Preto em branco

Um conto erótico de Branca
Categoria: Heterossexual
Contém 1223 palavras
Data: 31/07/2002 08:23:46
Assuntos: Heterossexual

Sempre acreditei que, quando a mulher ama seu marido, jamais deseja transar fora de casa. Mas o que passo a contar prova que eu estava enganada.

Como chefe de um setor da firma em que trabalho, fui obrigada a me deslocar para outro estado, para fazer um curso de aperfeiçoamento. Meu marido ficou enciumado, mas prometeu não colocar obstáculos. Assim, segui meu destino. Eu era a única mulher no curso.

Já no segundo dia de aula, dois colegas homens tentaram se aproximar de mim de uma forma suspeita. Não tive trabalho em descartá-los. Mas lhes dei razão. Bonita e perfeita de corpo (chamo a atenção dos homens em todo lugar), além de tudo sozinha, reconheço que era uma tentação para qualquer um. Mas sempre resisti a inúmeras cantadas e assédios insistentes, e não seria agora, somente por estar longe de meu marido, que iria cair na conversa de algum esperto.

No entanto, na última noite, após o jantar, subia eu de elevador para meu quarto, quando tive uma bruta surpresa. O ascensorista, um negro alto e boa pinta, depois de me perguntar qual era o meu andar, perdeu a linha e dirigiu-me a palavra nestes termos:

- Se quiser um homem para trepar é só dizer.

Fiquei ruborizada, sem saber o que responder. Severa, virei-me para ele e o encarei:

- Está falando comigo?

Mas só havia eu e ele no elevador. O que o tornou ainda mais confiante:

- Sim, a senhora é uma gracinha. E se quiser trepar comigo, me pague alguns reais. Porém, se não gostar, não paga nada.

Fiquei muda. Que cara-de-pau! Mas ele ainda insistiu: segurou minha mão e levou-a até seu sexo, dizendo:

- Apalpe só para ver a barra. Vou descobrir seu quarto e voltarei as 22 horas.

Fiquei paralisada. Tinha sim, sentido seu membro enorme por baixo da calça. Maior, muito maior, do que o de meu marido, e bem mais grosso.

Durante o banho, fiquei tremula da emoção, do desejo e da revolta que aquela cena havia me causado. Mas juro que torci para não ver mais aquele negro, que eu muito temia porque, além do mais, sou louca por pretos - uma das minhas fantasias de adolescência. Se possível, entraria e sairia pelo elevador dos fundos. Deitei- me e fiquei vendo um programa qualquer de televisão. Meu corpo ainda tremia e eu não compreendia por que. Só entendi quando descobri que eu não tirava os olhos do relógio.

