A virgem apaixonada

Um conto erótico de FÉLIX
Categoria: Heterossexual
Contém 3162 palavras
Data: 13/03/2005 19:18:26
Assuntos: Heterossexual

Meu nome é Felix, moro no Distrito Federal, vou contar para vocês um dos casos mais excitante e inesquecível de minha vida, quando eu realizei uma das minhas fantasias com uma ninfetinha tão linda e deliciosa que não consigo esquecer. Esta deliciosa história ocorreu em 1996, quando a minha prima completou 15 anos, até então, eu não me aproximava dela, pois na época, eu estava apaixonado por outra prima, mais velha (sua irmã) e estava satisfeito com esta. A minha prima de 15 anos, de nome Elisângela, é uma baixinha, de cabelo lindo, preto, liso que na época estava quase na cintura, tem uma boca com os dentes perfeitos, um sorriso de deixar qualquer homem arriado de amor, possui o corpo pequeno, com uns seios durinhos, próprios de ninfetas e uma bunda enorme, com uma pele de bebê, com aquela penugem macia, uma delícia, virgem, não sabia nada de sexo, pois era freqüentadora assídua da igreja e mantinha os princípios e tradições familiares de não se entregar antes do casamento. Eu freqüentava muito a sua casa, por causa da outra prima, mais velha. Até que, um certo dia, saímos Eu, a prima mais velha, a Elisângela e outra irmã mais novinha e muito lindinha também e alguns amigos. Era um show da Daniela Mercury, e estávamos todos juntos, quando ela me chamou para sairmos dali e comprar alguns refrigerantes. Saímos e assim que nos distanciamos do grupo, ela parou, me puxou pela mão e deu-me um beijo muito molhado na boca, eu fiquei perplexo, com a sua determinação, correspondi ao beijo e sem falarmos nada, continuamos a nos beijar, até que eu parei e olhei para ele e disse: - você está louca? Ela me respondeu: Eu estou sonhando com isso todas as noites, estou louca por você, deixa a minha irmã e fica comigo, prometo que você não vai se arrepender. Nesse momento eu falei para ela que eu gostava dela, mais precisava pensar um pouco e que nós podíamos ficar nos encontrando escondido até eu decidir com qual das duas eu quero ficar. E também eu queria saber se valeria à pena ficar com ela. Ela disse: Eu vou fazer tudo o que você quiser e voltamos a nos beijar. No dia seguinte eu fiquei pensando num plano para sair com a Elisângela e ver do que ela era capaz. Pois não podemos desperdiçar uma ninfeta, linda e deliciosa e principalmente apaixonada. Passaram-se mais dois dias, eu falava com ela todos os dias, pois ela me ligava sempre, eu falei para ela que eu podíamos viajar para alguma cidade próxima, nós inventávamos alguma história para os nossos familiares, ela ficou toda eufórica e concordou com tudo. Combinamos que iríamos passar um fim de semana em Cristalina, pois lá tinha uma praia artificial e podemos namorar a vontade sem nos esconder, lá ninguém nos conhecia. Num sábado de manhã, encontrei-me com ela na rodoviária, umas sete horas da manhã, ela havia dito para a sua família que iria passar o fim de semana na casa de uma amiga que morava em Sobradinho, tudo combinado com a amiga. Neste dia, ela estava mais linda ainda, vestia uma minissaia, com uma blusinha branca de botões que deixava aparecer o seu umbigo e as suas pernas lindas, torneadas, brilhantes por causa dos pelinhos descoloridos. Eu a beijei e pegamos um ônibus como dois namorados, a viagem demorou umas três horas, descemos na rodoviária e fomos diretos para um hotel de um conhecido meu, o Hotel Panorâmico. Pedimos um quarto, e subimos. Eu estava nas nuvens, estava com uma ninfeta virgem, linda e ainda apaixonada por mim, e tinha a certeza que iríamos passar a noite na mesma cama, tudo o que eu sonhara. Ao entrar no quarto, colocamos as nossas coisas no chão e nos beijamos apaixonadamente, eu louco para tirar a sua roupa e transar logo, pois eu estava em ponto de bala. Eu pegava na sua bundinha e ela sempre tirando a minha mão, mais eu sentia que ela estava toda excitada, até que ela me empurrou na cama e disse, nós não podemos fazer isso, somos apenas namorado, nós não vamos transar aqui. E veio com o seu corpo em cima do meu, parecia que ela adorava me provocar, dizia que não, mais subia em cima de mim, sentindo o meu cassete duro, eu passava a mão na sua bunda, por baixo da saia e ela sempre tirando a minha mão. Ficamos nesse amasso por bastante tempo. Até que ela se desvencilhou de mim e com um sorriso