Gangbang no Baile de Carnaval

Da série Ester
Um conto erótico de Loura de Cachinhos
Categoria: Trans
Contém 5642 palavras
Data: 13/03/2025 20:01:47
Última revisão: 14/03/2025 01:15:49

Olá amores, venho contar mais essa experiência na capital, pois é… Depois do meu último conto, que eu literalmente um mês inteiro de molho involuntário sem sexo, meu cu doía e doía muito pela minha primeira DP, e ficou sangrando por um tempo, afinal foi algo bem brutal, para minhas pobres preguinhas, mas, não estava arrependida, pelo contrário, havia gostado de cada segundo do que fizeram comigo, havia gozado, gritado, chorado e contraditóriamente, sido tratada como uma princesa por Alê e Marcos, que me deram um dia especialmente feliz e eu acho que retribui.

Alê, Marcos, Alam e Rafael meus quatro amigos queridos, os primeiros quatro amigos que fiz chegando aqui, claro, dos quatro só quem não tinha o mínimo interesse em me comer era o Rafael, com quem desenvolvi uma amizade muito muito fofa, ele adora ursos, homens altos, fortes, ombros largos, peludos, não é meu tipo, mas não vou dizer que não iria, por isso mesmo, ficávamos horas conversando sobre homens, era divertido, ter um amigo gay, que para todos os fins, era a minha amiga e confidente para falar de homens.

Alê, Marcos e Alam, queriam de novo e não escondiam que: “quando eu quisesse”, era só sinalizar, e levaria tanta pica quanto aguentasse… E já tinham me provado isso nos últimos contos da mesma série. A questão é: Eu não estava em condições para mais, até pouco tempo.

Por outro lado eu estava tentando fazer eles se conhecerem e se darem bem, meus dois casais de amigos, já que estava cada vez mais envolvida com eles, frequentando as festas de fim de semana na casa do Alê uma ou duas por mês, consegui introduzir o Alam e o Rafael para eles e para meu deleite se deram bem. Não que eu pensasse em transar com os três ao mesmo tempo, veja, dois já haviam me colocado de molho no último mês e eu sou masoquista, mas tenho limites.

Eu queria na verdade era ter um único grande círculo de amigos, não via por que não, vocês veriam? Tipo se todos os meus amigos podem ser amigos, isso vai ser ótimo, porque vamos ganhar em companhias e assuntos. Juntar os dois grupos de amigos foi fácil a primeira vez foi uma festa na casa do Alê, Alam e Rafael são uns fofos e obviamente causaram uma boa impressão, quando eu percebi, Rafael, estava saindo com o Marcos para irem ver um filme, na semana seguinte, Alam e Alê aceitaram ir passear comigo na Liberdade e comprar coisinhas fofas, me tratando sempre como uma princesa e a menininha frágil do grupo, o que para mim era um amor completo.

Eu estava simplesmente amando ser tratada assim, por todo o meu círculo de amigos e os amigos de seus amigos, era a primeira vez, que ninguém tinha reservas quanto a isso, meus amigos de adolescência eram legais, mas ainda tinham algumas… Sei lá… Cidade pequena é sempre diferente acho…

Precisava dizer isso, porque o como essa galera toda se reuniu é importante, afinal, estávamos todos no baile de carnaval… Meu primeiro baile de carnaval em uma cidade grande, não um sambinha na praça, não uma festinha particular com amigos, um BAILE, onde eu estar vestida de menina, não era chamado “fantasia”, era quem eu sou… Eu estava elétrica desde de manhã…

Eu tirei o dia para mim, queria estar perfeita, mais do que perfeita, queria estar maravilhosa, manicure, cuidei dos cachos, eu queria eles bem brilhantes e dourados, dei aquela make, fiz questão de um bom delineador, meus olhos são muito verdes, como já falei em outros contos e queria ter certeza que todo mundo visse isso sem dúvidas, um sapato de salto, porque queria mostrar como sambo bem sobre o salto, mas com patinha plataforminha para o meu pé não cansar ou machucar.

Meias até um pouco acima dos joelhos com a cinta, para ficar aqueles espartilhos esticados segurando a meia, saindo por baixo de um shortinho curtinho, não muito justo, mas que moldava bem na bunda, além disso, o cinto estava com uma cauda de diabinha presa nele, dando a ideia de para onde eu iria, ambos meia e shorts pretos, assim como sapato.

