábios e os olhos cheios de vida. Escrevi então que ele estava um tesão e que eu o curtia muito, com ou sem matemática, e assinei meu nome.
Durante a aula, sentei-me de tal forma na primeira fila que ele pôde se deliciar com a visão de minha minúscula calcinha de nylon cor-de-rosa, que deixava muitos de meus pelinhos de fora, e não sei qual dos dois ficou mais ansioso pelo intervalo do recreio.
No pátio do colégio, logo depois da aula, conversamos rapidamente, só para marcar um encontro para a tarde, na ponta da praia, para onde fui ansiosa mas preocupada, pois ainda era virgem. De experiência, eu só tinha as punhetinhas que batera em alguns dos coleguinhas, beijinhos na boca e as siriricas que eu me tocava rolando na cama em casa ou no banheiro do colégio, sempre pensando no mestre, com carinho.
Ele foi carinhoso, me agradeceu a paixão e disse que eu havia mudado a sua vida, que se sentia outro homem, que seu orgulho e seu prazer de viver estavam à tona e que todos em sua casa haviam percebido sua transformação. Que mesmo que nada mais acontecesse, meus bilhetinhos já tinham sido suficientes para fazê-lo feliz.
Eu queria mesmo, porém era vê-lo gozar - agora mais do que nunca - e delicadamente abri sua bermuda e dali retirei um duríssimo cacete, para mim, belíssimo, pois a cabeça estava roxa e brilhante. Olhei-o bem e o beijei com carinho, antes de enfiá-lo todinho na boca, esfregando-o primeiro entre a bochecha e os dentes como se fosse uma escova de dente. Meu professor, quase chorando de tesão, gozou quando peguei em suas bolas.
Ele então me deitou, abriu dedicadamente as minhas pernas e começou a chupar. Nunca tinha sentido algo tão gostoso como aquela língua correndo leve e endiabradamente pelos meus lábios e meu grelinho até meu cuzinho e, desta vez, fui eu que chorei de gozo e quase desfaleci.
O prazer era tanto que quis até ser comida, mas ele recusou, disse que faria o que eu quisesse, porém respeitaria minha virgindade. Então, muito tesuda, virei-lhe a bunda para provocá-lo, fazer com que, pelo menos ali, enfiasse seu cacete, seu amor, sua porra...
Para incentivá-lo, tirei um creme: neutro da bolsa e lambuzei seu cacete todo. Quando estava bem escorregadio, abri minha bundinha com as duas mãos e o apontei bem para o centro e o senti escorregando devagarinho até estar todinho dentro do meu cuzinho.
Comecei a rebolar e em nosso vai e vem acabamos explodindo em loucos gozos, como e o mundo fosse terminar.
E depois, claro, também consegui a nota de matemática que precisava...