maroto, disse: vamos almoçar se não, eu incendeio de vez. Eu pensei, temos bastante tempo, eu queria fazer tudo com muita paciência e ia deixar a transa para mais tarde, tinha a certeza que ela não resistiria por muito tempo. Saímos para almoçar num restaurante da cidade, passeamos um pouco, como dois apaixonados e fomos até a praia das Lages, ela usava um biquíni branco bem pequeno e o sol estava muito quente, com isso ela estava bronzeada no final da tarde, voltamos para o hotel já no início da noite, eu estava muito eufórico, o sonho de comer aquela menininha estava prestes a acontecer. Eu ficava imaginando ela todinha peladinha na mesma cama que eu e tendo uma noite inteira para mostrar o que a vida tem de melhor. Jantamos e subimos para o quarto, no quarto ela foi para o banheiro e antes de entrar para tomar banho ela disse: Olha a minha marquinha e baixou o biquíni, mostrando a marca no seu bumbum lindo. Eu disse: você esta me provocando, eu vou comer você todinha agora e corri para pegá-la e então ela fechou a porta do banheiro sorrindo. Quando ela saiu do banheiro, eu entrei para tomar um banho, voltei somente de cueca e de cassete duro, a minha gatinha estava deitada na cama com uma camisolinha bem curtinha e transparente que eu podia ver a sua calcinha branca enfiada dentro da sua bundinha. Deitada de bruços, vendo TV, ela desviou o olhar para a minha cueca e perguntou com um sorriso de malícia  O que é isso?! Eu disse: você que está me deixando doido, ela: Ah! Coitadinho, vem cá, eu deitei ao seu lado e começamos a nos beijar, ela logo subiu em cima de mim. E me beijava com tanta vontade que eu estava quase gozando, eu alisava a sua bunda, tentava baixar a sua calcinha, desnudava a bunda, mais ela não levantava a pélvis para que eu conseguisse tirar, ela fechava as pernas, mas já estava muito ofegante. Eu ficava achando engraçado, pois ela tentava me dominar e tomar conta da situação para que eu não tirasse o seu selinho. Ficamos nessa situação, sem que ela deixasse eu tirar a sua calcinha, mas o meu cassete duro já estava para fora da cueca e eu esfregava na sua barriga lisinha. Eu beijava a sua boca, descia pelo pescoço e chegava até os seus lindos seios, baixava a alça de sua camisola e ficava mordiscando os biquinho duro e alternando entre um e outro, ela suspirava ofegante, já quase gozando, mais tentava manter a pose de virgem intocada não deixava eu pegar na sua bocetinha de jeito nenhum, era uma tortura para ela e para mim, pois eu podia chupar os seus seios amassar o seu belo bumbum mais o principal ela não queria que eu pegasse, ela se contorcia, às vezes eu ficava por cima outra ela me dominava e subia em cima de mim se esfregando toda no meu cassete duro. E tem mais, não pegava nele de jeito nenhum. Num certo momento eu peguei a sua mão e levei até o meu cassete, e ela não soltou mais, ficou acariciando e tentando bater uma punheta, eu levantei e com ela segurando o meu cassete, fui convencendo a dar uma chapadinha na cabeça, depois de muito papo, ela deu um beijinho na cabeça e falou: nossa é muito macio à pele dele! Eu disse: coloca ele todo na boca e chupa, já que você não me deixa fazer o mesmo com você. Ela respondeu: eu vou chupar ele só um pouquinho e aí você sossega, porque eu não vou deixar você pegar nela senão eu não me controlo mais. Ela começou a me chupar bem devagar, passava a língua na cabeça, o coloca todo na boca, até onde cabia, sempre alisando as minhas bolas com as mãos, eu estava de joelhos na cama e ela de quatro com a camisola na cintura e a calcinha toda enfiada na sua bundinha. Eu passava a mão na sua bundinha, tentando baixar a sua calcinha e nesse momento ela parava de chupar o meu pau, aí, eu voltava à calcinha para o lugar e ela começava a chupar bem gostoso. Até que ela foi aumentando o ritmo e eu já estava preste a gozar. Eu falei para ela que eu ia gozar e que ela não devia se assustar, pois ela estava fazendo bem gostoso e tinha aprendido rápido, bem, isso é uma coisa natural que já se nasce sabendo. Nesse momento veio a primeira esguichada e ela se engasgou e parou de chupar por um momento, e segurando o meu pau, veio às outras esguichadas e caíram no seu rostinho lindo. Ela comentou sorrindo, viu como eu aprendo rápido, esta porra tem um gostinho de sal, você tem certeza que não faz mal engolir um pouco, pois eu engoli muito.Eu a tranqüilizei e beijei a