Na parte de cima uma blusa estilo espartilho, modelava meu corpo, ressaltava minha cintura levantava meus seios deixando uma bela vista, uma coleirinha para insinuar que tenho dono, (não tenho, mas é bom para me livrar de encrenca às vezes dica de uma amiga), Preso nos meus ombros, estava uma capa, sua barra prendia nos meus pulsos com o desenho de uma asa de morcego que se abriria sempre que abrisse os braços, além disso, o batom vermelho, bem vermelho, contrastando com os olhos, usei o truque de batom para deixar meus lábios menorzinhos e mais cheios, só pela graça de estar gostosa.

Por fim, uma tiara com chifrinhos de plástico vermelho e um tridente de plástico preto e vermelho, um pouco de purpurina na pele só para ter um brilho diferente além da própria roupa e pronto, lá vamos nós, estava pronta para curtir, meu primeiro baile de carnaval ia ser inesquecível, eu tinha certeza, só não sabia o quanto ia ser literalmente inesquecível, porque estava prestes a fazer uma das maiores loucuras da minha vida…

No caminho é claro que eu perdi uns 5 kilos de tanto que me secaram, a linha vermelha que o diga, descer na República e ser encarada e cobiçada por cada um inclusive policiais no meu caminho, mas como sempre, isso só me faz sentir ainda mais poderosa e linda, claro, não dou bola, nem para os olhares, nem para qualquer gracinha, aprendi bem cedo, que isso faz o comportamento deles ficar desconfortável, por acharem que já conseguiram algo, ao invés de entender que só gostei de ser reconhecida como linda..

Para chegar na balada subir a Augusta cheia de gente, foi bem interessante, os olhares, eu estava nas nuvens de estar me sentindo tão poderosa, mas começava a achar que talvez tenha exagerado um tiquinho… Mas ao chegar na porta lá estavam Alê e Marcos, que me cumprimentaram com abraço beijinho e muitos elogios, que me fizeram relaxar, logo chegaram Alan e Rafael, estávamos todos reunidos e a noite ia ser incrível, é claro que eu reparei que mais gente reparava em mim e o melhor de tudo era um baile LGBTQIA+, então não precisava me preocupar com preconceito, estava em um ambiente seguro, que se rolasse algo com alguém em teoria, estava tudo safe.

A noite seguia maravilhosa, meu sambado estava realmente causando um efeito, para onde olhava, havia alguém me olhando me admirando, meus amigos também, estavam nesse grupo, apesar que eles rapidamente se envolveram em suas coisas de casal, mesmo tentando não me deixar 100% sozinha, posso ser uma mulher universitária, que sabe o que quer e que já transou com eles, sem preocupações ou tabus, mas vamos lembrar, que eu era uma garota do interior do Sul em uma cidade imensa com mais de 10 milhões de habitantes?

É claro que eu estava para descobrir o que isso significa para mim… Quando vi uma área para onde as pessoas iam, talvez uma segunda pista, todo mundo que passava tinha que passar por um segurança que falava com eles, mas não parecia ter muito tabu porque não vi ninguém sendo real impedido de ir, então resolvi perguntar para o Marcos uma hora que ficamos mais juntos e sozinhos.

“O que é ali?”. Ele é claro deu risada da minha cara de caipira… Ele me explicou que ali era a entrada da sala escura… Claro que ele explicou um pouco mais do que isso, e é claro que eu sabia do que se tratava eu vim do interior e não do século XV… Mas não ia soltar isso para ele, mesmo porque ele estava sendo gentil e educado me explicando inclusive regrinhas que eu nunca tinha ouvido falar…

Na próxima rodada de bebidas, que eu fiquei sozinha de novo, isso estava acontecendo de tempos em tempos, nunca era por muito tempo, alguns minutos, mas mesmo assim sempre alguém colava para conversar comigo, fiz uns dois amigos de passagem para conversa rápida assim, no fumódromo e na fila da bebida, mas realmente, aquela história de sala escura não saia da minha cabeça… Eu ficava imaginando o que aconteceria comigo se eu entrasse ali… O que fariam comigo? Será que seria selvagem ou excitante, não saber sequer quem? Isso passava pela minha cabeça.

