Japonasinha Chupadora

Um conto erótico de Nipômano
Categoria: Heterossexual
Contém 1232 palavras
Data: 05/02/2002 10:37:52
Assuntos: Heterossexual

Japonesinha Chupadora - Sou um universitário negro, alto, magro, de 22 anos. Sexualmente sempre tive muito “fogo” , mas estranhamente sempre tive uma tara em especial: mulheres orientais. Infelizmente não tive muitas oportunidades com mulheres assim, mas esta que passo a descrever fio a primeira e a mais especial, quando eu tinha 20 anos. Tudo começou numa festa de república, tipo de festa comum na cidade em que eu estudo. Estava lá com os amigos, tomando cerveja e olhando as garotas, até aí uma festa normal. Foi quando percebi uma garota em especial. Uma linda japonesinha, ainda adolescente, cerca de 1,60 m de altura, cabelos curtinhos, magrinha, seios e bunda pequenos, mas redondinhos, e aqueles olhos... vestia uma sainha preta e uma blusinha rosa, que lhe davam mais ainda um ar e menininha. Eu fiquei louco, como nunca tinha visto uma beleza daquelas? Pela idade com certeza não era da faculdade. No fim das contas, ela ficou alguns momentos por perto, e eu como sou um pouco tímido acabei não tendo coragem de tentar uma aproximação, mesmo ela estando sozinha e parecendo meio perdida. Ela acabou saindo de perto, sumindo no meio das pessoas e me deixando totalmente frustrado. Dei a japonesinha como perdida e tentei continuar me divertindo, fazer o que? Um tempo depois encontrei Fernando, um amigo da faculdade que não via a algum tempo. Ele tinha uma namorada, a Roberta, uma japonesa que nunca me atraiu por ser meio feinha, mas estava sozinho na festa.. Fui até ele, conversamos animadamente sobre as últimas novidades na vida de cada um, e eu perguntai pela Roberta, se ela não tinha vindo, mas ele me respondeu que ela tinha ido com a irmã ao banheiro. Na hora eu pensei que a irmã poderia ser a minha japonesinha, mas não acreditei que uma coincidência tão agradável pudesse acontecer. Mas aconteceu, porque logo depois lá estavam as duas de volta. Cumprimentei Roberta, que me apresentou sua irmã, Renata. Ah, Renata...Dar um beijinho no rosto dela foi maravilhoso, que perfume, que pele...Fiz questão de ficar junto com os três, de não sair de perto daquela pequena deusa...Comecei a monopolizar a conversa com ela, já tendo a minha timidez diluída no álcool. Tinha vindo de sua cidade passar uns dias com a irmã, e iria embora logo. Percebendo que ela estava bem receptiva, e também meio alterada pelas pingas que havia provado na festa, já fui me empolgando, puxando a conversa pro lado dos relacionamentos...Meu amigo, percebendo as minhas intenções e provavelmente querendo se livrar da cunhadinha pra curtir um pouco, saiu de lado com a namorada. Nós dois sozinhos, conversa vai, conversa vem, depois de um tempo a gente estava se beijando. Até aí normal, lá no meio da festa, sem grandes ousadias da minha parte. Mas eu fui percebendo que Renata começou a se assanhar, se esfregando ao máximo no meu pau já duro como pedra. Como eu não sou de ferro, já convidei-a pra se afastar do povo, pra um lugar mais sossegado. Nos afastamos da festa e ficamos nos beijando num canto escuro, atrás de uma árvore que não deixava que os postes nos iluminassem. Foi lá que eu fiz a festa, fui passando a mão por todo o corpo dela, sentindo os peitinhos por cima da blusa, a bundinha por cima e por baixo da saia...ela ia protestando, me mandando parar, mas nitidamente sem a menor vontade de que eu parasse. Beijava sua boca, descia pelo rosto para o pescoço, e ela ia esquentando mais. Confesso que eu não esperava chegar nesta intimidade toda com uma garota tão nova, com ar de menininha tímida. Mas o melhor ainda estava pra acontecer. Ela: “Parece grande mesmo...”