Comi minha amiga bêbada

Um conto erótico de Luiz Bauer
Categoria: Heterossexual
Contém 1323 palavras
Data: 13/09/2002 15:23:38
Assuntos: Heterossexual

Me chamo Luiz, tenho 27 anos, 1,85 de altura, olhos verdes cabelos castanhos e estou um pouco acima do peso, minha amiga tem 25 anos, é ruiva, olhos verdes e cerca de 1,70 de altura, uns peitinhos de deixar qualquer um babando e uma bundinha durinha e bem redondinha, digna de uma modelo.

Este fato aconteceu agora no verão de 2002, mais precisamente na semana depois do carnaval.

Como eu e Márcia somos muitos amigos, inclusive um tempo atrás já rolou um clima entre nós, porém nunca rolou sexo, ela veio passar um final de semana comigo na praia, no litoral do Rio Grande do Sul. No sábado a tarde, estávamos sentados na frente da minha casa, tomando uma caipirinha feita no próprio abacaxi, é uma delícia, porém derruba qualquer um que não souber a hora de parar e como o carnaval já havia passado, tinha pouca gente na praia, e lá em casa estávamos só eu e ela aquele fim de semana. Como estávamos os dois cabreiros, chateados com a vida, decidimos tomar um porre juntos, começamos a beber a dita caipirinha por voltas das duas horas da tarde e lá pelas seis horas da noite já estávamos mais para lá do que para cá, nisso minha amiga começa a passar mal e eu a acompanhei até o banheiro para ela poder vomitar, o que fez sem muita dificuldade, bastou sentar no chão e apoiar-se no vaso sanitário, após vomitar tudo e mais um pouco, ela caiu para o lado, praticamente desmaiada, tentei reanimá-la, porém todas as tentativas foram em vão, e como já estava ficando preocupado, resolvi botá-la em baixo do chuveiro. Aí é que a coisa começou a pegar, pois como estávamos de roupa e havíamos ido apenas passar o fim de semana na praia não leváramos muitas roupas, assim achei melhor tirar o maior número de roupas possíveis dela e minha é lógico, para podermos entrar em baixo do chuveiro. Quando ela estava só de calcinha e eu só de cueca, ela ainda meio desfalecida diz para eu tirar toda a sua roupa, pois não queria molhar nada, assim no momento em que tirei sua calcinha pude ver o seu púbis, com aqueles cabelinhos vermelhinhos e nesse momento comecei a ficar com o pau duro que nem uma rocha. Liguei o chuveiro e fomos para baixo da água, eu de pé segurava-a por trás, apoiando-a em meu peito e segurando-a por baixo dos braços, no momento em que a água começou a molhar todo o seu corpo e o meu também, meu tesão que já estava a mil aumentou mais ainda e, com muito cuidado para não deixá-la cair, consegui tirar minha cueca, foi uma sensação maravilhosa, sentir meu pau bater naquela bundinha branquinha e bem durinha, e que logo deu uma reboladinha, fazendo meu pau ir parar exatamente no meio das pernas da Márcia, como ela ainda estava apagada pela bebida, resolvi tirar proveito da situação, e comecei a esfregar meu pau no meio de suas pernas, indo para a frente e para trás, e a pegar nos seus peitinhos branquinhos com o biquinho rosa, quase transparente e pontudinhos se não pelo tesão mas pela água fria que caia em nossos corpos. Após um tempo nessa esfregação, virei-a de frente para mim e comecei a beijar seus peitinhos, bem como a passar meus dedos em sua grutinha, que estava quente como uma brasa e bem meladinha.