Pensando nessas coisas eu saí para o fumódromo de novo com uma bebida nas mãos, uma bebida doce e com o teor alcóolico lá no alto, não lembro se era uma caipirinha, ou uma batida, ou mesmo uma espanhola que adoro, conversando com as pessoas, que estavam visivelmente afim de mim, embora todos acompanhados, por amigos, ficantes, namorados, foi quando o Rafa veio falar comigo.

“Ester eu e o Alam estamos indo, eu tenho um compromisso amanhã de manhã.”, na real eu fiquei um pouco chateada de ficar mais sozinha, mas ok, eu sei que eles também queriam ficar, me despedi dos dois, Alam e Rafael e os dois foram para casa. Eles me disseram que já tinha avisado Alê e Marcos segundo eles mesmos, então resolvi procurar os dois, também já estava ficando cansada, mas, após andar por um tempo, não encontrei ninguém.

Mais uma dança, mais uma bebida, a curiosidade nas alturas, resolvi, que precisava, ir ver como é a sala escura, eu realmente quero saber, a curiosidade finalmente vence e eu me dirijo para ela… O segurança me para na entrada como ele havia feito com outras pessoas, mas parecia mais sério comigo, afinal, mesmo sendo uma balada lgbt, os caras entrarem é uma coisa, uma garota é outra, mas depois de garantir que eu sabia onde estava me metendo e que aceitava isso, ele me deixa passar.

A sala em si era bem escura, levei vários segundos para se acostumar, em uma espécie de ante-sala, sendo que passei por uma cortina para cá e havia outra para a sala escura em si, quando entrei eu reparei que eu via algumas silhuetas quando alguém estava bem próximo, nas paredes haviam fitas luminescentes que brilhavam suavemente, sem emitir luz, delimitando onde estavam as paredes da sala, também havia um balcãozinho que poderia servir de mesinha para bebidas, que dava a volta na sala toda.

Os sons de música estavam abafando qualquer suspiro ou gemido que estivesse acontecendo e o Marcos já tinha me falado que falar na sala escura é proibido, havia uma coisa que todos ali queriam e eu rapidamente fui alvo, quando uma mão envolveu meu seio me arrancando um gemido e me fazendo arrepiar e contorcer. Estremeço escuto um comentário que fica entre eles, mas logo outra mão mais, estou realmente entregue a isso, bate um frio na barriga, um medinho na espinha, mas eu sabia que era isso então me forço relaxar um pouco.

Logo uma das mãos que exploram meu corpo puxam minha mão para uma virilha, sinto algo duro, firme, querendo sair, querendo descarregar o tesão que sente, enquanto aperta seios macios enquanto descendo pela minha barriga descobre, que eu também, tenho um que está durinho de desejo, também, porque também quero descarregar esse tesão todo.

Eu não sei como, muito menos quem, já que está tudo escuro, mas sinto um beijo e relaxo inteira, me entrego, rapidamente uma mão está abrindo meu short, eles perceberam que todos os meus sinais foram sim, se eu desse qualquer sinal de que não, afastasse minha mão, ou as deles, ou não deixasse abrir meu short, isso seria respeitado e eu seria deixada em paz, (ao menos essas são as regras), mas estava sinalizando que sim, queria saber como é, meu estômago em queda livre de tão gelado de medo.

Penso se não deveria dizer ou fazer algo, mas meus segundos de indecisão trabalham contra mim, logo já estou sendo manipulada e colocada de joelhos, pelo menos uns quatro caralhos são oferecidos para mim e eu que estou bêbada e empolgada é claro, decido que se não desisti até agora, é porque é melhor seguir, começando a intercalar aqueles paus duros, dois são “normais”, dois não…

Entre os normais no “cardápio”, hi hi hi, estão, um cara que o pau dele, parece ser uma delícia, apesar da camisinha consigo sentir, uma suave textura, reto para a frente, sem nem um desvio, nada, com uma cabeça inchada, mas que não se destaca, o outro, um pouquinho torto para o lado, dá para perceber através da camisinha, enquanto chupo que esse é circuncidado, por tanto não têm a pelinha, mas realmente pouca coisa há mais para dizer.