. Eu:”você acha?”. Ela:”Parece maior que dos carinhas que eu já fiquei”. Eu:”Põe a mão nele”. Ela deu uma risadinha sem graça:”Ah, não...”. Percebendo que era isso mesmo que ela queria, peguei sua mão e pus sobre o meu volume. Ela enlouquecer, não parava de mexer tentando sentir melhor. Mau pau não é gigantesco, mas tem 19 cm e é bem grosso. Renata pareceu gostar do que sentia, mas me surpreende quando pediu:”Me mostra!” Eu tentei argumentar que ali seria complicado, poderia passar alguém, mas felizmente desisti de ser racional. Tirei meu pau e, como ela só olhava tentando vê-lo na penumbra, coloquei de novo sua mão sobre ele. Ela deu uma risadinha:”Como é grande, e é meio torto..” De fato ele tem um formato meio “tucano”. Ela dava uma alisada nele, ensaiava uma punhetinha que me deixava nas nuvens. Foi então, que ela olhou pros lados e como não havia movimento nenhum por ali, simplesmente arqueou o corpo, sem dizer uma palavra, e começou a me chupar. Era uma loucura, aquela garota me chupando no meio da rua, podendo chegar alguém a qualquer momento. ..Eu queria falar alguma coisa, mas fiquei sem ação, só conseguia passar a mão nos peitinhos dela, e ela colocava meu pau todo na boca, lambia, aumentava e diminuía a velocidade..Eu não me agüentei muito tempo, gozei na boca dela, um monte de porra, parecia que eu não parava mais de gozar...Ela segurou tudo na boca, e cuspiu logo depois, enquanto eu guardava meu pinto na calça. Ela:”Gostou?”Eu:”Se eu gostei? Foi fantástico!”. Ela me disse então que era virgem, mas já tinha chupado vários caras com quem tinha ficado na cidade dela. Eu fiquei mais impressionado ainda por uma putinha dessas ter caído na minha mão. E queria retribuir a gentileza, mas não encontramos um jeito de eu chupar sua bocetinha de forma que a gente pudesse se recompor rapidamente, e eu não poderia levá-la pra minha casa. Então pedi que ela tirasse a calcinha e nos sentamos na calçada. Nos abraçamos como se estivéssemos ficando normalmente e, enquanto eu a beijava, ela batia uma siririca. Não me importei nem um pouco com o gosto da minha porra na sua boca. Eu quis “ajudar” mas como não peguei o jeito e nós não tínhamos muito tempo, ela mesma fez o serviço, e eu só de vez em quando passava a mão em sua xoxota molhadinha. Nesta altura passou um grupinho indo embora da festa, mas nós disfarçamos e eu acho que eles não perceberam. Renata não demorou muito para gozar, se recostando no meu ombro e me beijando apaixonadamente. Meu pau já estava duro de novo, mas nós resolvemos voltar, pois sua irmã já deveria estar preocupada. Elas foram embora da festa, no dia seguinte fui até a casa de Roberta e fiquei com Renata de novo, agora sob a vigilância da irmã mais velha. Mas mesmo assim ela me chupou na sala enquanto a irmã tomava banho...Desta vez ela engoliu toda a minha porra, pra não deixar vestígios. Era incrível a fome de pica daquela ninfetinha oriental. Infelizmente não tive chance de come-la, porque ela foi embora logo em seguida e no fim do ano sua irmã se formou e voltou para a cidade de origem. Nunca mais a vi. Eu continuo com a minha tara por orientais, e se você for uma mulher assim e quiser experimentar um negro carinhoso, culto e acima de tudo louco por sexo, me escreva. Pode ser de qualquer idade, das ninfetas às coroas, solteiras ou casadas, estas com ou sem participação do marido. Email:


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Comentários

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Gostei do se conto, e assim também sou tarado por mulheres japonesas, aqueles olhinhos puxadinhos me deixam louco de tesão, e com um pau atolado na boquita então!!!

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