Então resolvi que era hora de sairmos do banho, levei-a até o quarto deitei-a ainda molhada na cama e resolvei secá-la com a boca, comecei a beijá-la no rosto, nos lábios, no pescoço, desci até seus peitinhos, que beijei e chupei com carinho e vontade, reservando um bom tempo neles, desci pela sua barriguinha até o início dos seus pentelhos vermelhinhos, aí ao invés de ir direto ao pote, resolvi dar a volta com a língua pela lateral dos pelos, descendo pela virilha, e nesse momento ela abre levemente as pernas, como se estivesse acordada e sentindo tudo que estava acontecendo, mas nesse momento não me interessava mais nada, queria era beijar todo aquele corpo maravilhoso, desci beijando até seu pezinho, subindo novamente beijando a parte interna da outra perna até chegar na sua xaninha, que a essa altura estava igual uma cachoeira de tão molhada que estava, assim caí de boca nela, beijando e chupando como se bebesse um néctar dos deuses, e aí senti que a respiração dela começou a ficar mais agitada até que ela começou a tremer e a soluçar sem parar, quando acabou subi até sua boca e depositei um pouquinho de seu gozo nela, me posicionando no meio de suas pernas, com meu pau doendo de tanto tesão, fui colocando devagar e apesar da xaninha dela estar muito molhada, ela era super apertada, se não soubesse dos casos dela diria até que ela era virgem, assim fui empurrando para dentro, sentindo meus 16 cm. (não é muito grande, mas é muito brincalhão e como diz o ditado, mais vale um pequeno brincalhão do que um grandão bobão), quando senti meu saco batendo em seu cuzinho, dei um tempinho e comecei bem devagar a movimentar o entra e sai, pois queria aproveitar o máximo aquela bucetinha linda, aproveitava para ver meu pau envolto naqueles pentelhos vermelhinhos e pela sua xaninha também vermelhinha, senti que a respiração dela começou a ficar mais rápida novamente, então comecei a meter com mais rapidez e força, até que ela tremeu violentamente e eu gozei dentro dela, foram vários jatos de porra, uma quantidade que até aquele momento nunca tinha visto, era tanto que quando metia o pau novamente, a porra saía pelos lados e escorria pelas pernas em direção ao cuzinho dela. Permaneci com o pau dentro dela, e fiquei beijando seus peitos, então ela abre um poucos os olhos e me vê naquela situação, e se limita a dizer apenas o seguinte, já que começou vai ter que ir até o fim. Ao me levantar e retirar o pau de sua xaninha pude ver que um rio de porra saía de dentro dela sujando todo o lençol da cama, e quando ela se virou e ficou com aquela bundinha linda para cima, me olhou e disse: “Vamos ver se você vai conseguir me fazer gozar por trás”, ainda não acreditando que aquele cuzinho lindo seria meu, me abaixei e comecei a beijá-lo e lamber a porra que tinha escorrido para ele, deixando-o bem lubrificado, penetrei um dedo, ao passo que ela gemeu alto, após alguns minutos penetrei mais um dedo, e outro gemido se ouviu, comecei a fazer movimentos de entra e sai, e a abrir os dedos, vi seu lindo cuzinho se abrindo cada vês mais, até que não aquentando mais de tesão subi para cima dela e comecei a penetrá-la, então ela me fala: “Seu pau é muito melhor que os seus dedos, achei que não iria me fuder mais”, comecei o movimento de entra e sai, ao passo que ela começou a rebolar como uma cadelinha no cio, ficamos nesse entrevero por cerca de uns vinte minutos, meu pau já estava queimando de tanto meter naquele cuzinho, então sinto ela tremer mais do que antes e nisso meu pau escapa de seu buraquinho e acabo por gozar nas sua bunda e costas, então olho para o seu cuzinho e vejo um pouquinho de sangue misturado com porra, enquanto seu buraquinho ia piscando e se fechando bem lentamente. Nessa noite ainda transamos diversas vezes, e no dia seguinte só saímos de casa para comprarmos algo para comer ao meio dia, sendo que o resto do tempo ficamos queimando nosso tesão, até hoje ainda nos encontramos de vez em quando para repetirmos a dose.

Se você tem 23 anos ou mais e quiser experimentar um pouco do que relatei, é só me escrever mandando uma foto, dou preferência às loiras e ruivas. E-Mail:


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Comentários

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é dois também concordo com o zangado

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Quem não tem a fantasia é óbvio que não entende... Se não gosta desse tip de coisa nem deveria ter começado a ler o conto. O título já entrega o que você vai encontrar aqui.

Outra coisa: e daí que isso é mentira? O nome do site é "Casa de Contos Eróticos". Onde está escrito que os realtos tem de ser verdadeiros?

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