Já os outros dois, um possui um caralho grossinho e gostoso, mas é cumprido, cumprido suficiente para eu sentir minha excitação aumentar para sentir ele ir bem fundo, o mais fundo, já o último, é compridinho, grossinho, mas bem normal como os dois primeiros, mas com um belo cogumelo liderando, que sem dúvida, vou sentir lá no fundo, eu literalmente mordo meu lábio inferior enquanto penso essas coisas, em como vai ser ter uma variedade dentro de mim, enquanto estou manipulando seus caralhos com as minhas mãos de princesa, hora somente com as mãos fazendo um vai e vem e hora colocando a cabecinha na boca.

A música alta me impede de ouvir os gemidos, mas dá para saber como estão excitados, pela forma como pulsam para mim, como sinto pulsar na minha mão, nos meus lábios, como começam a mover o quadril empurrando de leve, fodendo minha mão ou lábio, tremendo inteira ajoelhada entre quatro homens, quando um deles cansa e me puxa pelos cabelos para a parede, me apoiando na bancada que têm cerca de um palmo, sinto meu short que já estava aberto ser baixado até meus joelhos, estremeço inteira sabendo que não escapo.

Ele dá uma cuspida no meu cu essa é toda a lubrificação além da própria camisinha que ele me mostra deixando claro que não preciso me preocupar e eu aceno com a cabeça de que é sim para usar, ele empurra para dentro, sinto fácil que não é um dos dois maiores o que com a lubrificação improvisada devo confessar que me aliviou… Um pouco…

A verdade é que agora eu começava a entender no que me meti, ele empurra e eu sinto ele tentar vencer a resistência das minhas entranhas, chegar o mais fundo possível, me arrancando gemidos, enquanto eu apoio as palmas das mãos na parede e empinei o máximo possível a minha bunda na posição que ele havia me deixado enquanto ele força, volta, força volta, eu sinto ir rompendo todas as minhas defesas internas até que enfim está inteirinho dentro, sem nem uma contenção.

Desnecessário dizer que a essa altura, já estou com a respiração acelerada, gemendo que nem uma gata no cio enquanto me sinto ser arrombada pelo primeiro macho da noite e isso deixa ele muito excitado pelo jeito que ele pulsa dentro de mim e começa a se mover imediatamente, sem dar nem um segundo para me acostumar.

Gemendo com a cara na parede, as duas mãos espalmadas, enquanto ele empurra e puxa tudo de novo, fazendo meu corpo se acostumar, se moldar ao seu pau enquanto me come, forçando até sentir meu cu começar a ceder e é claro começar a doer menos, sentindo ele se mover mais livre, ainda gemendo, mas agora mais de prazer, dou uma empinadinha no bumbum, o que para ele foi uma deixa…

Ele segura meu quadril pelos dois lados e me puxa toda para trás com força me arrancando grito e é só o primeiro, porque ele começa a fazer com força, a fazer com vontade, se eu já me via como uma cachorra no cio, agora, estou sendo possuída pelo alfa da matilha porque ele mete sem dó, rápido, com força socando tudo o que tem para dentro, me fazendo babar e lacrimejar apoiada na parede, tremendo inteira.

Sinto gozar de leve, estremeço inteira, sinto minhas pernas bambas, mas ele não para, eu reviro os olhos na parede, lacrimejando e babando e ele continua socando, socando, socando sem parar, já me sinto toda esfolada por dentro, sinto meu interior implorando por misericórdia, tendo dizer mas não consigo, só continuo gemendo sem conseguir articular nada e mesmo se conseguisse falar a música alta não deixaria ouvir.

Eu nem sei mais onde estou ou quantas vezes já gozei com esse entra e sai violento, forte, com ele segurando meu quadril pelos dois lados, puxando para trás com força enquanto empurra tudo para frente, sei lá, eu sei que sinto ele finalmente mudar de ritmo, aumentar a força, ele dá uma socada com tudo o que têm me arrancando um grito, gozando e de novo… E de novo… Uma socada violenta para cada jato de porra que encheu a camisinha.

Eu só pude gritar e revirar os olhos, sentindo que ele gozava em mim, eu gozo também, já tinha perdido a conta mesmo, mas essa era especial porque era junto com esse homem… Ele fica acariciando um pouquinho, mas logo tira de dentro e se afasta.