sua boca toda melecada, subindo em cima dela. Ela começou a me beijar e eu levei a mão por baixo da sua bundinha e puxei de uma vez a sua linda calcinha , que saio do seu bumbum e veio para no meio de suas coxas brilhantes. Ela disso: Você é doido, não pode tocar na minha bichinha. Eu levei a mão na sua xaninha e falei ao seu ouvido, agora você vai sentir o que é prazer, o que é gozar de verdade, eu vou chupar você até você desmaiar, ela disse: Promete que você não vai enfiar esse pau gostoso em mim. Isso ela falava com uma voz doce e deliciosa de menininha que pede alguma coisa. Eu disse: Daqui a pouco você mesma vai pedir para que eu coma essa bocetinha linda. E fui descendo do seu ouvido, sem tirar a mão que já estava encharcada da sua xaninha. Fui descendo pelo seu pescoço, dando mordidinhas, desci para os seus seios e beijei um e outro, mordiscando os biquinhos duros, Passei pela sua barriguinha e fui sentido aquele cheiro forte de mulher no cio, encontrei seus pelos poucos, macios e molhadíssimos, fui substituindo a minha mão pela minha boca, passando a língua no sentido vertical, bem de leve. Ela levantava a pélvis e empurrava a minha cabeça de encontro ao seu sexo, aproveitando a situação coloquei as mãos por baixo dela e fiquei massageando aquela bunda lisinha e durinha de ninfeta. Eu nunca tinha chupado uma boceta com tanto desejo como aquela, chupei tanto que fiquei com o queixo dolorido, ela se desmanchava em orgasmos sucessivos e gritinhos histéricos, Ela falava: - me chupa mais, que delícia, se eu soubesse que era tão gostoso já teria experimentado antes, não para e dizia algumas coisas incompreensíveis, dando gritinhos e se contorcendo toda, dizia: Eu te amo demais, meu amor você está me matando de prazer. Eu falava: Você tem uma boceta tão doce e deliciosa que eu não consigo para de chupar. Depois de um bom tempo e vários orgasmos ela disse: - deixa eu te dar prazer também, - vem coloca ele na minha boca. E foi se virando na cama de modo que eu pudesse ficar em cima dela e colocar o meu pau duríssimo na sua boca, ela babava e chupava com uma vontade que eu gozei logo na sua boca. Ela continuou chupando e engoliu toda a porra e deixou ele limpinho e brilhante e continuamos esse 69 por um tempo até ficarmos exausto. Como estávamos bastante cansados e suados eu disse: - vamos tomar um banho e depois continuamos. Saímos abraçados e molhados de suor para o banheiro, os dois pelados e agora na maior intimidade. Ela esqueceu-se de todos os seus princípios, pois havia gozado tanto e descobertos a maravilha do sexo bem feito que tinha se transformado numa ninfetinha muito safada, sem pudores, me perguntando o que nós ainda iríamos fazer. Eu disse: - isso é só o começo, tem muitas coisas gostosas que eu vou ensinar para você, hoje. Ela disse: Eu quero aprender tudinho, meu amor, mais tenha paciência comigo, eu ainda quero chupar muito esse pau delicioso e levou a mão nele e se abaixou colocando ele na boca. Eu liguei o chuveiro e fiquei me ensaboando, enquanto ela me chupava bem gostoso. Puxei ela para que se levantasse e tomasse banho junto para continuarmos a aula de prazer. E assim nos beijando e passando a mão no seu corpo delicioso, ora chupava o seu peitinho, ora beijada a sua boca e acariciava a sua xoxota, passava a mão naquela bunda formidável, enquanto ela me punhetava. Ficamos nesse banho bem demorado, sem pressa, pois teríamos uma noite toda para curtimos tudo do sexo. Após o banho, fomos comer alguma coisa para recuperar as energias, nem vestimos roupas, fizemos um lanchinho rápido, trocando beijos e declarações de amor. Voltamos para cama, deitei na cama e ela sentou do meu lado e perguntou, - Agora você vai me comer? Eu disse, primeiro vamos fazer um delicioso 69, quando você tiver bem molhada eu posso tentar tirar a sua virgindade. Ela disse: Eu já estou ensopada só de pensar nisso. Eu disse: - vem aqui. Ela veio pro cima de mim, eu abracei e deslizei as mãos para a sua bunda durinha, fiquei apalpando e beijando, sem pressa.Ela foi descendo, dando mordidinhas e chegou no meu pau, que estava duro feito rocha, pegou ele com a mão e disse: - Vou te deixar maluquinho por mim, e passava a língua nele, dizendo, ele é tão macio, duro e gostoso que não consigo para de chupar, vou querer chupara ele todo dia. Eu deixei ela se fartar de chupar rola, fiquei apenas olhando e me deliciando com as