Quando deu dez horas em ponto, como que possuída de uma força estranha, ergui-me da cama. O corpo desejava, enlouquecido, o que a mente repudiava. E ao ouvir três discretas batidas na porta, abri e deixei-o entrar. Para meu prazer e minha ruína moral. Ele entrou confiante. Sorriu e abriu a geladeira, retirando uma lata de cerveja. Assobiando, passou por mim, sua manopla alisou-me as nádegas, e ele entrou no banheiro. Sem cerimônia, tomou um demorado banho, assobiando, como se a casa fosse sua. De repente, uma visão me petrificou. Foi quando ele apareceu, nu, esfregando o corpo com a toalha. Tinha a cor do chocolate, uma pele brilhante e vigorosa. Fiquei tonta ao ver o tamanho de seu sexo. Pernas musculosas, corpo magro mas também musculoso. Eu não conseguia dizer nada. Eu estava com uma fina camisola, sem calcinha, e me sentia molhadinha. Eu não resistiria aquele mastro gigantesco e aquele corpo cheiroso e saudável. Ele compreendeu meu desejo e percebeu minha timidez. Apagou a luz central, acendeu o abajur, e levou-me carinhosa, lenta, vagarosamente até a cama. Suas mãos possantes procuraram meus seios e os encontraram rijos. Suspirei, sem conseguir me controlar, quando sua mão apalpou meu sexo. Sua bocarra sugou meus mamilos e seus dedos procuraram minha vagina. O dedo médio entrou todo em meu ânus e vi estrelas, de prazer. Senti nas coxas a rigidez de seu sexo enorme e palpitante. Tentou abrir-me as pernas, para chupar-me. Mas cruzei-as, disposta a resistir até o fim. Sem tentar nada à força, ele cobriu-me o corpo frágil com o seu, grande e forte. Minhas pernas, muito bem fechadas, impediam-no de penetrar-me. Mas sua língua trabalhava em minha nuca, meu pescoço, enfiando-se em meus ouvidos, procurando minha boca sedenta e beijando- me com volúpia. Sem sentir, abri as pernas. Ele deu um beijo forte, sedento, em meu sexo, e logo voltou aos seios. Eu estava com as pernas abertas, como uma sem-vergonha, oferecendo-me toda. Com a mão direita ele pegou aquele enorme membro e esfregou sua cabeçorra em meu ânus. Tremi de prazer e medo. Não aguentaria aquilo tudo por trás. Nem chegava a suportar o de meu marido, que era muito menor. Surpreendentemente, ele enfiou tudo em minha vagina. Gemi de dor e satisfação. Suas mãos fortes ajeitaram-me na cama, para que ele começasse a me martelar. Minhas mãos apertaram sua cintura, para não deixá-lo escapar, e minhas pernas o abraçaram com força, a fim de que ele pudesse dar suas estocadas da maneira mais segura possível. Meus quadris mexeram desvairadamente, como pude perceber através do espelho, ao lado da cama. Quando ele intensificou os movimentos, fui ao outro mundo e voltei, sentindo que ia gozar. O homem me agarrou firme a cintura e enfiava até o fundo e retirava quase totalmente, ameaçando deixar-me no desamparo. De repente, não agüentando mais, dei um berro e gozei, o corpo incontrolável nos arrancos. Arrancos que ele dominava, forçando-me a ficar bem debaixo dele, para que ele gozasse também. Chegamos ao fim quase no mesmo momento.

Fomos para o banheiro e voltei primeiro. Deitei-me, agora refletindo sobre a loucura que havia cometido. Mas aí ele voltou também, sedento. E começou a lamber meu corpo, afundando a cara entre minhas pernas. Aquilo me fez esquecer as veleidades e eu senti que ia gozar em seu rosto. Ele virou depressa o corpo e pude ver, a poucos centímetro de meus olhos, sua enorme ferramenta. Sua chupada foi me dando um desejo, a principio difuso. Mas á medida que ia aumentando meu prazer eu queria chupar seu membro também. Contorcendo-me de prazer e desejo, abocanhei seu pau enorme. Ele deu um gemido fino e comprido, naquele momento inundou minha boca com seu esperma groso e abundante.

Caímos cada um para um lado. Depois, ele se levantou, apanhou duas doses de uísque, entregando-me uma. Acendeu a luz do quarto e começou a falar de sexo. Logo, sua boca me estimulou novamente, botando-me em ponto de bala. Virou-me de quatro e, com astúcia e determinação, conseguiu o que queria. Doeu muito no principio. Mas quando a coisa chegou ao meio, senti necessidade de arreganhar-me toda e receber aquele negro até o fundo. Estava louca para gozar de maneira diferente. Sentei firme sobre suas pemas e o membro descomunal me entrou até o limite máximo. Gozei aos urros e praticamente desmaiei de prazer. Ambos exaustos, dormimos até o começo da madrugada. Ele se foi, e voltei a dormir. Acordei quase na hora de pegar o avião de volta para meu estado. Vesti-me ás pressas e, felizmente, consegui chegar a tempo. Mas não me sentia mais arrependida de ter pecado e sim satisfeita por ter descoberto um mundo de prazeres e alegrias.

Como não tenho amante negro à minha disposição comprei um vibrador e, juntamente com meu marido, curto a saudade dele e sempre como se estivesse fazendo aquilo pela primeira vez. E nossas relações domesticas melhoraram muito.


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