Somos um casal de Macapá e minha esposa sempre teve a fantasia de ser comida por dois homens. Era uma fantasia antiga, mas nunca tivemos coragem de realiza-la.
Um dia ela estava em uma sala de bate-papo quando conheceu um rapaz, que ficou tarado por ela. Não demorou muito para que ela lhe revelasse sua fantasia. Ele, claro, topou na hora. Até porque, embora fosse casado, sua mulher estava em Belém.
Infelizmente, ela ainda estava muito indecisa. Ela tinha medo de acontecer algo, dele ser violento, ou até mesmo um ladrão. Mas um dia, quando saíamos para ir a um Motel, ela parou em um orelhão e ligou para ele. Não quisemos ligar do celular para evitar possíveis constrangimentos. Parece que ela ficou muito excitada enquanto falava com ele. Quando estávamos no Motel, ele deu a idéia de ligarmos para ele, do celular. Eu a estava chupando enquanto ela falava no celular e gemia e enquanto falava. Ela acabou marcando um encontro na hora mesmo, em um local próximo a um campo de futebol.
Chegamos lá, ele estava nos esperando. Estacionei na frente do carro dele e fique com o carro ligado enquanto ela ia lá conversar com ele. Se acontecesse alguma coisa, eu já estava prevenido. Ela tinha ido falar com ele usando uma blusa transparente e sem sutiã. Isso o deixou ainda mais excitado, mas ela ainda estava indecisa e acabou não rolando nada. Voltamos para casa.
Algum tempo depois marcamos de nos encontrar em uma boate daqui de Macapá. Minha esposa, Liz é seu nome, só sente segura quando conhece realmente as pessoas e na boate tivemos oportunidade de conversar. Ela adorou nele a sinceridade... e os lábios. Em pouco tempo estávamos indo para o Motel. Ela, sentada atrás com ela, aproveitava para beija-lo. Há muito tempo eu não a via beijando com tanto tesão.
Assim que entramos no Motel, ainda na garagem, ela se agarrou a ele, beijando-o sofregamente enquanto ele esfregava suas nádegas. Para ficarem mais à vontade, ela sugeriu que eu fosse tomar banho. Enquanto me enxugava eu via, pelo espelho, ele retirando a roupa dela. Quando entrei no quarto ela já estava nua. A Liz adora que eu beije seus seios e chupe sua xoxota e já havíamos combinado que eu iria prepara-la para receber aquele cacete. Mas quando coloquei minha língua naquela xoxotinha maravilhosa, percebi que ela já estava completamente molhada. Ela gemia algo, quase gozando, enquanto eu a chupava. Em certo momento ela me empurrou e chamou ele para cima dela. Nisso ele já estava de camisinha e começou a enfiar forte em sua xaninha.
Ela pediu para ficar em sua posição predileta: de quatro. Enquanto ele investia nela por trás, ela rebolava como uma cadela no cio e soltava verdadeiros urros que devem ter assustado o pessoal do motel. Nunca a vi tão tesuda. Mudando de posição, ela envolvia a cintura dele com suas perninhas lindas e se movimentava embaixo dele como se estivesse numa gangorra.
No motel tinha uma cadeira erótica e foram para lá. Ela sentou na cadeira, envolveu-o com as pernas e começou a urrar enquanto ele comia sua xaninha. De vez em quando ela abria os olhos e me olhava com olhar de lascívia. À certa altura ela me chamou para realizar uma fantasia: que dois homens se revezassem, comendo-a. de fato, assim que o outro saiu dela, eu a penetrei por um longo tempo, depois ele. Ficamos nos revezando nela durante um longo tempo, até ele anunciar que iria gozar e sugerir que ela tomasse um banho de porra. Ela gostou da idéia e me pediu para gozar também sobre ela. Logo seu peito estava cheio de porra.
Ainda transamos com ele mais uma vez, mas conto em outra oportunidade.
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