🌼NOITE DE GOLEADA: O DIA QUE TREPEI COM UM FAMOSO JOGADOR DE FUTEBOL

Um conto erótico de Môh Lyndinha
Categoria: Heterossexual
Contém 2342 palavras
Data: 02/03/2025 10:05:10
Última revisão: 13/03/2025 11:55:23

DIÁRIO SEXUAL DA MôNIQUE _ PARTE 13

Olá galera, navegando pela internet encontrei esse site maravilhoso e resolvi abrir para vocês o meu diário secreto no qual relato as minhas experiências sexual.

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♥ NOITE DE GOLEADA: O DIA QUE TREPEI COM UM FAMOSO JOGADOR DE FUTEBOL

Querido diário,

Para quem ainda não me conhece, meu nome é Monique. Apesar da minha aparência juvenil, facilmente poderia passar por uma garota de dezoito anos. Tenho 1,72 m de altura e 60 kg, com pernas torneadas, cintura fina e um busto médio. Meu cabelo castanho-claro, quase na cintura, ganha reflexos dourados graças ao sol e à água do mar. Nos finais de semana, é certo me encontrar no clube, disputando partidas de vôlei. Faço parte de um tradicional time da modalidade no Rio de Janeiro. Durante a semana, minha rotina segue um ritmo intenso: escola, treino de vôlei, cursos e, sempre que possível, uma escapada para a praia.

Foi em um desses treinos que conheci Frederico (nome fictício), de 25 anos, jogador de futebol da categoria profissional do clube e também integrante da seleção brasileira. Eu estava usando um shortinho bem curto e justo, que acentuava meu bumbum, uma camisa com número e nome, meias até o joelho, joelheiras e tênis. Estava praticando recepção quando, em uma manchete mal realizada, a bola acabou indo parar na arquibancada. Para minha surpresa, ela caiu diretamente nas mãos de Frederico, um rapaz moreno, com mais de 1,80m de altura e pernas largas. Ele me devolveu a bola, mas antes, rabiscou algo com uma caneta. Quando peguei a bola de volta, notei que ele havia escrito seu nome e um número de telefone, acompanhado de um convite para adicioná-lo no WhatsApp. Sem dizer nada, ele apenas se virou e foi embora.

No início, não dei muita importância. Achei engraçado, mas não cogitei adicioná-lo. No entanto, minhas amigas não pensavam da mesma forma. Curiosas para ver seu perfil e descobrir mais sobre o jogador, cercaram-me, rindo e me provocando, insinuando que aquilo poderia se tornar algo interessante.

— Você precisa adicionar! No mínimo, vai ser divertido! — disse Patrícia, minha melhor amiga.

— E se ele for muito bom de cama? Vai perder essa chance? — acrescentou Júlia, piscando.

Revirei os olhos, mas por dentro estava um pouco curiosa. Peguei o celular e, hesitante, digitei o número. Antes de apertar o botão para adicionar, olhei para elas, que me encaravam cheias de expectativa.

— Pronto, pronto! Vou adicionar! — falei, rindo.

Assim que apertei para salvar o contato e abrir a conversa, senti um frio na barriga. O que ele diria? E por que deixou o número daquela forma tão inusitada?

Mal sabia eu que aquele simples gesto mudaria muito mais do que eu imaginava.

O celular vibrou poucos minutos depois. Uma nova mensagem apareceu na tela:

Frederico: Oi, Monique! Achei que você nunca fosse me adicionar. Como foi o treino hoje?

Sorri ao ler a mensagem e olhei para as meninas, que imediatamente se aglomeraram ao meu redor.

— Ele respondeu! — anunciei, tentando parecer indiferente, mas sentindo meu coração bater mais rápido.

— Responde logo! — Mariana me cutucou.

— Espera, deixa eu pensar! — ri, digitando lentamente. "Oi, Frederico! O treino foi puxado, mas nada que eu não aguente. E o seu?"

Enviei a mensagem e esperei. Alguns segundos depois, os três pontinhos de digitação apareceram na tela. Eu não sabia o que esperar, mas algo me dizia que essa história estava apenas começando.

Depois de algumas trocas de mensagens, a conversa foi esquentando. Frederico era direto, mas ao mesmo tempo envolvente. Ele elogiou meu jogo, disse que havia me observado algumas vezes e que adorava a forma como eu me movia em quadra.

— Você tem um jeito leve, mas ao mesmo tempo firme. Acho isso... atraente — ele escreveu.

Senti um arrepio percorrer minha pele. Mordi o lábio, pensando no que responder. Minhas amigas continuavam espiando, mas nesse momento, a conversa era minha.

— E você? Vi que tem um bom controle da bola no campo. Acha que mandaria bem em outros tipos de jogo? — respondi, provocativa.

Frederico demorou um pouco, mas quando respondeu, seu tom era ainda mais envolvente.

— Depende do jogo. Mas se for com você, eu topo qualquer desafio.

Meu coração acelerou. Algo me dizia que aquele jogo estava apenas começando e que as próximas jogadas seriam ainda mais interessantes.