chupadas cada vez mais forte, depois de um tempo, eu puxei ele de lado e coloquei a sua boceta na minha cara, estava tão molhada que escorria no meu rosto, meti a língua na sua xoxota, percorrendo o caminho entre o seu cuzinho e o seu clitóris, que era quase imperceptível, de tão pequeno, chupei bastante depois disse: Agora você esta pronta para sentir o meu pau dentro dessa delícia, ela disse: - Eu estou com medo, vai doer? Você disse que faria com bastante carinho, eu disse: Calma princesa, bebezinho, eu vou fazer você gozar muito e sem sentir dor alguma, deite de barriga para cima e fique relaxada. Ela obedeceu, eu abri as suas pernas e beijei a sua bocetinha, ela estava tremendo, peguei as suas pernas, deixei bem abertas, segurei o meu pau e fiquei pincelando ele na xoxota, ela estava muita molhada que chegava a molhar a cama, escorrendo pela sua bunda, coloquei a cabeça na entrada e fui introduzindo bem devagarzinho, e perguntando se estava sentindo alguma dor, ela dizendo que não e levantando o quadril para que o cassete entrasse mais rápido, deixei o meu peso cair sobre ela e enterrei o meu pau dentro daquela fornalha, molhada e apertadinha, beijei seus lábios e perguntei se estava tudo bem, ela com os olhos fechados tentou dizer alguma coisa e não consegui, abraçou o meu corpo com as pernas e ficou tentando se mexer, eu comecei a tirar e colocar ele lá dentro bem devagarzinho , ela soltando uns gritinhos e dizendo que estava uma delícia, que isso era bom demais, e fomos aumentando o nosso balanço, ela me apertava, beijava o meu pescoço, eu passei a mão por baixo dela e Aumentei o ritmo, Ela foi ficando louca., Gritando e gemendo, dizendo: - meu amor eu amo você tanto-isso é demais, promete que vai me comer mais vezes eu vou ficar viciada nisso. Ela começou a tremer e foi tendo um orgasmo atrás do outro, após um tempo eu disse: fica de quatro para você sentir o que é bom. Ela disse: você vai me matar de tanto prazer. Ela se ajeitou de quatro, com aquele bumbum lindo e dourado para cima, toda excitada e molhada, uma gata no cio com uma carinha de inocente me dizendo: - É assim fessor, que você quer a sua aluninha, veja como eu estou molhada e que vontade de dar para o meu professorzinho. Ela estava aprendendo como deixar um homem maluco de desejo. Encostei o meu pau todo melecado na sua bundinha e ela começou a rebolar, pequei o pau e coloquei na sua bocetinha de uma única vez, ela deu um gritinho e disse: - ai fessor, como é gostoso, faz mais rápido, eu comecei a me movimentar mais rápido apertando aquela bunda deliciosa, ela rebolava e dizia um monte de coisas incompreensíveis, eu estava com tanto tesão e prestes a gozar, me segurando para dar o máximo de prazer para aquela ninfeta. Sai de trás dela e disse: sobe em cima de mim e mostra que você gosta de sexo. Ela me derrubou na cama e subiu em cima de mim, esfregou a boceta na minha cara, me deixando todo melado, desceu e colocou ela no meu cassete e começou a rebolar, eu segurava na sua bunda, apertava os seios e puxei ela para deitar em cima de mim, e fiquei chupando o seu seio durinho e segurando na sua bunda, levantando o corpo para que o meu pau entrasse mais fundo, ela gemia, se contorcia, e beijava a boca, era um sexo muito selvagem com há tempos eu não fazia, era difícil distinguir essa mulher daquela santinha do dia anterior, realmente ela gostava de trepar. Eu disse que estava quase gozando, com não estávamos transando sem camisinha, ela saiu de cima de mim e colocou ele na boca, chupando até eu explodir de gozo, esporrei muito, enchi a sua boca, ela sorveu tudo, depois começou a rir e foi ao banheiro lavar o rosto, voltou correndo e pulou em cima de mim, me beijando e agradecendo por eu ter tirado a sua virgindade, por eu ser muito carinhoso, ela me confessou que há tempos pensava eu dar para mim, mas tinha muito medo, as amigas diziam que doía, mais ela não sentira nenhuma dor e tinha sido a experiência mais deliciosa de sua via e que ela não ia esquecer de mim nunca. Nessa noite. Ainda transamos umas três vezes, após essa aventura deliciosa, ficamos namorando escondido e sempre que podíamos transávamos, tenho muitas outras histórias para contar, se vocês gostarão desse conto, me escrevam para o e-mail que aparece nesse conto. Isso me encorajará a contar outras aventuras. O meu E-Mail:

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