Bundinha empinha, viada sexual, muito cedo "mais" não me arrependo, um grupo de amigos que se "reunem"..., DEsci e "fique" fingindo..., "mêdo", "salaminha", e "le" aproveitou, "alí mesmo", "mêdo"!!!!__Karaca! Vc precisa mentir menos e estudar muito mais! Se quiser te ensino a fuder e a escrever!
ADOLESCENTE TARADINHA
De início deixe me descrever: Sou baixinha (1,60), seis médios durinho, uma bundinha empinha de parar o trânsito (modéstia a parte) e não sou assim tão bonita de rosto, mas os homens falam que sou um tesãozinho. Já tive várias aventuras amorosas desde que comecei minha viada sexual muito cedo mais não me arrependo (aos 10 anos), mas teve uma que me marcou profundamente, e por isso resolvi contar neste site. Tudo começou em minha própria casa. É que meu pai participa de um grupo de amigos que toda sexta-feira se reunem para jogar baralho. Cada semana vão para a casa de um. Bem, desta vez o jogo era lá em casa, com muita cerveja, caipirinha e tira-gosto. Eu nunca tinha prestado atenção nos amigos de papai, mas neste dia, algo diferente aconteceu. Jorge estava sendo apresentado ao grupo naquele dia, e quando chegou, quase tive um troço. O homem era um tesão, moreno claro, alto, forte, com uma calça jeans que marcava bem as suas pernas, e o seu pau. Quando me apresentaram, peguei em sua mão já suando e ele olhou bem nos meus olhos. Excitada como fiquei, fui tomar um banho e me masturbei debaixo do chuveiro tentando apagar o meu fogo. Aí vesti uma mini saia, com uma blusinha fininha sem sutien. Desci e fique fingindo que estava assistinho ao jogo dele, mas na verdade estava de olho no amigo de papai. Ele percebeu e não tirava mais os olhos de mim também. Puxa vida, nunca pensei que fosse me interessar por um homem mais velho, mas o tesão não tem idade. Em determinado momento fui para trás dele, fingindo estar olhando as cartas que ele tinha, e ele disfarçadamente, fingindo me mostrar as cartas escondido dos demais jogadores, enconstou o braço em meus peitinhos, e depois roçou o cotovelo na minha buceta. Quase gozei ali mesmo. Afastei-me com mêdo e fui par o outro lado ficar olhando nos seus olhos. Neste instante chegou um outro amigo, e logo mudaram as duplas, e Jorge, arrumou uma desculpa para sair e dar o lugar para o amigo que chegava. Meu pai pediu que eu arrumasse uns tiragosto, como queijo, salaminha, etc, e Jorge se ofereceu para me ajudar. Fomos para a cozinha e eu já estava tremendo de tesão, talvez já antecipando o que poderia acontecer, e não deu outra, chegando na cozinha ele encostou-se atrás de mim, fingindo pegar um copo no armário, mas só para ver minha reação. Fiquei quieta e le aproveitou para me encoxar com o pau já duro.Vendo que eu não reclamei, segurou na minha cintura e começou a se esfregar em mim, que a esta altura já estava rebolando em seu pau. Ele me virou e me beijou. Que beijo quente, gostoso. Ao mesmo tempo foi descendo suas mãos e as enfiou por baixo da minha blusa, apertando meus peitinhos. Nisso escutamos um barulho e paramos nos recompondo rapidamente. Mas não era ningúem, e então ele quis continuar, mas fiquei com medo e não deixei. Arrumamos tudo e levamos o tira-gosto para a sala. Nisso meu pai disse que a cerveja estava acabando e teria que sair para comprar mais. Jorge rapidamente (com a maior cara de pau) disse que não precisaria se preocupar que ele iria comprar, e me pediu para ajudá-lo no que eu concordei. Feita a "vaquinha", saimos para buscar a cerveja. Entrando em seu carro, ele já foi passando as mãos em minhas pernas, e parou logo à frente embaixo de uma árvore, e por ser a minha rua com pouco movimento, aproveitou par me beijar alí mesmo. Puxou a minha blusa para cima e sugou meus peitos. Aí eu gozei e procurei seu pau, que ele tirou para fora e colocou minha mão em cima. Fui batendo uma punheta lenta e ele procurava minha buceta por cima do short. Ficamos loucos. Ele baixou sua calça até as pernas, tirou meu short com calcinha e tudo, pegou uma camisinha que estava no porta luvas, e falou, "não temos muito tempo, vamos aproveitar". Me segurou passando por baixo de mim no banco de passageiros, e apontou para minha buceta molhadíssima. Comecei a cavalgar aquele macho e não sei quantas vezes gozei, com uma mistura de tesão, mêdo de estar ali na rua e a sensação de estar fazendo algo errado, tudo isso se constituiu na melhor foda da minha vida. O pau dele não era grande mas uma delícia, que eu pulei e pulei em cima dele até ela anunciar que iria gozar, e gozou gemendo baixinho, com muito carinho, me beijou, um beijo molhado que denúnciou o seu prazer. Nos recompomos rapidamente, fomos comprar a cerveja e voltamos para casa.Não falamos mais depois desse dia, mas tenho certeza que outras fodas virão. Estou ansiosa esperando outro joguinho lá em casa para ver o que vai dar. Beijos. Mariana