Sempre que o encontrava no clube percebia que ele me olhava de um jeito que me deixava sem graça, me comia com os olhos mas não falava nada. Certo dia estava conversando com as meninas após o treino, ele se aproximou e disse que precisa falar a sós comigo, fui falar com ele, ele disse que me achava muito linda, que me admirava muito, aquele papinho de quem ta querendo mas tem medo de falar, ele me abraçou e nos beijamos, senti o pau dele dando sinal de vida mas ficou só nisso.

Naquela noite, Frederico me chamou para sair. Escolhemos um barzinho perto da praia, onde a brisa noturna tornava tudo ainda mais envolvente. Ele ficou me esperando em frente do meu condominio, encostado na moto, vestindo uma camisa preta que realçava seus ombros largos. Quando me aproximei, seu olhar percorreu cada detalhe do meu corpo. Eu vesti uma minissaia customizada, uma blusa decotada e uma sandália rasteirinha.

— Você está incrível — ele disse, com um sorriso de canto.

O clima entre nós ficou cada vez mais intenso à medida que a noite avançava. Embora eu saboreasse diferentes bebidas, ele permaneceria apenas no refrigerante pois estava de moto. As conversas fluíram naturalmente, recheadas de provocações sutis e olhares intensos. Quando saímos do bar, Frederico segurou minha mão e me puxou para mais perto.

— Quer dar uma volta em um lugar mais tranquilo? — ele perguntou, deslizando os dedos suavemente pelo meu pulso.

Não hesitei. Subi na garupa da moto e envolvi sua cintura com firmeza. O calor do seu corpo contra o meu coração disparou.

Minutos depois, chegamos a um mirante deserto, onde as luzes da cidade cintilavam abaixo de nós. Ele me olhou com intensidade, os olhos fixos nos meus, e com um gesto delicado, seguro ou meu rosto. O beijo surgiu, carregado de desejo, profundo e urgente e logo arrepiou minha pela, nesse momento notei que ia viver uma noite inclivel. Nossas mãos percorriam cada curva, cada contorno, como se tentassem entender o outro por completo.

Frederico continuou com os elogios, dizendo que eu era linda e irresistível, que seria difícil controlar o desejo que tomava conta dele. Com um sorriso provocante, me aproximei e lhe dei um beijo intenso, saboreando cada segundo. Minhas mãos deslizaram pelo peito firme, descendo lentamente até encontrarem o volume pulsante dentro da calça. Já estava duro, quase escapando do tecido. Enchi a mão, apertei com vontade, enquanto mordia aqueles lábios carnudos, sentindo a respiração dele acelerar.

A noite estava quente, e a atmosfera carregava um desejo quase palpável. Frederico enroscou sua mão nos meus cabelos e puxou inclinando minha cabeça, os lábios colados aos meus, quentes e famintos. Suas mãos exploraram meu corpo sem pressa, deslizando pelos meus seios, apertando bunda, até erguer minha saia, deixando claro o quanto eu queria. O contato da sua movimentação contra minha pele já molhada de desejo fez um arrepio percorrer minha espinha.

Frederico sem hesitar, arrancou minha blusa e me virou de costas, instruindo-me contra o tronco áspero da árvore. Seus lábios encontraram meu pescoço, deslizando até os ombros enquanto suas mãos habilitadas libertavam meus seios do sutiã. Ele os tomou com a boca, sugando com intensidade, como se estivesse faminto pelo meu gosto. Com meu tesão a flôr da pele, minha respiração estava entrecortada quando desfiz os botões de sua calça, revelando a cueca branca que moldava e destacava ainda mais o volume que eu já ansiava sentir. Me ajoelhei diante dele, minhas mãos deslizando por suas coxas firmes antes de envolver seus testículos com a boca, sugando-os com delicadeza. Os gemidos roucos que escapavam dos seus lábios só me deixavam mais excitada, chupei as bolas, suguei elas pra dentro da boca, ele gemia e me xingava, comecei a chupar aquele pau engoli até onde dava pois era grande, cabeçudo e grosso, ele segurou meu cabelo e começou a foder minha boca, eu babei bastante engasguei várias vezes.

Fiquei de pé elevei uma perna, o puxei pelo cabelo e esfreguei a buceta na cara dele, ele adorou e meteu a língua me deixando de pernas bambas, encostei as costa novamente do tronco aspero da árvore, Frederico levantou uma das minhas pernas até cintura dele, apertou meu pescoço e meteu aquele cacete sem dó na minha buceta, eu gritava ele me dava tapas na cara me chamando de vagabunda, dizendo que era a puta que qualquer macho gostaria de ter, subi em cima dele, agora com as duas pernas na cintura dele, com o pau dentro da buceta fui rebolando até entrar tudo, rebolava gostoso. Com uma das mãos ele me tava tapas na bunda e com a outra me segurava pelo bumbum, logo enfiou um dedo no meu cuzinho, eu adorei contrai a bucetinha apertando aquela rola.