Eu sinto o próximo já se posicionar e coloco a mão para trás, sinalizando um pedido de calma, um pedido de clemência para meu pobre cuzinho, o que ganho são carícias, carícias para me convencer, meu seio é explorado, minha cintura, meu pau, meu short é retirado e entregue na minha mão, coloco ele no balcãozinho a minha frente, uma segunda tentativa de se engraçar e dessa vez eu deixo, deixo a cabecinha brincar na minha nádega sinalizar que quer sua vez.

Assim como o anterior, este também demonstra que sabe o que quer, ele segura minha mão e coloca para trás, fazendo eu abrir bem a bunda, abrir ela toda, com o cuzinho todo machucado e arrombado, todo aberto para o próximo.

Eu abro bem a bunda e ele empurra, é mais grosso que o primeiro eu solto um gemido longo, manhoso, mas o pior ainda estava por vir, ele empurra, empurra, empurra, empurra, e eu já entrando em desespero de quão fundo esse filho da puta vai entrar, quando lembro que realmente, um dos quatro era bem mais comprido que os outros eu reviro os olhos entendendo que vou sofrer mais do que o primeiro.

Ele puxa tudo tudinho mesmo, até sobrar só a cabecinha fora e empurra tudo de volta, não é com força ou rápido, mas é constante não é lento, ou respeitando é me ouvindo gemer e me vendo me contorcer de dor, sentindo a ponta desse caralho chegar no fundo da minha barriga e eu gemendo e me contorcendo toda com a cara na parede, eu tiro a mão da bunda, apoiando na parede, me sentindo estremecer e sofrer na pica.

Sem cerimônia eu levo um tapa ardido na raba que me faz contorcer na rola, parando de se mover, ele pega minha mão e coloca de novo abrindo bem meu cu, ele ainda dá um segundo tapa, demonstrando que é o que vai acontecer se eu não segurar meu rabo aberto, eu entendo o recado e ele percebe que entendi porque volta a socar, dessa vez aumentando a velocidade, enquanto minhas mãos abrem minha bunda para ele socar até o talo, ele vai muito fundo, não consigo não gemer alto, muito fundo, muito muito fundo, babando e gemendo alto.

Claro que como eu falei a música alta abafa o som disso, então posso gemer, posso chorar a vontade, ele segura meus cabelos com uma mão, apoia a outra nas minhas costas fazendo eu arrebitar mais a bunda e começa a acelerar de verdade, sentindo ele socar o pau até meu estômago, tão fundo que me faz, revirar os olhos, tão fundo que faz eu até sentir meu intestino se revirando, enquanto ele soca sem piedade.

Mas é claro, quem já esteve nesse lugar, com algo cumprido no cu, sabe que a experiência não é de toda ruim, apesar de sentir realmente incômodo, como se algo tivesse te cutucando onde não deveria, o prazer também é intenso e eu gozo e de novo e mais uma, minhas pernas, mal se aguentam no chão, ele está me empalando na vara e eu sequer posso tirar minhas mão da minha bunda, se não vou apanhar, meu cérebro entrando em pane com a situação gemendo e babando.

Sinto ele socando por muito, muito tempo, sinto ele socando com vontade, sem medo, sem dó, sem perdão, minha bunda toda aberta para ele, leva até o fundo, atè me revirar por dentro, eu mal sinto minhas pernas, eu mal sinto minha bunda, só consigo sentir aquele cabo entrando e saindo profundamente do meu corpo, revirando os olhos, babando e chorando, não existe mais sensação nem uma no meu corpo, toda sensível apenas em um ponto, que é a profundidade onde ele chega quando a virilha dele bate de encontro ao meu cu com a bunda toda arreganhada.

Ele segura minha barriga por baixo do meu corpo me puxando para cima, enfiando realmente fundo, fazendo um movimento de vai e vem super rápido e logo goza… Socando tudo, socando fundo e ficando lá, sinto minhas pernas falharem, será que ele sabia o que ia acontecer e por isso segurou minha barriga? Sabia que eu ia cair se não fizesse? Sabia que eu ia quase desmaiar no pau dele? Quantas garotas e garotos ele já não sodomizou dessa forma, brutal e profunda e só desmaiaram? Porque foi isso o que aconteceu.

