Depois de enrabar minha sobrinha, já quase dormindo, percebi minha filha que viera do quarto dela e deitara na beirada da minha cama.
Minha filhinha quase nua, a raba colada no meu pau, era dificil resistir.
Bem coladinho nela, levei a mão por cima, toquei na barriga, fiquei fazendo carinho, desci um pouquinho, na testa da buceta, por baixo da calcinha, acariceiei, apalpei, Raiza gemeu baixinho, cheguei com o dedo na rachinha molhada, tirei um suspiro de prazer dela, Aí não tinha volta, em poucos minutos ela gemeu prazerosa, como uma pombinha Arrulhando. A respiração acelerada, minha princesinha queria se entregar, se tornar mulher.
Tirei sua calcinha, e me virei na cama, fiquei pra baixo, virei ela de banda de frente pra mim e fui com a boca no meio de suas pernas. Raiza levantou uma perna deixando a buceta exposta, encostei a lingua e fui xupando.
Coloquei o dedão na rachinha e a lingua no grelinho, me ajeitei de forma sua boca ficar em cima da minha cueca. Ela nunca tinha tranzado, mas o instinto de fêmea a levou a puxar minha cueca e soltar o pau, segurou com as duas mãos, levou a lingua, abocanhou a cabeça, foi engolindo, se mexendo e empurrando a buceta em minha boca.
Eu devorava sua buceta com a lingua e o dedão, não consegui segurar, tamanha era a tesão de ter ela punhetando meu pau com a boca, gozei como nunca em sua boquinha quente, ela engasgou, voltou de novo até solver todo meu goso.
Continuei a chupar sua buceta agora com mais força, ela gemia, tentava me prender com as pernas, eu enfiei mais o dedo e forcei o grelinho, ela soltou um gemido profundo: aahhhhhhhhhhhh. O mel escorreu na minha boca. Fiquei beijando sua buceta até passar o efeito daquela gozada.
Virei de cama, ficando na posição normal e a beijei, de lingua, demorado, depois disse: desculpa minha princesinha, você me deixou com muita tesão.
Eu que queria paizinho, faz tempo, não aguentei ver a prima aqui e vim ver se me aceitava. Foi maravilhoso, mete em mim também, METE!!?
Sim meu amor, daqui a pouco, deixa em me recupetar. Fica de conxinha, cola a bunda no papai, ela se virou e ficamos abraçadinhos. Não demorou muito meu pau foi endurecendo, a sensação de ter o cabacinho dela me espernado era incontrolável. Fui colocando o pau por trás entre suas coxas, ela curvou as pernas, a rachinha da buceta veio na cabeça do pau.
Fiquei pincelando, torturando ela, suas mãos vieram agarraram o alvo de seu desejo é encostou no buraquinho, uma leve pressão e seu chorinho inevitável, aaaaii papaizinho. Devagar! Vai, vai, põe, põe, fui introduzindo com cuidado, ela já não sentia dor, metade dentro, fui me virando, ficando por cima, com ela de costa, a segurei pelos ombros e fui firme até o fim. Ahhhhhhhhh, gostoso, mais papai, mais, me faz gozar de novo. Não para meu papaizinho. Soca, soca...