Oi! Dando sequência ao último conto, tentei resumir vários dias em um só, mas sou bem prolixa, então está difícil. Recomendo que todos leiam o anterior (ou os anteriores, se quiserem) para entender melhor este.
Depois que eu e a Dri dormimos no chão, acordamos por volta das 10 horas da manhã. Era meio tarde, mas ainda assim mais cedo do que o resto da casa. Ela foi ao banheiro primeiro, depois fui eu, e quando voltei para o quarto, ela já veio me agarrando e me beijando. Senti seus dedos quentes apertando meus seios, e automaticamente já fiquei molhada. Depois desse beijo, ela me soltou e disse:
— Foi só para mostrar que ontem não foi um erro, e sim uma ótima experiência.
Eu ri e respondi:
— Em momento nenhum eu pensei nisso, mas já que você começou, termina, por favor!
Rimos juntas, e eu logo tirei minha blusa e tranquei a porta. Ela me puxou pela nuca e me beijou novamente, mas agora já tirando meu short. Sabíamos que teríamos pouco tempo, então ela foi direto ao ponto, me virando. Entendi o recado, apoiei minhas mãos na parede, joguei minha bunda para trás e abri as pernas. Coloquei a mão para trás, procurando o seu pau, e encaixei na entrada da minha buceta. Bastaram algumas reboladas para sentir seu pau quente e grosso deslizar para dentro de mim. Ela apertou minha bunda e meteu tudo de uma vez, e eu tive que me concentrar muito para não gemer alto.
Como não podíamos fazer muito barulho, fui rebolando devagar enquanto ela metia lentamente. Já estávamos cheias de tesão com toda essa situação. Aos poucos, comecei a jogar minha bunda para trás, intensificando os movimentos, até que a Dri apertou minha bunda e sussurrou no meu ouvido:
— Queria muito te encher de tapas.
Dei um risinho e mandei ela deitar no chão. Assim que ela deitou, sentei logo em sua rola, quicando com cuidado para não fazer muito barulho. Olhava nos seus olhos, apertava seus seios enquanto rebolava, subia devagar até a cabeça grande dela e depois jogava minha bunda para trás, fazendo-a entrar toda dentro de mim.
Depois de uns 10 minutos assim, não aguentei mais. Joguei meu corpo para trás e comecei a me masturbar enquanto rebolava, e minutos depois gozei, molhando um pouco ela. Deitei sobre seu corpo, tentando me recuperar, e ela seguiu metendo seu pau na minha buceta, agora encharcada. Puxou meu cabelo e disse:
— Agora é minha vez de gozar, safadinha.
Eu ri, beijei sua boca e continuei rebolando. Senti que ela estava perto de gozar, então saí de cima dela e engoli o máximo que pude do seu pau. Apesar de não ser tão grande, era bem grosso, o que dificultava colocar tudo na boca. Continuei chupando e passando a língua, até que ela começou a bater punheta. Engoli a cabeça e fiquei brincando com a língua até ela gozar na minha boca.
Nos beijamos, ainda sentindo o gosto dela, e então sussurrei:
— Mais tarde vai ser minha vez de te comer.
Rimos, ela deu um tapinha na minha bunda e fomos tomar café e socializar com o resto da casa.
Não costumo gostar muito de sequências, mas estou adorando relembrar essa história. Até porque ela é uma ótima amiga e, ainda sinto saudades. Acho que vou seguir contando até acabar essa semana antes de partir para outras histórias. Kk.