Eu desacordo por alguns segundos, sentindo ele gozar tudo, gozando também, mas completamente em pane, completamente submissa, completamente sem forças nem para me manter acordada direito e mesmo assim, não soltei minha bunda, estou lá com o cu todo arreganhado para ele, sentindo a virilha colada no meu cu, sentindo o caralho dele gozando e enchendo a camisinha alojado em algum lugar dentro do meu intestino.

Me contorço toda de dor e prazer, ao voltar nessa situação, empalada, com um cabo duro socado no rabo, sentindo ele gozando muito, sei lá, como a camisinha não estourou de puro volume de semêm, ou ao menos essa era a minha sensação com o rabo todo esfolado e ele tão fundo dentro de mim.

Eu sinto ele tirar de dentro de mim e nem consigo descrever com palavras a sensação, parece deslizar para fora por uma eternidade, eu começo a sentir que nunca mais vou parar de sentir ele saindo de dentro de mim, me desempalando, quando finalmente saiu me sinto fraca, as pernas bambas, preciso usar muito da minhas poucas forças que restam para me agarrar no balcão, me manter em pé.

Eu estou com a minha respiração acelerada, o cu doendo muito, ardido e esfolado, eu sinto mais uma mão me segurar e me empurrar contra a parede, dessa vez mais em pé.. precisando me segurar para não cair, ao mesmo tempo que me deixa sem espaço entre meu corpo e o balcão, sinto um frio na barriga imaginando como vou ser fodida agora, porque o último já foi um castigo, um delicioso castigo, mas ainda assim, um castigo.

Com as mãos apoiadas no balcãozinho, minha barriga pressionando contra o mesmo balcão, aceitando que é isso que ele quer e que eu não quero fugir, eu abro as pernas, posicionando meu corpo entre a parede e ele, com as pernas abertas, facilitando a vida dele e sinto ele empurrar tudo de uma vez, o que obviamente entra.

Quem já levou tanta caralhada no rabo assim, sabe exatamente como é… Eu estava esfolada, machucada, não é só que levar mais um pau estava doendo, mas eu estava tão sensível que ardia de um jeito especial, dando prazer e dor ao mesmo tempo, em quantidades, que eu sentia que a minha cabeça, mal conseguia lidar, eu estava chorando, babando, tremendo inteira, gozando e gozando bastante, sei lá quantas vezes eu gozei enquanto fui comida por esse cara, em algum momento eu comecei a repetir com a cara na parede, “Chega… Chega… Chega…”, sussurrando abafado pelo som.

Não é que eu quisesse de verdade que ele parasse e eu sabia que ia ter mais, mas é que eu realmente não estava mais aguentando levar tanto caralho, era uma reação automática do meu cérebro implorando para dar um tempo entre esse e o próximo…

Eu sentia minha mente completamente alheia a qualquer coisa que não fosse aquela sensação, já nem sabia mais qual música estava tocando, quem estava me comendo, só conseguia sentir meu pobre cuzinho esfolado, o atrito constante do caralho entrando e saindo nas paredes esfoladas e sensíveis me fazendo gemer alto de dor e prazer, me fazendo gozar desesperada, sem forças nas pernas até que por fim, mais um goza, mais uma camisinha fica cheia dentro do meu rabo.

Ele tira e eu cambaleio para trás, trombo com o próximo, pelas minhas contas o último, aperto uma coxa na outra, estou começando a achar que talvez eu não aguente mais, talvez, eu tenha sido gulosa de mais, estou sem forças, sinto mãos que me acariciam, ele entende que estou sem forças, parece perceber, me deixa ir descendo para o chão toda manhosa, estou sentindo meu cu extremamente aberto depois de tanta pica, só de me abaixar sinto ele se abrir inteiro, sinto o ventinho frio dentro do meu corpo.

As carícias os beijos, ele começou a manipular meu pênis que de tão sensível que eu estou reage timidamente, mas reage tiro a mão dele, mas já estou excitada, ele me empurra para frente, de quatro, com a cara deitada no chão e a bunda toda empinada para o alto, (É assim que vai ser a última…), penso comigo mesma.

