Depois de uma ótima manhã juntas, o dia seguiu normalmente. Entre conversas, risadas e pequenas trocas de olhares cheias de significado, mantivemos o que aconteceu no quarto como nosso pequeno segredo. Não precisava de palavras para sabermos que queríamos mais.
O grupo pediu pizza e bebidas, e passamos horas jogando War, cada um embriagado pelo álcool e pela competitividade. Entre jogadas estratégicas e provocações brincalhonas, o tempo voou, e quando percebemos, já era madrugada novamente.
Quando enfim fomos para o quarto, dessa vez nem tivemos o trabalho de trocar de roupa. Simplesmente nos livramos delas e nos enfiamos sob o edredom. O clima estava diferente. Não havia pressa, nem necessidade de dizer nada. Ficamos nos beijando em silêncio, ouvindo os sons distantes da casa enquanto esperávamos que todos dormissem.
Alguns minutos depois, senti a Dri se movimentar, subindo devagar sobre mim. Nossos lábios ainda estavam colados, mas agora seu corpo quente pressionava o meu, e seu pau duro encostava na minha barriga, pulsando e espalhando um pouco de sua excitação.
Eu sorri contra os lábios dela e sussurrei, mordendo de leve seu queixo:
— Lembra do que eu te falei mais cedo?
Ela riu baixinho e apenas assentiu com a cabeça.
Passei a língua pela sua boca antes de começar a descer lentamente. O ritmo era provocante, torturante. Deslizei minha língua pelo seu pescoço, sentindo o gosto levemente salgado da sua pele. Parei um instante para mordiscar e chupar seus pequenos seios, apertando-os com as mãos e sentindo sua respiração acelerar. Ela gemeu baixinho, e eu continuei meu caminho, descendo cada vez mais.
Quando cheguei ao seu pau, passei a língua devagar pela extensão antes de engolir o máximo que consegui. Mas essa não era minha verdadeira intenção naquela noite. Logo desci mais um pouco, lambendo sua virilha e indo até o seu cu.
Ela se encolheu ligeiramente, surpresa, mas logo relaxou quando comecei a passar a língua ao redor da entrada, provocando-a com movimentos circulares. Dei uma olhada para cima e quase gemi com a cena: Dri estava com o travesseiro sobre o rosto, tentando conter os sons que escapavam.
Ri baixinho, levantando suas coxas, e cuspi ali, deslizando um dedo lentamente para dentro. Primeiro um, depois dois, movimentando-os com calma enquanto voltava a chupar seu pau.
Aos poucos, senti seu corpo relaxar ainda mais, e quando percebi que ela estava totalmente entregue, adicionei um terceiro dedo. Dri arqueou as costas, pressionando a cabeça contra o travesseiro. Seus gemidos abafados tornavam tudo ainda mais excitante.
Subi de volta até seu rosto, beijando seus lábios e aumentando o ritmo dos dedos. Sussurrei no seu ouvido:
— Tá gostando de ser minha putinha?
Ela abriu os olhos, um brilho intenso de prazer misturado com desafio neles, e respondeu:
— Tô adorando, sua safada.
Continuei metendo meus dedos dentro dela enquanto ela começou a se tocar, gemendo mais alto agora. Pegou minha mão e a levou até o próprio pau, e juntas, ficamos batendo uma para ela até que gozasse, estremecendo contra meu corpo.
Depois de um tempo nos recuperando, nos vestimos e saímos do quarto como se nada tivesse acontecido. O segredo continuava nosso.
Na manhã seguinte, acordamos ainda mais tarde do que no dia anterior. A ressaca da bebida e do cansaço da noite anterior nos fez perder metade do dia. Mas no quarto dia, mal havíamos aberto os olhos, e Dri já estava sobre mim, beijando meu pescoço e murmurando contra minha pele:
— Preciso recuperar o tempo perdido.
Antes que eu pudesse responder, senti seu pau pressionando minha entrada. Eu estava completamente molhada, e bastou um empurrãozinho para que ele deslizasse inteiro para dentro de mim.
Me segurei para não gemer alto. Cravei as unhas em suas costas, sentindo seu corpo se mover lentamente contra o meu. Ela me beijava com desejo, tentando silenciar qualquer som que escapasse. O calor entre nós era quase insuportável, e o tesão acumulado dos dias tornou tudo ainda mais intenso.
Minhas pernas se prenderam ao redor da sua cintura, e foi o suficiente para que ela entendesse. Senti seu corpo estremecer antes de gozar dentro de mim.
Ela riu baixinho contra minha boca, beijando-me suavemente.
— Você é maluca.
Eu apenas sorri, puxando-a para um beijo ainda mais profundo.
Sem pressa, ela deslizou para baixo e começou a me chupar, saboreando o gosto de nós duas misturado. E quando nos levantamos, nos olhamos cúmplices antes de finalmente sair do quarto e socializar com os outros.
Dessa vez, decidimos explorar um pouco a cidade…