Nunca fiquei tão apavorada como no momento que Frederico quis meu cuzinho. Com uma das mãos ele abriu um lado do meu bumbum e com a outra encostou a cabeça de seu cacete em meu cuzinho, o que me deu um frio na barriga que me levou a tentar fugir, indo para frente. Frederico, porém, foi esperto e, me segurando pela cintura, tentou me consolar com palavras que não me confortaram nem um pouco:

– Não se preocupe, princesinha! Eu vou comer teu cu bem devagarzinho até ele se acostumar com minha piroca!

Minha cabeça estava a milhão, tentando entender como eu tinha chegado naquela situação. Ouvir um atleta do mesmo clube do que eu, falar uma coisa dessas, além de surreal, era extremamente degradante e humilhante. Eu devia estar vermelha de tanta vergonha, mas não havia mais escapatória.

Novamente ele encostou a cabeçorra em meu anelzinho e começou a forçar. Ao sentir meu ânus abrir-se e receber o intruso, soltei um gemidinho baixo. Conforme a rola ia me invadindo mais e mais, a dor lancinante subia pela minha espinha.

– Que cuzinho mais lindo, Mônique! Só falta mais um pouquinho, tá?

Nada respondi, continuei na mesma posição, apenas esperando ele continuar a me penetrar, até sentir seu quadril encostar em minha bunda macia.

– Uuuuuuhhhh….

Seu suspiro de prazer atingiu-me com certo alívio. A dor amenizou enquanto ele acariciava meu rabo.

– Vai se acostumando, Mônique! Você vai ficar muito de quatro a partir de agora!

Deu um tapão na minha bunda que me fez gritar.

– Aaaaaiiii!!!!

– Isso, cadelinha! – e veio uma sequencias de tapas, um mais forte que o outro – Esse rabo agora é todo meu!

Os golpes doíam bastante, mas, quando ele parou de bater, cravou os dedos fortes em minha cintura e começou um vai e vem frenético, eu entendi o que era dor. Não apenas meu cuzinho ardia, todo meu corpo parecia estar em chamas.

– Toma no cu, vagabunda!

Seus xingamentos e o som da cama batendo com força contra a parede era tudo o que eu conseguia ouvir.

– Puta que o pariu! Que rabo é esse!

Em um momento de desespero, passei a gritar:

– Por favor! Termina logo! Termina logo!

No entanto, meu clamor causou o efeito contrário e, com o tesão nas alturas, ele perdeu de vez o controle:

– Só vou parar quando teu cu estiver cheio de porra, sua pirainha!

Involuntariamente, meu corpo teve a reação que eu jamais esperaria ter. O calor, que já era intenso, ultrapassou qualquer limite que eu era capaz de compreender e, com o Frederico socando com força no meu rabo recém deflorado, eu tive o orgasmo mais forte de minha vida. Minhas pernas tremiam e minha cabeça parecia voar de tão absurdo que era aquele momento. Até mesmo a dor de ter o cuzinho maltratado daquela maneira já não mais incomodava, pelo contrário, servia como combustível para meu extraordinário clímax.

– Caralho! Caralho! Caralho!

Em sincronia, Frederico, metendo com toda a voracidade que ele era capaz, também começou a gozar ao mesmo tempo que eu.

– Aperta! Aperta o cuzinho, Mônique!

Eu não mais controlava meu anelzinho, ele contraia por conta própria.

– Que delícia! Que delícia! O cu mais gostoso que já comi na vida!

Suas palavras saiam como rugidos de uma fera incontrolável antes de sacar seu cacete de meu cuzinho alargado e, com mais um tapa em minha bunda, me fazer tombar de lado no gramado.

Dei apenas uma espiada com o canto do olho e o vi, escorrendo suor por todo o corpo e com uma expressão séria de quem soube ter feito um bom trabalho.

Depois deitamos no gramado para recuperar a energia. Após um tempo, decidimos nos banhar nus em uma pequena queda d'água. A água escorria pelo meu corpo quando ele começou a me beijar, explorando cada centímetro da minha pele molhada. Sem toalhas, viramos com um rolo de papel que encontramos no compartimento do banco da moto.

Estávamos nos vestindo quando uma viatura da polícia se aproximou. Os agentes nos pediram para sair de lá, avisando que a área era deserta e perigosa por conta dos frequentes assaltos. Frederico os cumpriu com naturalidade, eles o reconheceram de imediato.

Subimos na moto, e ele me levou para casa. No caminho, eu me agarrei às suas costas, sentindo seu cheiro e me aquecendo. Meu corpo ainda estava um pouco molhado, e aquela sensação latejante entre minhas pernas me fez sorrir.

Huum... que delícia trepar com um jogador de futebol.

No dia seguinte, no treino, ainda com algumas marcas de chupões bem visíveis no pescoço, as meninas logo ficaram em cima, querendo saber tudo sobre meu encontro com o jogador de futebol. Compartilhei só o suficiente para deixar elas curiosas, mas guardei os detalhes mais picantes só para mim. O que eu posso adiantar é que aquela noite foi só o começo... E, acreditem, teve muita coisa quente depois. Mas isso eu conto outra hora.

FIM

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BEIJOS

M😈h Lyndinha ♥


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