Quando eu entrei aqui na sala escura, eu não fazia ideia do martírio que iria ser para o meu corpo, eu não imaginava, que ia levar tanta pica, eu deveria ter sido mais comedida, talvez, ter escolhido um só sinalizado cedo… Agora tudo isso ficou de lição para a próxima, eu estava comida, esfolada, arrombada e ainda havia mais um para me foder.

Claro que também seria errado eu dizer que não estava gostando, eu estava dolorida, esfolada, machucada, mas tinha gozado e gozado muito, tinha perdido as contas de quanto, estava sendo fodida em um gang bang as escuras, onde nem sei quem está me fodendo, ou como se parece, mas gozei e gozei demais, a parte de mim que se arrepende um pouquinho, é só a parte cansada e machucada, a outra está nas nuvens.

Sinto uma dor aguda quando ele pressiona, tento até fugir mas não tenho para onde na minha frente é a parede então só coloco as mãos nela e já que estou fodida mesmo, eu empurro para trás para acabar logo e sinto finalmente aquele cogumelo que eu tinha chupado entrando me arrancando um grito, ele me dá um tapão na bunda, fazendo eu dar outro gritinho e me contorcer toda e já começa a se mover.

Chorando e sendo fodida, meu cu todo arrombado, deixa ele ir até o fundo sem resistência, mas toda sensível está doendo bastante, estou chorando na pica, enquanto ele me fode com vontade, espancando minha bunda, cada tapão que eu me contorço toda sentindo o rabo ardendo, gozando no pau dele, bem rápido, mal sinto o pau dele, sinto só o cabeção entrando e saindo no fundo do meu cu.

Ele me fode sem pena, mesmo percebendo que eu estou chorando e gritando no pau dele, meus gritos de “ai meu cu!”, pedindo clemência, não são ouvidos, porque ele percebe que também estou gozando tremendo inteira, enquanto choro, eu gozei mais de uma vez enquanto ele soca, sentindo o cabeção esmurrando meu interior com vontade, rompendo qualquer resistência interna do meu corpo, dando para ele aos gritos, sensível demais para ser indolor, sensível demais para não ser maravilhoso apesar da dor.

Com as duas mãos na parede, ajoelhada no chão de quatro com a bunda empinada, tomando no cu com força, enquanto ele espanca minha bunda até ela ficar dormente de tanto tomar tapa, depois de um bom tempo ele segura meu quadril e começa a socar muito rápido e com muita força até gozar pouco depois, gozar enchendo mais uma camisinha, socando até eu revirar os olhos de tão fundo com aquela “bola” que é a única coisa que eu consigo sentir, tremendo colocando a mão para trás, pedindo uma clemência pelo meu pobre cu que não vêm enquanto ele goza se satisfazendo em mim e urrando de prazer.

Ele finalmente desentala de mim, eu estou me sentindo vulnerável, chorando no chão, tremendo inteira, soluçando entre lágrimas, gozei demais, fui fodida demais, meu cu dói, meu intestino dói, minha barriga dói, eu nem consigo pensar direito por causa disso, minhas pernas estão moles, não consigo me levantar e ficar em pé, minhas forças nos braços estão falhando, estou literalmente toda fodida e arrombada.

Sinto alguém me abraçar por trás chorando, tremendo, em pânico coloco a mão para trás, sussurrando “Não…” implorando, mas aí sinto o carinho no meu corpo, na minha barriga, sinto o carinho e é reconfortante eu estou com medo não quero continuar levando pica, então peço mais uma vez, e é quando escuto um sussurro no meu ouvido. “Calma Ester eu vou te ajudar a se vestir e te tirar daqui…”, falar meu nome me faz sentir um relaxamento por todo o meu corpo, é alguém que eu conheço, eu me viro tocando, alisando, reconhecendo.

“Alê… Alê… Alê…”, sussurro o nome dele, várias vezes, beijando a boca dele, seu rosto, suas bochechas, beijando seu pescoço, seu colo, tocando seu peito com as minhas mãos, “Curiosa… Desculpa…”, continuo sussurrando sinto suas mãos corresponderem minhas carícias, na minha cintura, na minha barriga, nas minhas costas, sinto suas mãos me alisando, seus lábios, me tocando beijando de volta, me entregando, me sinto finalmente segura, me sinto aliviada.

Nossos beijos ficam cada vez mais quentes, mais intensos, as mãos dele exploram meu corpo, as minhas exploram o dele, eu estou extremamente feliz de estar com ele com alguém que eu conheço, com alguém que me chama de princesa, com alguém que realmente me dá carinho, ele está excitado, eu consigo perceber e eu também estou excitada novamente, aos poucos começo a querer ele, querer alguém que me dê carinho, estamos aqui e eu começo a suspirar no ouvido dele ainda nua da cintura para baixo.

“Por favor me possua Alê, me possua por favor…”, olhando para ele, ainda beijando, ainda acariciando, ainda apertando, sinto ele me empurrar para trás, para a parede, com as costas na parede, as pernas ao redor da sua cintura, ele encaixa e sinto começar a entrar, sinto ir fundo, o caralho dele é bem grosso na base, dói, mas é gostoso, dói, mas não têm nada que eu queira mais nesse momento do que ele, eu beijo a boca dele enquanto ele começa a se mover lentamente, mas firme dentro de mim.

Tremendo inteira nos seus braços, sentada no seu colo, com as costas, contra a parede, ele empurrando de baixo para cima, sentindo doer, quando chega na base mais grossa, sentindo doer, a curvatura para cima em direção a minha barriga nessa posição entrando fundo, no meu interior todo esfolado e machucado, chorando nos braços dele, enquanto ele faz amor comigo, beijando minha boca, ele tira a camisa para quando eu gozar, não sujar sua camiseta, tremendo inteira e logo eu já estou gozando tremendo inteira em seus braços.

Cada empurrão ele me faz ir para cima, me arranca um gemido alto, chorando e babando no seu colo, sendo beijada e acariciada, tendo meus peitos apalpados e manipulados, estou tremendo de prazer, sentindo um friozinho gostoso na barriga, sentindo uma alegria imensa além do prazer, gozo de novo e de novo… Até sentir ele enterrando tudo, me segurando firme pela cintura e me puxando para baixo até meus olhos reviraram nas órbitas até meu corpo estremecer inteiro em um orgasmo sentindo ele gozando dentro de mim, sem camisinha me enchendo por dentro, nós dois já tínhamos essa confiança um no outro, de sempre sermos seguros com estranhos, então tudo bem, tudo bem ser ele…

Tremendo inteira nos braços dele, deito minha cabeça no peito dele chorando, levando o tempo que precisar para me recompor, ficando quietinha por vários minutos no colo dele, até ele sinalizar para me levantar, muito delicadamente me ajuda a vestir meu short, a calcinha ele dá na minha mão e me guia para sair, mal consigo parar em pé, as pernas muito bambas toda fraca e dolorida.

Depois de sairmos e irmos para o banheiro da área escura no final do corredor, ele foi se limpar, eu gozei bastante no peito e barriga dele e eu também fui me limpar com a minha bolsa, volto limpinha e de maquiagem retocada, e encontro ele me esperando, dou risada, fui muito mais safada do que eu mesma me daria crédito. “Quem vê nem imagina que é uma garotinha do interior.”, ele fala rindo e eu só respondo o que consigo. “Ah paaaaara”... Ambos damos risadas.

Ele chama um Uber para a gente, ele e o Marcos, me levando de carro, eu adormeço esgotada e toda fodida, não lembro de nada, exceto de acordar no dia seguinte, abraçada com ele, a cabeça em seu peito, Marcos me abraçando por trás, sinto beijinhos na nuca e estremeço acordando feliz, estou de camisetão, minha camisola… Olho em volta e percebo que me trouxeram para o meu apartamento, estou de banho tomado e roupas limpas… Estou toda confortável quentinha nos braços dos dois no meu apartamento, foi aí que eu pensei…

(Eu estou me apaixonando por esses dois.)

Continua…

Espero que tenham gostado, desculpem minha demora para escrever, mas tento escrever com carinho gostaria de ter mais reviews… Espero que realmente gostem desse e se divirtam.


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Foto de perfil de Dani PimentinhaDani PimentinhaContos: 12Seguidores: 56Seguindo: 18Mensagem Menina trans não operada, escritora por Hobie e diversão.

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